SóProvas


ID
2635225
Banca
FGV
Órgão
TJ-AL
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO – Sem tolerância com o preconceito
Átila Alexandre Nunes, O Globo, 23/01/2018 (adaptado)
Diante do número de casos de preconceito explícito e agressões, somos levados ao questionamento se nossa sociedade corre o risco de estar tornando-se irracionalmente intolerante. Ou, quem sabe, intolerantemente irracional. Intolerância é a palavra do momento. Da religião à orientação sexual, da cor da pele às convicções políticas.
O tamanho desse problema rompeu fronteiras e torna-se uma praga mundial. Líderes políticos, em conluio com líderes religiosos, ignoram os conceitos de moral, ética, direitos, deveres e justiça. As redes sociais assumiram um papel cruel nesse sistema. Se deveriam servir para mostrar indignação, mostram, muitas vezes, um preconceito medieval.
No campo da religiosidade, o fanatismo se mostra cada dia mais presente no Rio de Janeiro. No último ano, foram registradas dezenas de casos de intolerância religiosa por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos. Um número ainda subnotificado, pois, muitas ocorrências que deveriam ser registradas como “intolerância religiosa” são consideradas brigas de vizinhos.
A subnotificação desses casos é um dos maiores entraves na luta contra a intolerância religiosa. O registro incorreto e a descrença de grande parte da população na punição a esse tipo de crime colaboram para maquiar o retrato dos ataques promovidos pelo fanatismo religioso em nossa sociedade. A perseguição às minorias religiosas está cada vez mais organizada com braços políticos e até de milícias armadas como o tráfico de drogas.
No último ano recebemos denúncias de ataques contra religiões de matriz africana praticados pelo tráfico de drogas, que não só destruíam terreiros, como também proibiam a realização de cultos em determinada região, segundo o desejo do chefe da facção local.
Não podemos regredir a um estado confessional. A luta de agora pela liberdade religiosa é um dever de todos para garantir o cumprimento da Constituição Federal. Quando uma pessoa de fé é humilhada, agredida ou discriminada devido à sua crença, ela tem seus direitos humanos e constitucionais violados. Hoje, falase muito sobre intolerância religiosa, mas, muito mais do que sermos tolerantes, precisamos aprender a respeitar a individualidade e as crenças de cada um.
Até porque, nessa toada, a intolerância irracional ganha terreno, e nós vamos ficando cada vez mais irracionalmente intolerantes com aquilo que não deveríamos ser. Numa sociedade onde o preconceito se mostra cada dia mais presente, a única saída é a incorporação da cultura do respeito. Preconceito não se tolera, se combate.

“No último ano, foram registradas dezenas de casos de intolerância religiosa...”; considerando-se objetivamente o termo “dezenas”, devem ter sido registrados:

Alternativas
Comentários
  • Recorrendo ao texto, especificamente na primeira linha do terceiro parágrafo, é possível notar que a palavra "dezenas" foi inserida de maneira a quantificar genericamente, sem pretensão de determinar o número exato de casos.

    Letra E

  • quando a gente é engenheiro e vê uma questão dessa até chora...

  • Considerando-se OBJETIVAMENTE, dezenas significa entre 20 e 99. O avaliador diz claramente no enunciado OBJETIVAMENTE, numa prova objetiva, mas avalia a questão de forma subjetiva.

    Poxa, FGV, assim fica difícil saber o que vocês querem!

    Façam logo a prova de português só com questões discursivas que fica mais fácil!

  • Dezenas é um modo figurado de muitos casos de quantidade indeterminada.

  • FGV está ainda pior que a Cespe!
  • Que palhaçada é essa?

  • Raciocínio Lógico dos maconheiros! kkkkkkkk

  • Palhaçada mesmo

  • Beleza, se é um número indeterminado de casos porque não colocou centenas? Ou milhares? Tenha dó viu...

  • Eu errei, mas devo admitir que a banca está certa;olha esse significado;

    indeterminado

    adjetivo

    1.não estabelecido claramente quanto à extensão, tamanho, forma, número, duração ou natureza; impreciso, indistinto, vago.

    "quantia, prazo, moléstia i."

    2.de significado impreciso; ambíguo, incerto.

  • Óbvio que no contexto o termo "dezenas" se refere a um numero indeterminado, mas a banca foi bem infeliz ao pedir que se considerasse o termo "objetivamente". Esse pedido limita o candidato a pensar entre 20 e 99 casos.

