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CERTO.
A unanimidade de Vargas só era relativamente ameaçada pela carismática e paternalista figura de Ademar de Barros, então governador de São Paulo e liderança principal do Partido Social Progressista (PSP). Observando tal ameaça política, Vargas logo tratou de negociar o apoio de Ademar naquele colégio eleitoral. Em troca desse favor, Getúlio Vargas prometeu a Ademar de Barros que o apoiaria nas próximas eleições presidenciais. No dia 3 de outubro de 1950, os cidadãos foram às urnas e confirmaram a vitória de Getúlio Vargas com 48% dos votos válidos.
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Sim, Vargas retornou à Presidência do Brasil no ano de 1951 e ficou até 1954.
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Ironia do destino.
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"Em 1950, Ademar não se candidatou à presidência. E deu seu apoio, como governador, ao candidato Getúlio Vargas, o que foi decisivo para a eleição direta de Getúlio à Presidência da República em 3 de outubro daquele ano. Getúlio teve, em São Paulo, 25% do total de seus votos. Ademar esperava que, em contrapartida, Getúlio o apoiasse nas eleições presidenciais de 1955."
Fonte: Wikipédia (página "Ademar de Barros").
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Sim, e em troca, Vargas prometeu apoiá-lo, conforme o trecho abaixo:
A unanimidade de Vargas só era relativamente ameaçada pela carismática e paternalista figura de Ademar de Barros, então governador de São Paulo e liderança principal do Partido Social Progressista (PSP). Observando tal ameaça política, Vargas logo tratou de negociar o apoio de Ademar naquele colégio eleitoral. Em troca desse favor, Getúlio Vargas prometeu a Ademar de Barros que o apoiaria nas próximas eleições presidenciais.
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/eleicoes-1950.htm
Bons estudos.
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e depois ele o apoiaria //// so que n ne
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Não apenas o PSP (Partido Social Progressista) de Adhemar de Barros fez campanha para Getúlio como, também, emplacou o Vice-Presidente eleito (à época, as eleições de Presidente e Vice eram separadas), Café Filho, que viria a assumir a presidência quando do suicídio de Vargas em 1954.
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Camarada Vargas, grande amigo do povo.
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Nas eleições de 1950 Vargas foi candidato pelo PTB. Graças a articulações de Dutra, que recebia naquele momento forte oposição de Vargas, não houve coligação PTB-PSD, tendo o PSD lançado candidato próprio, o advogado mineiro Cristiano Machado. Vargas articulou-se, entre outros, com Ademar de Barros e obteve apoio do PRP, partido de médio porte que orbitava o varguismo. Cabe ressaltar, que durante a campanha e devido ao fraco desempenho de Cristiano Machado, os membros do PSD passaram a apoiar a candidatura de Vargas, fato que gerou o termo Cristianização para denominar a prática do partido que mantem seu candidato formalmente, porem apoiando outro de fato. Vargas foi eleito presidente da república em 1950.