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Sinceramente, não entendi o porque do gabarito ser letra "E", estava em dúvida entre a B e C.
Alguém pode ajudar?
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No sitema de pagamento por peça produzida, quando a produção aumentava muito os administradores diminuiam o valor pago por peça. Assim, os trabalhadores sabendo o que iria acontecer, mantinham a produção a uma nível propositadamente baixo. Os próprios sindicatos estabeleciam limites para os salários que os trabalhadores podiam receber, para evitar que eles se prejudicassem. Para evitar o desinteresse, falava-se na possibilidade de participação do empregado nos lucros da empresa. No entanto, reconhecia-se que esse sistema tinha imperfeições, uma vez que as flutuações nos lucros, beneficiando ou prejudicando o empregado, deviam-se a fatores como o preço da matéria-prima ou decisões gerenciais sobre os quais não se tinha controle. Em 1895, Tylor apresentou à Sociedade o plano piece-rate system (sistema de pagamento por peça) com o objetivo de eliminar a diminuição do valor pago por peça. É nesse método que residem as raizes da adminsitração científica. Taylor argumentou que a administração deveria primeiro procurar descobrir quanto tempo levaria para que um homem, dando o melhor de si completasse uma tarefa. A adminsitração poderia então estabelecer um pagamento por peça de forma que o trabalhador se visse compelido a trabalhar o suficiente para assegurar uma remuneração razoável.
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Fiquei com a mesma dúvida da Gabriela... desconsiderei logo a E, pois nunca tinha ouvido sobre esse comentario da Leticia!
Vivendo e aprendendo...
Obrigada pelo comentario, Leticia... Sendo assim, boa a questao, deve ter derrubado mta gente...
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Ao comentatem, por favor, indiquem a fonte. Porque esta afirmação da letra E não encontrei em livros.
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marquei B, pois o resto me pareceu MUITO absurdo. E a própria B me pareceu errada também, pois se o empregado ganhasse prporcionalmente por peça produzida, não haveria porque os sindicatos reclamarem tanto da jornada de trabalho e do ritmo de trabalho. Tava na cara que a partir de um certo número de peças, a proporção era amortizada em benefício dos donos das fábricas. A letra E nunca vi em lugar nenhum, sinceramente. Participação nos lucros é uma expressão muito FORTE. Duvido muito que essa participação cogitada na época se assemelhe à participação nos lucros como conhecemos hoje.
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Oi gente! Só pra acrescentar, já que a Leticia não informou a fonte, eu também já li sobre a questão da participação dos lucros naquela época, que já era discutida. Encontra-se no livro de TGA do Maximiano.
Bons estudos!
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HÉLIO, Depois da explicação da Leticia poderia ser qualquer uma MENOS A B, pois fala exatamente o contrário.
- Eu marquei a B antes de saber mas, agora não faz sentido.
Espero ter ajudado!!!
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2 - INÍCIO DO MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A administração científica é dividida em 3 fases:
1ª FASE:
São os problemas de salários, estudo do tempo, definição de tempo- padrão, administração das tarefas.
Os trabalhadores acreditavam que seu esforço, beneficiava somente o seu patrão, com isso eles não se empenhavam no trabalho ; a forma de pagamento fazia com que eles acreditassem nisso.
Para resolver isso surgiu a possibilidade, dos empregados começarem a ter participação nos lucros, ganhar bônus da empresa e aumento de salário. Taylor achava que se cronometrasse o tempo máximo de trabalho e medisse espaço que o homem precisa para executar uma tarefa com eficiência, pouparia mais tempo e assim subiria a produção e o lucro da empresa.
Esse sistema foi a base para o começo da administração de tarefas, foi com ele que começaram a selecionar trabalhadores, dando pagamentos de incentivo. Com a seleção de trabalhadores, estes eram postos nos setores adequados com os seus perfis ; com isso permitia que a administração controlasse a produção, dispondo do trabalho padronizado, que era essencial para a eficiência.
FONTE: http://amigonerd.net/humanas/administracao/taylor-e-o-movimento-da-administracao-cientifica
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Gabarito: A.
Por que não a C? Quando começamos a estudar Taylor vemos que ele usa este termo: Vadiagem Sistêmica, onde o próprio sistema força o trabalhado à ociosidade seja através de métodos e instrumentos ineficientes ou o medo de aumentar a produção e com isso gerar demissões. Logo, os empregados não tinham interesse em trabalhar mais.
Por que não a D? Sindicatos?! Até hoje, pleno Sec XXI, tem sindicado "boca aberta" imagina século XIX e XX...
Por qu/e não a B? Usei um raciocínio frágil, mas que deu certo: Se eu produzo 500 peças/mes ganho 720,00 igual a todo mundo. Se eu produzo 800 peças/mes ganho um bônus de 100+720=820, o teto. Se eu produzo 1000 peças/mês ainda vou receber os 820,00. Pelo texto da alternativa parece que aumentando a produção o salário aumenta diretamente proporcional sendo o céu o limite, e isso não é verdade.
Por que não a A? O salário era variável na produção por peças produzida. O dia de trabalho era fixo.
(qualquer equívoco me mandem um recado no meu perfil)
Treinando com exaustão até a perfeição.
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Mas a teoria da Taylor não considerava o sistema como sendo fechado, sem levar em consideração as "forças externas"? Então como poderia a afirmação "embora reconhecesse (...) influência de fatores fora do controle do empregado" tornar a alternativa (e) correta?
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a- errada - no sistema de pagamento por dia de trabalho era fixo
b- errada - no sistema de pagamento por peça produzida, quando a produção aumentava muito, os administradores diminuíam o valor pago por peça.
c- errada - os empregados, mantinham a produção num nível propositadamente baixo.
d- errada - os sindicatos estabeleciam limites para os salários que os trabalhadores podiam receber, para evitar que eles se prejudicassem.
e- correta -
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Sem coerência a questão!
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Essa questão voltada mais para história do que a teoria.
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