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O erro está no vocábulo "simplicidade", segundo o MRPR, o padrão culto nada tem contra a simplicidade de expressão, desde que não seja confundida com pobreza de expressão.
Boa sorte a todos!
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Principais Características (os 6 principais pilares)
Assim como qualquer correspondência, essa forma de escrita deve apresentar algumas características básicas:
Formalidade - A redação oficial deve ser sempre formal e é importante se preocupar em obedecer certas regras de forma. Além de usar a norma culta da língua portuguesa e ser impessoal, é obrigatório certa formalidade de tratamento. Por esse motivo é essencial que você estude também o uso correto dos pronomes de tratamento.
Padronização - Ligada a formalidade de tratamento está a necessidade de padronização, ou seja, a uniformidade das comunicações. Ao redigir uma comunicação oficial deve-se seguir um mesmo padrão atento para todas as características da redação oficial e sempre tomando cuidado com a apresentação dos textos.
Concisão - O texto conciso é aquele que consegue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. Para isso, é importante que se tenha conhecimento sobre o assunto, assim como também, tempo para revisar o texto depois de pronto.
Mas atenção! Redigir um texto conciso não quer dizer que você deve eliminar partes importantes do texto com o objetivo de reduzi-lo. O que se deve fazer é cortar partes inúteis, redundâncias, ambiguidades, passagens que nada acrescentam ao texto.
Clareza - Um texto claro é aquele que transmite seu conteúdo de forma que seu leitor possa compreender a mensagem facilmente. Sendo assim, a clareza deve ser uma qualidade básica de todo texto oficial.
Para que haja a clareza é necessário que o texto apresente as outras características.
Impessoalidade - Ao produzir um texto oficial, torna-se necessário deixa-lo impessoal, ou seja, deve-se eliminar qualquer impressão pessoal. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade.
A concisão, a clareza, a objetividade e a formalidade de que nos valemos para elaborar o texto contribuem, ainda, para que seja alcançada a necessária impessoalidade.
Uso do padrão culto da língua - Por seu caráter impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão, a redação oficial requer o uso do padrão culto da língua. Padrão culto é aquele que segue as regras da gramática formal e que emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma.
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As questões de analista, acerto todas. As questões de técnico, erro todas.
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ERRADO
1º O texto não é informal.
2º A simplicidade é uma caractéristica positiva.
"Lembre-se que o padrão culto nada tem contra a simplicidade de expressão, desde que não seja confundida com pobreza de expressão. De nenhuma forma o uso do padrão culto implica emprego de linguagem rebuscada, nem dos contorcionismos sintáticos e figuras de linguagem próprios da língua literária."
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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As questões de analista estão mais fácil......
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O texto é informal sim, senhorita Jordana.
A propósito, gosti das madeixas.
Vejam o primeiro comentário, de Roberio Silva.
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Discordo dos comentários, pois para mim está errada devido a pessoalidade empregada, nada tem de informal o texto, ele obedece as regras gramaticais, porém peca na pessoalidade.
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Acredito que a informalidade resida na falta de aplicação do tratamento exigido pelo Manual de Redação da Presidência da República.
A inadequação, em razão da formalidade, pode ocorrer sob duas óticas:
I. pela não aplicação da forma culta da linguagem ou;
II. pela aplicação inapropriada das formas de tratamento.
Se alguém, se dirigindo, por exemplo, ao Presidente da República, resolve chamá-lo de "você", embora obedeça as regras gramaticais, incorre em informalidade devido a inadequação da forma de tratamento exigida, que no caso seria "Vossa Excelência"
A meu ver, quando o interlocutor diz "convido-o" seria mais apropriado dizer "convido Vossa Senhoria".
Embora sem violar nenhuma regra de gramática, a inadequação não estaria necessariamente na simplicidade, mas mais precisamente na informalidade, entendida como um padrão de tratamento em relação a certas pessoas.
