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GABARITO CERTO
Para um argumento ser valido é necessário que minhas proposições sejam verdadeiras e minha conclusão também seja verdadeira OU que minha conclusão seja falsa e com ela eu tenha pelo menos UMA PROPOSIÇÃO FALSA. Vamos considerar nossa conclusão FALSA. Assim, se encontrarmos pelo menos uma proposição FALSA, então o argumento será válido.
P1: Se Pedro não é músico (V), então André é servidor da ABIN (V).
P2: Se André é servidor da ABIN (V), então Carlos não é um espião (V).
P3: Carlos é um espião.(F) --> Uma proposição FALSA
C: Pedro é músico (F) --> Conclusão falsa
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GAB: CERTO
~ PM -> AA = V (Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN)
AA -> ~CE = V (Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião)
CE= V (Carlos é um espião)
Então:
~PM (F) -> AA (F) = V
AA (F) -> ~CE (F) = V
CE= V
Conclusão:
PM = V (Pedro é músico) = Argumento válido.
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Se a proposição lógica “Pedro é músico.” for a conclusão desse argumento, então, as premissas juntamente com essa conclusão constituem um argumento válido. CERTO
DICA: Sempre comece pela premissa avulsa, caso haja.
Exemplo:
•Carlos é um espião. ( v )
•Se Pedro não é músico ( v ) , então André é servidor da ABIN. ( f ) --> VERA-FICHER
•Se André é servidor da ABIN ( v ) , então Carlos não é um espião. ( v ) faça o teste de equivalência (~q-->~p)
Sabemos qual proposição é falsa, pela tabela verdade, logo descobrimos a lógica argumentativa.
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Podemos assumir que as premissas são todas verdadeiras para tentar encontrar a conclusão.
Assumindo que Carlos é um espião, na segunda premissa vemos que o trecho “Carlos não é um espião” é F, de modo que “André é servidor da ABIN” deve ser F também.
Com isso, na primeira premissa, vemos que “André é servidor da ABIN” é F, de modo que “Pedro não é músico” deve ser F também, o que nos leva a concluir que Pedro é músico.
Portanto, esta é uma conclusão que torna o argumento válido.
GAB: CERTO
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sério, a matéria de raciocínio lógico tem que ter um professor pra resolver!
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galera decorem: em um argumento INVALIDO as premissas sao verdadeiras e a conclusao é falsa.
Organizando a questao:
P1: Se pedro nao é músico (~M) entao André é servidor da ABIN (A)
P2: Se André é servidor da ABIN (A), então Carlos não é um espião (~E)
P3: Carlos é um espião (E)
C: Pedro é músico (M)
Se em um argumento INVALIDO as premissas sao verdadeiras e a conclusao é falsa, entao o valor logico da conclusao é F, ou seja, M = (F), como M é F entao a negaçao de M (~M) é verdadeira, ~M = (V). A partir disso vamos analisar as premissas e tentar fazer com q elas sejam verdadeiras, se conseguirmos o argumento é INVALIDO.
P1: ~M(V) -------> A (?), se A for (F) a premisa será falsa V----->F, entao o valor lógico de A é (V) e assim a P1 fica verdadeira V---->V
P2: A(V) --------->~E(?), mesma coisa da P1, se ~E for (F) a premissa será falsa entao o valor lógico de ~E é (V), logo P2 (V)
P3: E (?), como ~E é verdadeiro, entao sua negaçao E será falso (F)
Assim, temos P1, P2 verdadeiras, P3 falsa e C falsa. Como pelo menos uma das premissas é falsa, logo o argumento é VALIDO.
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Em 1º Lugar, temos que ter conhecimento da TABELA VERDADE para resolver a questão:
P Q P ^ Q P v Q P => Q P <=>Q
V V V V V V
V F F V F F
F V F V V F
F F F F V V
Em 2º Momento, temos que analisar a questão por hipóteses:
• Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
• Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
• Carlos é um espião.
Hipótese 1 -
PASSO 1: a última afirmativa é verdadeira: Carlos é um espião (V)
PASSO 2: Testar a 2ª Proposição, Veremos que pela TABELA VERDADE o [SE => ENTÃO] é FALSO quando OCORRE [V=>F] - o famoso "VERA => FISCHER".
PASSO 3: Assim, fica claro que se a última afirmativa que é VERDADEIRA está confirmando a condição de Carlos, então dizer que Carlos não seja um espião é FALSO.
PASSO 4: Se você olhar na TABELA poderá deduzir que a proposição da afirmativa será FALSA, pois NÃO PODE OCORRER [V=>F] no [SE=>ENTÃO].
PASSO 5: Na primeira afirmativa ocorrerá a mesma situação descritas no PASSO 2, 3 e 4. Logo, todas as proposições estão sendo negadas pela 3ª afirmativa.
OBS: para pessoas mais avançadas isso será realizado de cabeça, mas cuidado para não ocorrer deduções lógicas como:
Logo, Pedro é musico, André não é servidor da ABIN, Carlos é espião.
OBS 2: Antes de confirmar qualquer dedução lógica "no automático" deve-se fazer outros testes de Hipóteses.