  • Objetivamente falando, se houvesse 200 casos registrados, haveria 20 dezenas de registros. Portanto, não há como afirmar que o número de tais registros seria inferior a 100, ou entre 20 e 99. No meu entendimento, a única resposta adequada é a que confere o caráter de indeterminabilidade da afirmação. 

  • Eu não entendo como um examinador pode pedir OBJETIVAMENTE e responder SEMÂNTICAMENTE, assim também é demais também!

  • FGV, vai se f...

    e não é no sentido figurado !

  • Como a banca colocou o termo dezenas entre aspas, considera-se o sentido do texto, e não o significado real da palavra dezenas.

  • Marquei a alternativa A. Entendi que objetivamente dezenas representa uma quantidade entre 10 e 99. Apesar de não representar o que é pedido na questão, há quem entenda que contextualmente "dezenas" refere-se a uma indeterminação, que bem poderiam ser alguns, centenas, milhares. Mas é isso, não nos cabe aqui ficar divagando.  

     

    Significado de Objetivamente

    Adjetivo.

    De modo objetivo, preciso; que se apresenta de maneira direta e concreta: sempre se expressou objetivamente.

    Sinônimos: explicitamente, precisamente, categóricamente, dogmáticamente, formalmente, terminantemente.

     

  • Que questão mais ridícula!!!! não mede conhecimento nenhum!!

    Bando de maconheiros dos infernos

  • Nossa, passível de recurso, pois a banca pediu o significado objetivo da expressão. Logo, não há como não dizer que é algo entre 20 e 99. Que gabarito escroto!

  • Todo mundo aqui entendeu que dezenas se refere a um número indeterminado. Usamos no dia a dia essa expressão. Porém, o problema é que a banca pediu objetivamente. Não consigo entender como puderam impor a asservia E ao gabarito.  Para acertar as questões da FGV, tens que usar o princípio da exceção. Isto é, você vai marcar uma alternativa e pensa: é essa que todos irão marcar. Então, você marca outra que vc acha que somente alguns irão marcar. Façam isso e vcs irão acertar mais do que se esturarem.

  • Concluo que:

    Se levássemos em conta o termo matemático "dezenas" (formação de 10 unidades = 1 "dezena" no singular), chegaríamos também a alternativa E, uma vez que, se tenho dezenas, tenho vários agrupamentos de "dezena = 10 unidades". com isso não se podendo determinar a quantidade exata na referida questão. Eu poderia dizer: “No último ano, foram registradas 20 dezenas (200) de casos de intolerância religiosa...”; ou seja, como não consigo determinar o número de dezenas não posso concluir que esteja entre 10 e 99. No entanto por INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, o mais claro seria um entendimento de algo indeterminado, isso na linguagem falada nos dias de hoje.

  • Absolutamente questionável a partir do momento em que fala "objetivamente ".

  • A banca expressamente requereu a análise OBJETIVA da palavra, logo, é passível de recurso!

  • Pede para considerar OBJETIVAMENTE, a primeira que exclui foi a letra E. 

    antes tinha pensado que era a E, pois claro que não da pra saber exatamente somente nesse trecho, porém pedir para considera OBJETIVAMENTE só poderia ter um significado.. ai Jesus essa FGV sempre viajando.

  • O Português já é uma matéria GIGANTE/SUBJETIVA/DIFÍCIL e ainda temos que estudar um português para cada Banca! fala sério!

  • Na boa, o gabarito dessa questão é letra C.

  • Pensei assim:

    Não iria marcar a letra e, mas tive o seguinte raciocínio:

    1 dezena corresponde a 10 unidades, e, já que é analisado o termo dezenas, essa não poderia estar entre as respostas ( letra b).

    Logo, poderíamos ter 2 dezenas, 3 dezenas, 4 dezenas.... Ou seja, um número indeterminado de casos, já que dezenas se refere a um termo plural.

     

    Espero ter ajudado.

     

  • Essa questão parece mais raciocínio lógico. Mas, vendo pelo lado do Português, a resposta correta é a alternativa "E" mesmo.

  • Ela pede uma consideração objetiva, pelo amor de Deus.. Não pode ser letra E.

  • Ao meu ver, quando o autor diz “dezenas” é o mesmo que...

    pode ser: 10 + 10

    mas também: 10 + 10 + 10 ......

    com isso, não posso afirmar a quantidade de casos.

  • Sabe quando você acerta pq decide fazer a doida? Meu caso nesta questão. Muito que bem. 

  • Só pode tá de brincation with me! Objetivamente dezenas começaria do 20 pq dezena(s) está no plural, e vai até 99, mais do que isso passaria para centenas, milhares e assim sucessivamente! Esse é o pensamento lógico, o senso comum...