Me parece um pouco rigoroso, mas acredito que seja o suficiente para sustentar a informalidade.
A correção do garabarito, nessa linha de raciocínio, estaria na alegação de uma eventual simplicidade inadequada, que não necessariamente ocorre.
A falta de impessoalidade, em razão do termo "convido-o", me parece ser mais um caso de informalidade do que de simplicidade.
Pois, se fosse, por exemplo, usado o termo "Vossa Excelência" não se poderia alegar mais ou menos simplicidade devido a esse termo, mas ainda assim violaria a formalidade adequada, que no caso seria "Vossa Senhoria".
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Fiquei em dúvida por causa da expressão por favor.
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para mim o erro está em dizer que
"A linguagem empregada no texto é inadequada à correspondência oficial, por sua informalidade e simplicidade." pois na realidade a inadequação está no criterio impessoalidade.
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ERRADO
"A linguagem empregada no texto é inadequada à correspondência oficial, por sua informalidade e simplicidade."
SIMPLICIDADE --> Não torna inadequado a linguagem da Correspondência Oficial
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Fiquei na dúvida sobre a expressão "por favor", mas a questão pediu pra julgar quanto a informalidade e não a impessoalidade.
GAB E.
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A linguagem empregada no texto é inadequada à correspondência oficial, por sua informalidade e simplicidade.
No meu modo de ver, por se tratar de um OFÍCIO, a questão está errada, uma vez que, com relação a informalidade, nada tem de errado, pois a comunicação apresenta: VOCATIVO + CARGO + ENDEREÇAMENTO
Além disso, a simplicidade não é obstáculo a uma correta redação ofícial.
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Questão ERRADA ao mer ver.
A expressão POR FAVOR fere a impessoalidade por ser muito subletiva.
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GAB ERRADO
''por favor'' foi impessoal
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A questão está errada não por apresentar simplicidade, que é uma característica positiva ao texto segundo o MRPR, mas, sim, por ferir o princípio da IMPESSOALIDADE na expressão " por favor". Isso q eu entendi.
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"Convido-o" Sujeito Oculto "Eu", proporcionando a pessoalidade.
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Errada de qualquer jeito. mesmo que estiver inadequada, não seria pela simplicidade.
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GAB : E
A SIMPLICIDADE NÃO DEIXA A QUESTÃO ERRADA!!!
2013-Banca: CESPE-Órgão: DPF-Julgue o item seguinte.
Para comunicação entre unidades de um mesmo órgão, emprega-se o memorando, expediente cuja tramitação apresenta como principais características a rapidez e a simplicidade. (GAB- C)
CARACTERÍSTICAS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS:
- IMPESSOALIDADE
-USO DA PADRÃO CULTO DA LINGUAGEM
-CLAREZA
-CONCISÃO
-FORMALIDADE
-UNIFORMIDADE
A questão fala em informalidade, estar em primeira pessoa, se não houver opiniões, subjetividade ou impressões pessoais,não deixa a questão errada.
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Errado, realmente não está adequado aos padrões oficiais, porém o que a torna errado é afirmar que A SIMPLICIDADE faz com que fuja dos padrões, isso é um equivoco de ser afirmado.
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Simplicidade é diferente de informalidade!
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Todos os textos ofíciais devem ser simples e objetivos,
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Por se tratar de juiz-auditor como destinatário não deveria ter sido empregado o pronome de tratamento Vossa Excelência, fazendo com que o documento, portanto, ferisse a formalidade?
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O comando da questão cobrou apenas a linguagem. Não era pra olhar o resto!
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matheus franke, de fato o pronome de tratamento empregado para se dirigir a um juiz-auditor é "Vossa Excelência".
Contudo, na questão, a expressão "Senhor Juiz-Auditor titular da 12.ª Circunscrição Judiciária Militar" refere-se ao vocativo (e não ao pronome de tratamento).
Lembrado que o vocativo "Excelentíssimo Senhor" é usado somente para chefes de Poder, enquanto o vocativo "Senhor" é usado para as demais autoridades.
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Afirmativa errada. O linguajar que se apresenta é formal, bem de acordo com o estabelecido no MROPR.
Resposta: afirmativa errada.
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O por vavor é Inadequado por impessoalidade, assim como em:
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/fa39266d-23 do CESPE em 2018
Impessoalidade do Emissor: Isenção de opinião, de elementos subjetivos.
O texto tem caráter informativo, trabalha com dados e fatos. Não há espaço
para intimidade.
O por favor é uma impessoalidade, mas a questão não menciona Impessoalidade.
Fonte: Estratégia Professor Felipe Luccas
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Errei por achar que deveria ter o pronome de tratamento Vossa Excelencia para com o Juiz lhe indicando formalidade.
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Considerei correta pela uso da primeira pessoa no início do texto... achei que deveria ser "convidamos" e não "Convido-o", pois não há a impessoalidade... por fim, errei mas vamos lá, rs.
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Acredito que apesar de haver informalidade em "Convido-o" a questão torna-se errado por insinuar que a "simplicidade" é inadequada.
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Pra mim houve sim "INFORMALIDADE" para com o cargo do convidado!!!!
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A linguagem é direta o objetiva. Não há indícios de informalidade ou simplicidade, até porque a simplicidade não é defeito da redação oficial. A língua culta é contra a pobreza de expressão e não contra a sua simplicidade.
Questão incorreta.
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convido-o..Não estria muito pessoal???
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"Simplicidade" é adequada a correspondência oficial
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Gab E está concisos, direito e objetivo.
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O fato de a linguagem ser simples não se contrapõe aos ditames do MRPR. A propósito, busca-se correção gramatical e simplicidade ao mesmo tempo.
Resposta: ERRADO
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esse POR FAVOR???
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Esse por favor aí? Soa implorativo, emocional e pessoal kkkkk cespe nessa foi uma piada
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E esse por favor?
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Esse por favor ficou estranho...
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O ''por favor'' me lascou kkkkkkkk
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Não entendi o problema do uso do "Por Favor" que vocês estão reclamando.
O próprio MRPR afirma:
- "A língua culta é contra a pobreza de expressão e não contra a sua simplicidade"
- "O uso do padrão culto não significa empregar a língua de modo rebuscado (...)"
Ou seja, muito melhor usar "Por favor" do que "Por obséquio", a título de exemplo.
-> A linguagem é direta o objetiva. Não há indícios de informalidade, logo gabarito: Errado
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O próprio MRPR afirma que pode utilizar-se uma linguagem "simples" isso não quer dizer que seja informal ou formal a ponto de ser rebuscada.
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Gabarito: E
Não há informalidade no texto e sim objetividade (no sentido de ir direto ao assunto).
A simplicidade no documento não deve ser confundida com pobreza na escrita ou economia de pensamento.
Simplicidade em Redação oficial tem a ver com concisão, que é a capacidade que o texto possui de transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras.
Bons estudos.
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Se para juízes e auditores da Justiça Militar deve usar o vocativo Excelentíssimo Senhor... COMO poder ser formal?
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Convido-o para a cerimônia de posse do presidente do Superior Tribunal Militar, a realizar-se na sede do órgão,
O "a" em destaque, não se trata de um pronome obliquo átono no inicio de frase??????
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pelo próprio enunciado eu marquei ERRADO, porque o texto que ser simples e claro.
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o texto deve ser Impessoal, a impessoalidade é uma das características que o texto deve conter. Convido-o, quem convida? EU, ou seja, Eu Convido. portanto o texto esta com pessoalidade. Seria melhor começar assim: Convite para cerimônia... Logo, o erro não esta na sua informalidade e simplicidade e sim pela falta de impessoalidade, tornando a questão errada
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Uma dúvida, a forma correta do vocativo é senhor ?