*** Não vou fazer todas as Hipóteses, pois o TEMPO de CONCURSEIRO é CURTO, mas façam a LIÇÃO DE CASA de vocês e testem outras HIPÓTESES ***
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Só vou resumir como eu respondi:
P1:~M (f) > A (f) = V
P2: A (f) > ~E (f) = V
P3: E (v) = V
C: M (v) = V
Curto e grosso! Argumento válido e gabarito correto.
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Certo.
Só aplicar o método da conclusão falsa e correr pro abraço...
hahahaha
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Eu resolvi da forma que a Carol Farias, está perfeito.
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Galera não perde tempo... vai direto no comentario da carol farias..é a forma mais rápida de resolver!
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Só considerar que Carlos não é um espião e ir fazendo o caminho inverso, julgando cada proposição a partir da conclusão que Carlos não é um espião.
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não entendi essa questão ainda.Pra mim ao negar que carlos é espião a proposição passa ser falsa que andré é servidor,oque implica que é falsa a proposição que pedro não é musico.tudo isso pra ficar verdadeiro nas proposições.entendi assim!alguém pode me ajudar ?
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Nega B -----> Eu nego A
Confirma A ------> Eu confirmo B
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Prova de RL resolvida no youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=76drNPID-UU
Bons estudos!
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É só dar valor verdadeiro para as premissas e falso para a conclusão. Resolva as proposições e se as premissas continuarem verdadeiras o argumento é inválido. Se tiver pelo menos uma premissa falsa o argumento é válido.
A primeira resposta do Einstein Concurseiro mostra o esquema.
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Considere verdadeiro a proposição simples ''Carlos é um espião''. Diante disso, a proposição ''carlos não é um espião'' é falsa.
Na letra 'b' temos um caso de CONDIÇÃO, ou seja, não da pra ser V e a outra F porque deixaria toda a alternativa errada. Com isso, a proposição ''André é um servidor da ABIN'' também é falsa.
Na letra 'a' ja sabemos que ''andré é servidor da ABIN'' é falsa. Com isso, como é um caso de CONDIÇÃO, a proposição ''Pedro não é músico'' também será falsa.
Conclusão: 1) Pedro é músico;
2) André não é um servidor da ABIN;
3) Carlos é um espião.
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SIMPLES
P = Pedro é musico;
A = André é servidor da ABIN;
C = Carlos é espião;
~ P --> A (V)
A --> ~C (V)
C (F)
Logo: P (F)
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Correto!
A Cespe gosta desse tipo de argumento! Duas observações: Para um argumento ser válido,basta que todas as premissas e sua conclusão sejam verdadeiras,ou que sua conclusão sendo falsa,pelo menos uma premissa seja falsa.
Assumiremos a conclusão dada como Falsa.
Veja!
P1: Se Pedro não é músico (V), então André é servidor da ABIN (V).
P2: Se André é servidor da ABIN (V), então Carlos não é um espião (V).
P3: Carlos é um espião.(F) --> Uma proposição FALSA
C: Pedro é músico (F) --> Conclusão falsa(ASSUMIDA)
FORÇA!
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-Se Pedro não é músico , então André é servidor da Abin. F=>F=V
- Se André é servidor da Abin, então Carlos não é espião. F=>F=V
-Carlos é espião.(V)
Todas as proposições deveram está V, começa pela única afirmação que pode ter certeza que é V (Carlos é espião), na 2 proposição tem a sentença Carlos não é espião (logo seria F) e única forma na tabela verdade para ser verdadeira, seria a primeira proposição sendo falsa. E o que acontece na primeira também F=>F=V.
Logo: Pedro é músico
André não é servidor da Abin.
Carlos é Espião.
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Conclusão falsa e NÃO possível tornar todas as premissas verdadeiras = ARGUMENTO VÁLIDO
P1: Se Pedro não é músico(V), então André é servidor da ABIN(V). (V)
P2: Se André é servidor da ABIN(V), então Carlos não é um espião(V). (V)
P3: Carlos é um espião. (F)
C: Pedro é músico (F)
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Parabéns ao Einstein Concurseiro pela explicação.
Carol Farias, você está colocando resposta como se todos soubessem. Gentileza explicar mais detalhadamente, haja vista você não estar explicando nada, e sim só colocando sua resposta como se todos soubessem. Melhor seria nem abrir a boca nesse caso.
É isso.
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Certo, é um argumento válido
Resolução no link
https://youtu.be/m4-iwFc3xQQ
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Eu consegui chegar a conclusão que " Pedro é musico " mas, nao entendi esse final ( as premissas juntamente com essa conclusão constituem um argumento válido.) pois no meu teste logico a parte ( André é servidor da ABIN. deu falso ) . Alguem pode me explicar ?
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Segue minhas anotações:
P1: V
P2: V
...
Pn: V
_________
C: V
Se as premissas forem verdadereias, a conclusão tem que ser verdadeira para que o argumento seja válido
=============================================
P1: V
P2: V
...
