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ID
2606842
Banca
Quadrix
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

      Uma aluna com síndrome de Down está matriculada no 2.º ano do Ensino Fundamental. Na escola, não participa de forma atuante nas aulas e, apesar de ter bom relacionamento e boa interação com os colegas, não os acompanha na realização das atividades e não assimila o conteúdo. Tem uma monitora para auxiliá-la, mas, mesmo assim, não consegue realizar todas as atividades, especialmente as de formação de palavras, separação de sílabas e grafia dos algarismos.

      As atividades são apresentadas em um número expressivo de folhas fotocopiadas, não existindo uma variedade ou integração entre os exercícios. Muitos deles ficam em branco porque a aluna se recusa a fazê-los. O que se observa neste ambiente é que não há flexibilização curricular.

Regiane R. Marques e Angela Maria Hartmann. Escolarização de Alunos com síndrome de Down: um estudo de caso. MARQUES & HARTMANN, v. 8, n.º 8, p. 1837 – 1849, ago./2012 (com adaptações).

Considerando essa situação hipotética e as relações entre prática pedagógica e áreas do conhecimento, julgue o próximo item.


A educação especial é uma modalidade de ensino que apresenta currículo próprio, organizado de acordo com as necessidades especiais mais comumente encontradas na escola.

Alternativas
Comentários
  • CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO ESPECIAL

    é importante reafirmar que o currículo do estudante do ensino público, alvo da Educação Especial, deve ser o mesmo da modalidade de ensino em que o mesmo está matriculado, mas com devidas adequações. Neste mesmo viés, Moreira e Baumel (2001) consideram que o currículo deve ser repensado no sentido de favorecer uma inclusão real, em um atendimento público de qualidade. Para tanto, as adaptações curriculares não podem reproduzir um currículo de segunda categoria.

  • O mesmo da modalidade de ensino, porém pode ter adequações.


    Tchau, Obrigado!


  • Há uma lei específica que fala sobre a Educação Especial, porém o ítem fala sobre que há um currículo próprio, algo que na verdade fere o processo de inclusão. Pois, cria uma distinção de grupos e cria uma diferença discriminatória.