  • Só pode tá de brincation with me! Objetivamente dezenas começaria do 20 pq dezena(s) está no plural, e vai até199, mais do que isso passaria para centenas, milhares e assim sucessivamente! Esse é o pensamento lógico, o senso comum...

     

  • "No último ano, foram registradas dezenas de casos de intolerância religiosa por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos."

     

    Basta ler o texto para verificar que, nesse caso, o termo "dezenas" foi utilizado para estipular um número não sabido de casos registrados.

     

    Também, não sou muito bom em cálculos, mas não seria razoável pensar que, se tivermos vinte dezenas de casos registrados, então teremos mais de 100 casos (20 x 10 = 200), correto?

     

    Ou seja, além de, no texto, estar claro que o termo foi utilizado para informar um número não sabido de casos registrados, é certo que podemos utilizar o termo "dezenas" para determinar quantias maiores que 100.

  • FGV, É VC MESMO? questão muito fácil.

  • Ê banquinha estranha! Típico exemplo de que você não pode levar os enunciados da FGV ao pé da letra, nem engessar os conceitos que aprendeu da língua portuguesa, mas deve considerar SEMPRE o texto a que se refere a questão!

    Como bem observou a professora Ana Machado no QC Cast sobre a FGV, não se esqueçam deste ponto importante que está presente em todo edital da banca:

    "Observação: os itens deste programa serão considerados sob o ponto de vista textual, ou seja, deverão ser estudados sob o ponto de vista de sua participação na estruturação significativa dos textos."

    E fez todo sentido aqui! Se a gente volta ao texto, percebe que ele se referiu a um número indeterminado de casos.

    Erramos, não erraremos mais (ou não! :P).

  • E eu achava que a Cespe era doente

     

  • Objetivamente, dezena é grupo de dez.

    Como o texto diz "dezenas", no plural, está claro que refere-se a mais de 1 dezena.

    Portanto, objetivamente, entendo que seria"entre 20 e 99 casos".

  • A questão fala em "dezenas de casos"...podem ser 2 dezenas, 10 dezenas, 30 dezenas, mil dezenas!! Indeterminado. FGV exige muita perspicácia, não só conhecimento e atenção. Questão interessante.

  • Essa banca quer ser a DIFERENTONA

  • Palha assada

  • Em 28/06/2018, às 16:37:01, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 07/05/2018, às 10:04:17, você respondeu a opção C.Errada!

  • Errei porque fui muito "objetivo". Só a FGV faz essas questões babacas. "Objetivamente"... pqp...

  • Sr. Shelking, segui a mesma linha de raciocínio, não é determinado o número exato de casos. Normalmente utilizo "dezenas de casos", quando faço referência a uma grande quantidade "indefinida";

     

    Gab: E

     

  • O foda é estudar pra carai e pegar uma questão fácil na prova, e o mais foda é que na prova não vão vir questões fáceis haahahahahha

  • Só tem uma saída, fazer a prova bêbado, igual à criatura que "objetivamente" defecou esta questão.. kkkkkk

  • ¬¬

  • Errei a questão, porém agora sei qual é o entendimento da FGV quanto ao significado de "dezenas" (número indeterminado). Então vamos ver pelo lado bom: quando uma questão similar aparecer na prova, já sabemos qual marcar ;)

    Melhor errar aqui e aprender do que errar na prova. Não adianta muito brigar com a banca... Ela não dá o braço a torcer tão fácil nos recursos.

  • Não sei o motivo de tanta reclamação por parte de alguns. A maioria sabe que, em grande parte das questões de interpretação, a FGV possui essa "malandragem" de considerar correta a alternativa tangente, a não óbvia, a que vai até a fronteira entre o correto/errado, mas mesmo assim bate de frente com o gabarito dela. Entendam: a FGV é um caso à parte no Português. Levem isso como premissa. Então, até quando ela usa o termo "objetivamente", o que é "objetivo" para ela é o que o texto, sem mais delongas, quis dizer.

  • É bom que vc estuda Português e aproveita e revisa Raciocínio Lógico e Matemático, rs.

  • Fiquei confusa no enunciado, erreiiii 

  • Daniel Bergamin imagine eu que sou Matemático! rsrs

    Em termos objetivos, um número indeterminado é aquele que existe, mas não conhecido. É lógico que nos registros de ocorrências existe um número certo e determinado. Marquei C e marcaria novamente!

  • O que não entendo são pessoas reclamando sobre a questão que foi tão óbvia na parte de interpretação. Não precisa nem ler o texto, DEZENAS tem o sentido de valor não identificado, logo é um número indeterminável. Ex: Hoje eu fiz dezenas de coisas, não quer dizer 20, 30 ou 10 coisas, quer dizer que fiz muitas coisas, ou seja, INDETERMINÁVEL. Parem de julgar a questão.

  • Se fosse qualquer outra banca teria marcado a letra E de primeira, mas, como é a FGV, marquei a letra A e, obviamente, errei.

  • Subjetivamente, é claro que esse termo da p ser interpretado como sendo " indeterminado ". Por exemplo, quando eu digo: "Mano to passando mal hoje, pq eu comi dezenas de barras de chocolate. " Expressa que ele comeu chocolate p crlh.

    Agora OBJETIVAMENTE falando, o termo dezenas significa entre 10 e 99 po. Casa das dezenas

  • Errei a questão. Fiquei pensando a mesma coisa do pessoal acima, sem lógica, mas estou errado e o melhor é entender, nem com lógica daria para ser entre 20 e 99.

    Dezena = 10

    Dezenas (plural) = múltiplos de 10, por exemplo, 2 dezenas = 20, 3 dezenas = 30, assim por diante.

    A questão menciona dezenas de casos. Logo, para uma resposta que não fosse o gabarito, deveria haver uma alternativa com múltiplos de 10, por exemplo, seria a c) se mencionasse entre 20 e 90 casos, mas 99 são 9 dezenas e 9 unidades.

    Ao menos, forçoso admitir, que é essa a conclusão que cheguei. Menos afobação e segurança na hora de responder.

  • A pergunta não é 'quantas dezenas conseguimos formar'. Ela induz a isso. Essa é a casca de banana na qual eu também caí. Objetivamente, não dá para afirmar ou delimitar número de dezenas. Caminho é primeiro encontrar a pegadinha. Esse é o desafio. Resposta sempre haverá duas plausíveis.

  • Por que carai, essa disgrama de banca fala em OBJETIVAMENTE????? Que raios dos infernos!

  • esta no texto:

    "No último ano, foram registradas dezenas de casos de intolerância religiosa por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos. Um número ainda subnotificado, pois, muitas ocorrências que deveriam ser registradas como “intolerância religiosa” são consideradas brigas de vizinhos.

     

    obs: matematicamente falando seria a letra A, mas perceba no texto que a intenção foi outra, ou seja, dizer que foi varias ocorrencias e aquelas que foram registradas como brigas de  vizinhos. Logo TODAS AS OUTRAS ALTERNATIVAS VAO DE ENCONTRO COM O TEXTO, BATEM DE FRENTE, menos a letra E.

  • FICA A DICA FGV: CONHECIMENTO DE MUNDO,SEMÂNTICA E LÓGICA INTERPRETATIVA.BONS ESTUDOS.

  • É CLARO que, TALVEZ, eu marcaria a alternativa "E" se não fosse pelo comando "objetivamente". Por isso, como tantas outras questões parecidas da FGV, tenho sempre errado.

    Ocorre que, contextualmente, quando se diz: " ... dezenas de casos ..."; trata - se, na verdade de uma determinada quantidade de casos e não ao contrário tal como cita a professora na explicação "em cima do gabarito". Tanto que poderia ser uma outra palavra " ... dezenas de carros ..." numa outra frase correspondente a esse termo.

    Outro ponto: em " ... dezenas ... " se encontra no plural por conta da regra de concordância (*dezenas de caso , portanto, seria agramatical).

    Diferente seria no caso de: " ... muitas dezenas de casos ..." ; que, por conta do termo “muitas” indetermina a quantidade de casos.

    Objetivamente " ... dezenas ... " (eu aprendi na escola e pesquisei o assunto):

    --- > é um conjunto de dez quantidades;

    ou

    --- > que pertence a casa das dezenas.

    Além disso, todos os números de 10 a 99 são dezenas.

    Gabarito: "A", ... mas de que adianta? (A FGV se vangloria tanto que nem aceita recursos!)

     

    “O que não podemos é se limitar ao gabarito e à explicação de professores que não qualificam devidamente seus comentários, conforme a interpretação correta e a gramática. O que vejo é que não se dão ao trabalho de desenvolverem teses que poderiam sim ser aplicadas como resposta nas questões. E o mais grave, nos convencendo e nos fazendo regredir no aprendizado.”

    Contudo, posso estar equivocado e a professora e a FGV totalmente corretos.