Pn: V
_________
C: F
Se as premissas forem verdadeiras e se a conclusão for falsa, o argumento será inválido!
=============================================
P1: V
P2: F
...
Pn: V
_________
C: F
Se a conclusão for falsa e se uma das premissas for falsa, o argumento PODE ser válido.
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Se as premissas forem verdadereias, a conclusão tem que ser verdadeira para que o argumento seja válido.
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Resposta: Certo
Questão boa de fazer, simples sem arrodeios.
Bons estudos!
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Esse tipo de questão o método rápido é colocar as premissas como falsas. Depois, o resultado da conclusão é sempre ao contrário, por exemplo, se for resultado verdadeiro, a conclusão é inválida, é falsa, e vice-versa. No caso dessa questão, a conclusão faz parte da premissa 1, então vc coloca a premissa 1 como falsa, automaticamente a conclusão fica F, então a conclusão na verdade, é verdadeira.
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Fui pela lógica da contra positiva:
• Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
• Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
• Carlos é um espião.
Logo:
Carlos é espião;
André não é servidor;
Pedro é músico.>>>>>>>>>> conclusão do argumento!
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É só utilizarmos o método das premissas falsas, no fim Carlos é espião tem valor Falso, então o argumento é válido.
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Assista a solução da questões em (5'50'') https://www.youtube.com/watch?v=eGSm30ncVbo&t=12s
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• Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
• Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
• Carlos é um espião.
A partir dessas premissas, julgue o item a seguir, acerca de lógica de argumentação.
Se a proposição lógica “Pedro é músico.” for a conclusão desse argumento, então, as premissas juntamente com essa conclusão constituem um argumento válido.
Resposta: argumento válido.
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. - V
P1: F --> F
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião. - V
P2: F --> F
P3: Carlos é um espião. -V
P3: V
C: Pedro é músico V
Premissas verdadesiras para coclusão verdade.
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Basta "chutar a conclusão" F
Se der "ERRO" nas premissas será argumento "VÁLIDO".
Se "NÃO ERRO", será "INVÁLIDO".
OBS: TODAS AS PREMISSAS DEVERÁ SER CONSIDERADA VERDADEIRAS.
v v
P1: ~P --> A = V
v f
P2: A --> ~C = V (Observe que P2 deu um ERRO (V --> F = F) )
P3: C = V
C: P = F (chute)
E o "ERRO" foi do nosso chute F.
Logicamente que a CONCLUSÃO "V".
PORTANTO, DEU "ERRO" O ARGUMENTO SERÁ VÁLIDO.
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Finalmente colocaram um professor de lógica tão bom quanto o Renato. Valeu!!!
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Gabarito CERTO
Irei compartilhar a forma na qual aprendi a resolver esse tipo de questão, espero que ajude! ;)
1° Passo: primeiramente vamos considerar todas as premissas como verdadeiras.
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. V
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião. V
P3: Carlos é um espião. V
2° Passo: sabemos que a proposição "Pedro é músico" é a conclusão, então consideraremos como verdadeira .
3° Passo: sempre analisaremos de baixo para cima, a partir da conclusão.
Conclusão: Pedro é músico. V
4° Passo: sei que a proposição simples "Carlos é um espião" é uma premissa verdadeira.
P3: Carlos é um espião. V
5° Passo: preciso analisar as próximas premissas, e por se tratarem de condicionais (Se...então) somente serão falsos se encontrar o resultado V F "Vera Fischer".
6°Passo: se "Carlos é um espião" é uma premissa verdadeira, então "Carlos não é um espião" é uma proposição falsa. Nesse caso para o condicional ser verdadeiro preciso ter F F.
F F
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião. V
7° Passo: sei que André não é servidor da Abin e Pedro é músico. Logo, a condicional abaixo será F F para ser uma premissa verdadeira.
F F
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. V
Ao constatar que todas as premissas são verdadeiras, logo a conclusão também será verdadeira. Dessa forma trata-se de um argumento válido.
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Se uma premissa dar errado, então é um argumento válido
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excelente professor
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• Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
• Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
• Carlos é um espião.
conclusão: "Pedro é músico"
resolvendo:
Como a banca me disse que "Pedro é músico" é a conclusão, o meu ponta-pé para resolver a questão é a afirmação "Carlos é um espião". Assim eu substituo o ponta-pé nas orações acima.
Eu vejo que a afirmação "Carlos é um espião" nega a segunda parte da condicional "Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião", assim pela lógica de argumentação se eu nego a segunda parte eu nego também a primeira parte. Negando a primeira parte tenho "André não é servidor da ABIN", logo essa frase nega a segunda parte da condicional "Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN", assim se eu nego a segunda eu também nego a primeira, então tenho a seguinte conclusão: "Pedro é músico".
Assertiva CORRETA.
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Muito bom esse professor de Lógica daqui do Qconcursos, explicação ótima!!
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Ótimo professor, os melhores ele e o Renato Oliveira !!!
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Prof. Brunno Lima como sempre: TOP!
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pessoal, fiquei com dúvida:
a questão pergunta: Se a proposição lógica “Pedro é músico.” for a conclusão desse argumento, então, as premissas juntamente com essa conclusão constituem um argumento válido.
não necessariamente as premissas serão um argumento válido, pois se considerarmos:
Carlos é um espião --> falso (ou seja argumento inválido)
essa premissa continuará verdadeira: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
F --> V (premissa válida)
e a premissa: Pedro é músico será verdadeira.
então temos 1 exemplo que a proposição lógica "Pedro é músico" é a conclusão do argumento e nem todas as premissas são válidas! então o gabarito não seria errado??
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Galera eu tenho muita dificuldade em RLM então só queria esclarecer uma coisa.
A premissa de "Carlos é espião" se tornou valida porque automaticamente eu dizendo que "Pedro é musico" André automaticamente não é servidor da Abin
E Carlos só não pode ser espião se André for servidor da Abin. Como ele não é,então Carlos é espião.
seria mais ou menos isso?
Desde já Valeu
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BASTA USAR A Metodologia das Premissas Verdadeiras
https://www.youtube.com/watch?v=3757ryqcEm8
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P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
P3: Carlos é um espião.
C: Pedro é músico.
Partindo da ideia de que as premissas são V:
P3: Carlos é um espião. (V)
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião (F).
Para P2 ser V, André é servidor da ABIN tem que ser F, pois a condicional só é F quando p é V e q é F.
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN (F).
Para P1 ser V, Pedro não é músico tem que ser F, pois a condicional só é F quando p é V e q é F.
Se Pedro não é músico é F, Pedro é músico é V.
Logo, Pedro é músico é uma conclusão V.
E se tanto a conclusão quanto as premissas são V, o argumento é válido.
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Estou vendo que há muitas respostas contraditórias...
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Essa da Abin foi para a galera não zerar, pq as questões da ABIN são estilo NASA
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GOSTEI DA EXPLICAÇÃO.
PARABÉNS
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Questão desenhada:
http://sketchtoy.com/68968351
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quem errou por achar "Carlos é um espião." era a conclusão srsrsrs típica pega apressadinho kkk
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QCONCURSOS , POR FAVOR COLOQUEM MAIS O PROFESSOR BRUNO LIMA PARA DAR EXPLICAÇÕES !!!!!!!
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Brunno Lima do Estratégia :o
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p = Pedro é músico
a = André é servido da Abin
c = Carlos é um espião
Escrevendo as 3 premissas do exercício:
(1) ~p → a
(2) a → ~c
(3) c
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(4) ~a Modus Tollens (2,3)
(5) p Modus Tollens (1,4)
Logo, p é conclusão do argumento.
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Questão certa,
Muitos colegas consideram todas premissas verdadeiras, nesse caso a conclusão será considerada verdadeira. Porém é possível considerar a conclusão como falsa e se der alguma premissa falsa, então o argumento será válido.
(V)• Se Pedro não é músico (V), então André é servidor da ABIN (V).
(F)• Se André é servidor da ABIN (V), então Carlos não é um espião.(F). (deu Vera Fischer sem forçar, a premissa será falsa)
(V)• Carlos é um espião.(V)
(F) conclusão: "Pedro é músico" (F)
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O segredo é considerar a conclusão como falsa e tentar tornar todas as premissas verdadeiras. Se uma delas for falsa, o argumento será válido; se todas elas forem verdadeiras; o argumento será inválido.
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Gab CERTO.
Pequeno resumo sobre questões que perguntam se o ARGUMENTO É VÁLIDO e que você acertará QUALQUER QUESTÃO!
Existem duas maneiras (método das premissas verdadeiras E método da conclusão falsa) para respondê-las e você escolherá qual melhor conforme o que a questão te oferecer.
Se alguma premissa for SIMPLES, utilize o MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS.
Se não houver premissa SIMPLES, utilize o MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA.
Explicando ...
MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS
1º: Assuma que todas as premissas verdadeiras (simples, né?)
Se, baseado nas premissas, a conclusão for necessariamente VERDADEIRA = Argumento válido.
Se, baseado nas premissas, a conclusão puder ser VERDADEIRA ou FALSA = Argumento inválido.
MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA
1º Assuma que a conclusão é FALSA.
2º Assuma que todas as premissas são VERDADEIRAS.
Se, baseado na conclusão falsa, alguma premissa mudar para FALSA = Argumento válido.
Se , baseado na conclusão falsas, as premissas continuarem TODAS VERDADEIRAS = Argumento inválido.
Siga esse passo a passo e seja feliz
#PERTENCEREMOS
Insta: @_concurseiroprf
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Observe que nós temos as seguintes premissas no enunciado:
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
P3: Carlos é um espião.
Repare que as 2 primeiras premissas são proposições compostas (condicionais). Já a 3ª premissa é uma proposição simples. A questão pede, justamente, se nós podemos concluir que “Pedro é músico”. Estamos, portanto, diante de uma questão do tipo 02. Para resolver, devemos começar assumindo que a proposição simples é verdadeira, ou seja:
Carlos é um espião
A partir disso, devemos tentar deixar as demais premissas verdadeiras. Com a informação que já temos, podemos dizer que o trecho “Carlos não é um espião” da premissa P2 é falso. Deste modo, para que a condicional P2 seja verdadeira, precisamos que André é servidor da ABIN seja falso (afinal, se isto fosse mentira, ficaríamos com uma condicional “ V --> F”, que seria falsa).
Agora podemos avaliar a premissa P1, pois sabemos que “André é servidor da ABIN” é falso. Assim, o trecho Pedro não é músico precisa ser falso, para deixar a condicional P1 verdadeira (caso contrário, cairíamos em V --> F).
Com isso em mãos, podemos dizer que Pedro é músico. Item CORRETO.
Resposta: CERTO
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CERTO
1. Alinhe as proposições
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
P3: Carlos é um espião.
C: Pedro é músico.
2.Sequência da solução (tente deixar todas VERDADEIRAS):
C: Pedro é músico (F) -> Deixe a conclusão FALSA
P3: Carlos é um espião.(V)
P2: Se André é servidor da ABIN (F), então Carlos não é um espião (F).
P1: Se Pedro não é músico (V), então André é servidor da ABIN (F).
Dicas importantes:
Conclusão F + Algum Proposições F = Argumento Válido --> NOSSO CASO AQUI DA QUESTÃO.
Conclusão F + Todas Proposições V = Argumento Inválido
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CERTO
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Pela tabuada lógica dá pra resolver,
Primeiramente vamos considerar todas as premissas como verdadeiras a partir da conclusão.
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. ( ~P -> Q = F->V= V)
P2: Se André é servidor da ABIN , então Carlos não é um espião. ( Q -> ~R = V ->F = F) (Vera Fisher)
P3: Carlos é um espião (V) R=V
Pela conclusão P=V:
P1: Se Pedro é músico, então André é servidor da ABIN. ( P -> Q = V -> V= V)
Alterar o valor de P não interfere em Q -> R
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Pedro é musico = correta, logo, é um argumento válido.
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Essa eu aprendi com o MESTRE Josimar Padilha!!
Sempre que a CESPE perguntar se um argumento é válido, o mais fácil é tentar provar o contrário!
Caso consiga mostrar que a conclusão é FALSA, e o resto der ok, logo o argumento será INVÁLIDO.
Se não conseguir, existir alguma contradição, o argumento será VÁLIDO!
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Não entendo muito diferenciar PREMISSAS de ARGUMENTO VÁLIDO aliado com a CONCLUSÃO alguem poderia explicar ?
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MERMÃO, APESAR DE TER VÁRIOS COMENTÁRIOS SOLUCIONANDO A QUESTÃO, EU TENTEI COMENTAR TAMBÉM SÓ PARA FORTALECER MEU APRENDIZADO, MAAAAAAAAAAAAAAAAAS.....
NÃO TEM COMO, VELHO.
ALÉM DE SER DIFÍCIL POR NATUREZA RESPONDER POR EXTENSO UMA QUESTÃO DE RLM, O DIACHO DA CAIXA DE COMENTÁRIO DICA LÁ EM BAIXO, PÔ.
TEM CABIMENTO ISSO NÃO!
O CABA TEM QUE FICAR SUBINDO DIRETO PARA VER OS DADOS DA QUEST.
ESSA CAIXA TERIA QUE FICAR NO TOPO DE CIMA PARA FACILITAR A NOSSA VIDA.
QC SÓ DECEPÇÃO.
DEPOIS QUE SE JUNTOU COM ESSE DIREÇÃO CONCURSO, SÓ FEZ CAIR.
ABRAÇOS, GALERA!
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Ruan da Silva!!!
Premissas são as proposições, argumento válido ou inválido é o todo, e conclusão (na maioria dos casos) a questão vai te dizer.
Vc pode aplicar 2 técnicas:
1 - técnica do argumento válido:
essa técnica vc aplica qndo tiver proposição simples e tbm se tiver conjunção ou disjunção.
Vc irá atribuir valor verdadeiro a todas as premissas... e aí, se todas as premissas darem verdadeiras, então sua conclusão terá que dar verdadeira tbm, para que o argumento seja válido. Se a conclusão der falsa, então seu argumento será inválido.
2 - técnica do argumento inválido:
essa técnica vc aplica qndo tiver condicional.
Vc vai atribuir valor falso à conclusão e e supor que as premissas sejam verdadeiras. Basta que 1 premissa seja falsa para que o argumento seja válido.
Espero ter ajudado.
Força!
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Galera, vou tentar explicar.
Para saber se esse argumento é válido podemos usar o método da conclusão falsa. Esse método consiste em afirmar que a conclusão é falsa, e será possível usa-lo quando na conclusão tiver uma proposição simples, uma disjunção ou um condicional.
Passos:
1- Afirmar que a conclusão é falsa.
2- Usar o valor F da conclusão e ir resolvendo as premissas.
3- Se as premissas forem Verdadeiras e a Conclusão for Falsa: argumento inválido.
4- Se uma das premissas for Falsa ou tiver uma contradição (2 valores para uma mesma premissa): argumento válido.
Espero que tenha ajudado, esse foi meio primeiro comentário no QC.
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GABARITO: CERTO.
Considerando a proposição “Carlos é um espião”, sendo uma proposição “V” e, em seguida, determinando os valores lógicos das demais proposições, temos:
Carlos é um espião (V)
Se André é servidor da ABIN (F), então Carlos não é um espião (F).
Se Pedro não é músico (F), então André é servidor da ABIN (F).
Pedro é músico (V) ---- A conclusão é “V”.
Neste caso, conclui-se que o argumento é válido, pois temos premissas “V” e conclusão “V”.
Assim, conclui-se que o item está correto, pois a banca afirma que essa sequência constitui uma argumentação válida.
Sou professor de Matemática e RLM e posto vídeos todos os dias em meu instagram com dicas e bizus dessas disciplinas. Quem quiser conferir, segue lá:
Instagram: @profjuliocesarsantos
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Tão tranquila que nem parece uma união de cespe com abin!
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Para verificar se o valor verdadeiro da conclusão é válido, podemos negar o valor da conclusão. Devemos aplicar o valor negado as premissas. A ideia é buscar valores verdadeiros para cada proposição conforme a tabela verdade de cada operação. É necessário buscar os valores verdadeiros para as conclusões das premissas. Faça o mesmo procedimento com as preposições que se seguem. Caso exista contradição de premissas, ou seja, se a premissa acima tem um valor positivo por exemplo e na proposição seguinte ela teria que ter valor falso para proposição ser considerado verdadeiro, então há uma contradição. Isso quer dizer que a tentativa de negar a conclusão não foi possível, então resta concluir que a conclusão é válida e positiva.
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GAB CERTO
VAMOS A RESOLUÇÃO CONSIDERANDO A CONCLUSÃO FALSA, ACOMPANHE:
P1: Pedro Ñ é músico --> André ABIN (Premissa composta)
P2: André ABIN. --> Carlos Ñ espião (Premissa composta)
P3: Carlos espião. (Premissa Simples)
C: Pedro é Músico.
A partir da conclusão, obrigatoriamente torne-a FALSA, continuação abaixo:
V V
P1: Pedro Ñ é músico --> André ABIN = V
V V
P2: André ABIN. --> Carlos Ñ espião = V
F (será o contrário)
P3: Carlos espião. = F
C: Pedro é Músico (F).
Se dentro da sequência apresentar alguma alternância nos valores lógicos, o argumento será VÁLIDO, do contrário, se todas as respostas das primícias forem verdadeiras será um argumento INVÁLIDO.
Se a proposição lógica “Pedro é músico
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CERTO
Resolução completa em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=IKRiv3K4zdA&t=105s
Professor Lucas Durães
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Atenção! Muita gente confundindo o que é válido com o que é verdadeiro.
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P -> Q
Q -> ~R
R
C: ~P
1) Todas são V
Tenho sentença simples:
R V
Se ~R: F então Q é F
Se Q F então P terá que ser ~P
Conclusão: ~P
VÁLIDO
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A: Pedro não é músico.
B: André é servido da Abin.
C: Carlos não é espião.
~C: Calor é espião.
1. Teste da conclusão falsa com pelo menos uma proposição falsa:
P1: A →B
P2: B→C
P3: ~C
Se atribuirmos a ~A o valor falso, vejamos:
P1: A v →B f (F)
P2: B v→C f (F)
P3: ~C (V)
C: ~A (F)
2. Teste da conclusão verdadeira com todas as proposição verdadeiras:
P1: A →B
P2: B→C
P3: ~C
Se atribuirmos a ~A o valor verdadeiro, vejamos:
P1: A f→B f (V)
P2: B f →C f (V)
P3: ~C (V)
C: ~A (V)
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https://youtu.be/kP4WxbjDhkE
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Resolvi por conclusão-falsa espero ajudar:
https://sketchtoy.com/69280228
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Qconcursos arrebentou quando trouxe o Brunno Lima pra comentar.... Pena que deixaram ele sair
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P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
P3: Carlos é um espião.
C: Pedro é músico.
P1: ~P --> Q
P2: Q --> ~R
P3: R
C: P
Feito isso, para provarmos que um argumento é válido, atribuiremos o valor lógico V a todas a premissas e F para a conclusão, da seguinte maneira:
P1: ~P --> Q = V
P2: Q --> ~R = V
P3: R = V
________________
C: P = F
Notem que há um silogismo nas premissas P1 e P2, facilitando assim, todo o procedimento, ficando então:
P1: ~P --> ~R = V
P3: R = V
____________
C: P = F
Se "R" é verdadeiro, logo, "~R" é falso e se "P" é falso, "~P" é verdadeira, concluindo assim que P1 não poder ser verdadeira, provando que a conclusão com valor F é falha, sendo, assim, um argumento válido!
Se estiver errado, comenta ai, tmj!
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GABARITO: CERTO
Utilizando o método da conclusão falsa, o primeiro passo é pressupor que as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa.
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. (V)
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião. (V)
P3: Carlos é um espião. (V)
C: Pedro é músico (F)
Posteriormente, para que um argumento seja considerado valido, é necessário que uma premissa se torne falsa, porém deve-se completar os valores lógicos tentando manter o valor de V.
P1: Se Pedro não é músico (V), então André é servidor da ABIN (V). (V)
P2: Se André é servidor da ABIN (V), então Carlos não é um espião (F). (F)
Veja aqui houve a contingência nos valores, o que implicou na alteração do valor final da premissa, fazendo assim o argumento de tornar válido.
P3: Carlos é um espião. (V)
C: Pedro é músico (F)
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CERTO
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Começa supondo que a conclusão é falsa, e depois sai distribuindo nas proposições tentando deixa-las verdadeiras, caso todas fiquem o argumento será INVALIDO, caso pelo menos uma seja falsa o argumento será VALIDO.
Se..., então (→): Vera Fisher = F, caso contrario é verdadeiro.
• Se Pedro não é músico (v), então André é servidor da ABIN (v). = V
• Se André é servidor da ABIN (v), então Carlos não é um espião (v). = V
• Carlos é um espião (f). = F
Conclusão: “Pedro é músico.” = F
Gabarito: Certo. Pois, como uma proposição é falsa, o argumento é verdadeiro/valido. Caso todas dessem verdadeiras, ai o argumento seria INVALIDO.
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Metado telles, nela kkk
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Aproveitem o comentário do professor Brunno Lima, raríssimo ter um dele, que é o atual professor dos cursos regulares do estratégia.
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/p9XJ-kLySRo
Professor Ivan Chagas
www.youtube.com/professorivanchagas
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Vi muita gente comentando coisas nada a ver e complicando mais ainda a vida de quem quer aprender.
Então, vamos voltar ao básico?! A única maneira de uma condicional dar F é se estivermos diante de um V --> F. Se assumirmos que as premissas são verdadeiras, acharemos rapidamente o resultado! Foi dessa forma que consegui achar o resultado em menos de 2 minutos.
P1: Se Pedro não é músico (F), então André é servidor da ABIN (F).
P2: Se André é servidor da ABIN (F), então Carlos não é um espião (F).
P3: Carlos é um espião.(V): proposição verdadeira
C: Pedro é músico (V) --> Conclusão verdadeira
P1: ~P(F) --> Q (F) = V
P2: Q(F) --> ~R(F) = V
P3: R = V
C: P= V
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Método Telles: Se o examinador negar a segunda. eu nego a primeira, Se o examinador confirmar a primeira, eu confirmo a segunda.
Se o examinador confirmar a segunda, Eu não sei falar da primeira. Se o Examinador negar a primeira, Eu não sei falar da segunda
Se Pedro não é músico (F), então André é servidor da ABIN (F). =
Se André é servidor da ABIN (F), então Carlos não é um espião (F). =
Carlos é um espião (Premissa). = V
Negação de Pedro não é músico:
Conclusão: “Pedro é músico.” = V
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GABARITO CERTO
SOLUÇÃO
Obs. Nesse tipo de questão faça com a conclusão sendo falsa; Isso facilitará o desenvolvimento. Depois substitua os possíveis valores lógicos nas proposições tentado deixa-las verdadeiras. Caso todas as proposições fiquem verdadeiras teremos um argumento FALSO, se tivermos UMA proposição falsa O argumento será verdadeiro.
ENTÃO
• Se Pedro não é músico (V), então André é servidor da ABIN (V). = V
• Se André é servidor da ABIN (V), então Carlos não é um espião (V). = V
• Carlos é um espião (F). = F uma proposição FALSA, logo Argumento VERDADEIRO ou VÁLIDO.
Conclusão: “Pedro é músico.” = F
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SILOGISMO HIPOTÉTICO + EQUIVALÊNCIA CONTRAPOSITIVA + MODUS PONENS
Esquematizando:
~p --> q
q --> ~r
r
Logo, p
Silogismo Hipotético:
~p --> ~r
r
Logo, p
Equivalência Contrapositiva:
r --> p
r
Logo, p
Modus Ponens:
O que resultou é a verificação do Modus Ponens.
r --> p
r
Logo, p
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Só fazer pelo método da conclusão falsa, se as premissas darem falsas o argumento é verdadeiro Vlw flw.
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Entendi a questão e a resolução. Apenas fiquei com ressalva em relação a validade pois temos premissas que tudo bem, pelo valor logico encontramos a argumentação e tal. Tudo certo! Mas se voltássemos pra o exemplo do "Todo gato canta. Mingau é um gato. Logo, Mingau canta." e isso sendo algo válido pois as premissas automaticamente me permitem concluir que Mingau canta...então...dizer se André é ou não servidor da Abin e que Carlos é ou não espião, em regra pelo "senso comum" não me permitiriam saber se Pedro é ou não musico. É diferente de eu dizer: "Pedro estuda música na faculdade. Pedro toca violão. Logo, Pedro é Músico." Para a questão temos que aceitar que as proposições criam uma relação entre informações que isoladas talvez não nos permitissem concluir isso. Creio que é isso. Gabarito Certo!
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/p9XJ-kLySRo
Professor Ivan Chagas
www.youtube.com/professorivanchagas
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Arthur Lima | Direção Concursos
Observe que nós temos as seguintes premissas no enunciado:
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
P3: Carlos é um espião.
Repare que as 2 primeiras premissas são proposições compostas (condicionais). Já a 3ª premissa é uma proposição simples. A questão pede, justamente, se nós podemos concluir que “Pedro é músico”. Para resolver, devemos começar assumindo que a proposição simples é verdadeira, ou seja:
Carlos é um espião
A partir disso, devemos tentar deixar as demais premissas verdadeiras. Com a informação que já temos, podemos dizer que o trecho “Carlos não é um espião” da premissa P2 é falso. Deste modo, para que a disjunção P2 seja verdadeira, precisamos que André é servidor da ABIN seja falso (afinal, se isto fosse mentira, ficaríamos com uma condicional “ V --> F”, que seria falsa).
Agora podemos avaliar a premissa P1, pois sabemos que “André é servidor da ABIN” é falso. Assim, o trecho Pedro não é músico precisa ser falso, para deixar a proposição verdadeira (caso contrário, cairíamos em V --> F).
Com isso em mãos, podemos dizer que Pedro é músico. Item CORRETO.
Resposta: CERTO
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Gabarito''Certo''.
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. (V)
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião. (V)
P3: Carlos é um espião. (V)
C: Pedro é músico. (F)
Logo:
P3: Carlos é um espião. (V)
V
P1: Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN. (V)
V V
P2: Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião. (F)
V F
Dessa forma, temos um Argumento Válido.
Já que, partindo da conclusão falsa, não chegamos às premissas verdadeiras.
Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!
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Fiz pelo método da conclusão falsa...
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Raciocínio não entra na minha cabeça.. :( Não consigo entender.
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Gabarito:Certo
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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DICAS DO Jhoni Zini
1 - NO CONECTIVO *SE ENTÃO* O VERDADEIRO DO COMEÇO SEMPRE ANDA PARA FRENTE;
2- NO CONECTIVO *SE ENTÃO* O FALSO SEMPRE ANDA PARA TRÁS
3- SE NO CONECTIVO *SE ENTÃO* TIVERMOS UM FALSO NO COMEÇO,MESMO SEM SABER A SEGUNDA COMPONENTE, A CONDICIONAL SERÁ VERDADEIRA
4- SE NO CONECTIVO *SE ENTÃO* TIVERMOS UM VERDADEIRO NO FINAL, MESMO SEM SABER A PRIMEIRA COMPONENTE, A CONDICONAL SERÁ VERDADEIRA
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PREMISSA -> CONCLUSÃO = ARGUMENTO
a) Verdadeira -> Falsa* = ARGUMENTO INVÁLIDO
b) Verdadeira -> Verdadeira = ARGUMENTO VÁLIDO
c) Falsa -> Verdadeira = ARGUMENTO VÁLIDO
d) Falsa -> Falsa* = ARGUMENTO VÁLIDO
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ótima a explicação do professor Bruno, mas eu fui pelo método da conclusão falsa msm
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Pelo método da conclusão falsa:
P1: ~P -> Q = V
P2: Q -> ~R = V
P3: R = V
--------------------------------------------
C: P = F
Sabemos que P é F (pelo método da conclusão falsa), logo ~P = V
No conectivo se, então o verdadeiro sempre anda para frente ~P(V) -> Q(V) = V
Atribuindo os demais valores
Q = V (atribuido na P1)
R = V (dito pelo comando)
P2 - Q(V) -> ~R(F) - No conectivo se, então não podemos ter VF (V->F=F)
Logo temos um erro nas premissas, o que torna o argumento válido.
Gabarito: Certo.
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Passo a Passo para Validação de Argumentos
https://www.youtube.com/watch?v=mwqTuzBZ8PI
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• Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN.
F F
• Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião.
F F
• Carlos é um espião.
V
Para ( SE.....Então ) ser verdadeiro temos que ter V.....V ou F.....F
É só fazer de baixo pra cima.
F.....F = V
F.....F = V
V
A negação de 'Pedro não é músico' = 'Pedro é músico'
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Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?
Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca CESPE/CEBRASPE.
https://www.youtube.com/watch?v=ATfHiZN6Ny8
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Questão correta, confundi-me por um momento. V é arrastado para frente e o F para trás.
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COLOCA CONCLUSÃO FALSA.
E TENTA DEIXAR TODAS PREMISSSAS VERDADEIRAS
DEU ? ARGUMENTO INVÁLIDO
NÃO DEU ? ARGUMENTO VÁLIDO
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GAB: CERTO
~ PM -> AA = V (Se Pedro não é músico, então André é servidor da ABIN)
AA -> ~CE = V (Se André é servidor da ABIN, então Carlos não é um espião)
CE= V (Carlos é um espião)
Então:
~PM (F) -> AA (F) = V
AA (F) -> ~CE (F) = V
CE= V
Conclusão:
PM = V (Pedro é músico) = Argumento válido.