Fordismo
Nos primeiros anos do século XX, o engenheiro estadunidense Henry Ford revolucionou o modo de produzir mercadorias, ao estabelecer a produção em série na fabricação de automóveis. Esse modelo de produção foi denominado fordismo.A grande inovação de Ford foi fixar o trabalhador na linha de produção, fazendo a tarefa designada em uma posição predeterminada diante de uma esteira rolante. Dessa maneira, havia uma simplificação muito grande de cada etapa na linha de produção: o operário realizava apenas uma determinada operação ao longo da jornada de trabalho.
Toyotismo
O modo de produção toyotista surgiu nas unidades fabris da Toyota, a partir da década de 1950. Esse modelo é considerado um exemplo de produção flexível, no qual o trabalhador é constantemente qualificado, podendo, caso necessário, atuar em diversas funções relacionadas ao processo de produção.
Volvismo
O modelo produtivo volvista foi desenvolvido por Emti Chavanmc, engenheiro da Volvo nos anos 1960, de origem indiana.
Em linhas gerais, a indústria sueca é caracterizada pelo seu elevadíssimo grau de informatização e automação e pela forte presença dos sindicatos trabalhistas e mão de obra altamente qualificada. Em particular nas fábricas da Volvo, a produção é ainda marcada por um alto grau de experimentalismo, sem o qual talvez não fossem possíveis tantas alterações.
Desse modo, o volvismo surgiu como resultado de várias inovações conjuntamente postas em prática, com a peculiaridade da participação constante dos trabalhadores.
GABARITO: LETRA A
FONTE: https://www.coladaweb.com/geografia/modelos-produtivos
Toyotismo: Flexibilização da produção resume esse modelo, que ao contrário do Fordismo, que tem o foco na produtividade e alta capacidade de estoque, no Toyotismo só se produz o necessário, estabelecendo o fim da estocagem. Isso é o que se chama de Just In Time, ou seja, produção conforme a demanda. Fornecendo lotes menores foi possível oferecer produtos com a qualidade máxima, outra característica desse modelo: a Qualidade Total.
Principais características do modelo Toyotista:
Fordismo: O foco era reduzir ao máximo os custos de produção e baratear os produtos para poder expandir as vendas para mais consumidores. Para isso cada funcionário executava uma pequena etapa e eram, portanto, mão de obra não especializada. Os operários se mantinham fixos na estação de trabalho, o que resultava em uma produção mais veloz.
Principais características do modelo Fordista são:
Volvismo: Nesse sistema o operário cumpre uma função mais importante que no Toyotismo e bem distinta do que no Fordismo. É o trabalhador que estabelece o ritmo das máquinas, conhece integralmente as etapas da produção, busca evolução constante, é ativo nos sindicatos e participa das decisões da empresa e de novos projetos.
Principais características do modelo Volvista: