Gab. D:
Como pode-se ver em Montano e Duriguetto (2010, p.99)
"Para Lukács, conforme Netto, "a vida cotidiana é insuprimível (...), ela forma parte intrínsecada vida dos homens e das mulheres. Sem ela é impossível pensar a existência do ser social. A cotidianidade é caracterizada e característica de cada período e contexto histórico, correspondendo ao "nível em que a reprodução social se realiza na reprodução dos indivíduos enqunto tais", reproduzindo, segundo Heller, diretamente o indivíduo e indiretamente a sociedade."