    Fato é que, quantidade, não é qualidade. O QConcursos quer ter o maior número de questões comentadas, mas se esquece de cobrar do professor a qualidade do ensino em cada questão, que poderia ser sempre usada como revisão ou elucidação de acordo com o que pede a norma interpretativa e a gramática, não de acordo com o que se limita o GABARITO da banca só porque é se diz "renomada".

    Uma banca que coloca um texto sobre "intolerância", mas que não tolera ser contrariada.

    Coloca textos "polêmicos" para dizer que é uma banca preocupada e atualizada, mas que sacrifica a verdadeira habilidade dos candidatos (nem sempre tão preparados, mas capazes de entender quando uma questão pode ser absurda).

    E não somente essa, mas todas as bancas não tem aceitado recursos. Virou moda! Elas não citam o bibliografia para que possamos estudar, mas cobra de nós a fonte doutrinária e de livros para que, TALVEZ, a nossa tese de recurso seja válida.

    No caso dessa questão, eu teria que achar o meu livro de primário para defender a tese do meu recurso, numa questão de candidatos de nível superior.

  • Se notificarem 1000 ou 1 trilhão de casos você ainda vai poder fazer a contagem por dezenas

  • Parece que realmente a banca, quer ir de encontro ao erro, infelizmente, Só estou vendo pegadinha.

  • Que diante das trevas dessa banca para realizar o concurso do TJ CE, eu não temas mal algum, pois Deus me guiará, e assim ser aprovado kkkkkk

  • Eu não aguento mais errar questões de português. Loteria que vai ser na hora da prova? T.T SENHOR.

  • De modo ; que se apresenta de maneira direta e concreta: sempre se expressou objetivamente.

    Pelo contexto dá pra ter uma pequena noção, pq quando falamos ex: "eu coleciono dezenas de aprovações" nós não estamos especificando um numero, mas sim inúmeros casos indeterminados.

  • dezenas significa:

    pessoa normal = dezenas

    FGV = qualquer número.

  • dezenas significa:

    pessoa normal = dezenas

    FGV = qualquer número.

    Por isso marquei a "E"

  • Quem não é engenheiro e vê uma questão dessas chora também, mas por outro motivo.

  • Ainda bem que essa porcaria não realiza muitos concursos da área fiscal

  • Vi o tanto de comentário e fui na E) kkkkk

  • Quantas dezenas? A banca não definiu, então, pra mim, só cabe a letra E mesmo.

  • Menino do céu! Q M de questão é essa?

  • EXAMINADOR DEVERIA ESTAR MUITO CHAPADO ESSE DIA

  • OBJETIVAMENTE kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Ainda bem que não me atentei ao objetivamente. Caso contrário, teria errado.

  • Infelizmente os órgãos públicos continuam contratando uma banca desse nível para realizar provas de grandes concursos. Lamentável!

  • Objetivamente kkkkkkkkkkk

  • Além do objetivamente, completando a questão a banca coloca que "devem ter sido registrados um número indeterminado de casos".

    Como você registra algo indeterminado?? A sentença deveria ser "devem ter sido registrados numerosos casos".

    Prof. Pasquale

  • Só acertei porque a questão seria anulada se não fosse a E. "entre 20 e 99" também é menos de 100.

    Agora como objetivamente se registra um número indeterminado só a FGV explica.

  • Ao menos 20. Como não tinha essa, tentei entre 20 e 99. E no fim podia ser qualquer porcaria.

  • Eh concordaria com a letra E se fosse dito milhares de casos, agora dezenas de casos são números pequenos para dizer que são números indefinidos de casos, marcaria a C

  • E não anularam a questão?

    Não é a toa que o Português da FGV valoriza tanto o "unidunitê".

  • A PCERJ tá de sacanagem ao contratar uma banca dessa para selecionar verdadeiros combatentes.

  • LETRA E.

    Não sou de exatas, mas pensei assim:

    1-10 = 1 dezena

    11-20 = 1 dezena

    ...

    91-100 = 1 dezena (se fala até 99, já não completaria uma dezena)

    Outra forma de se pensar essa questão: pq até 99? Eu não posso falar em 15 dezenas (150)?

    É a letra "E" porque não tem como precisar de quantas dezenas o texto fala.

  • Ao meu ver, quando ele diz "Dezenas de casos", pode-se pensar em dois pontos para a resolução:

    1- Dezenas é um numeral ajetivo (indeterminado) que acompanha o subtantivo, podendo usar esse raciocínio, ou conjuntamente;

    2- Dezenas pode ser: (1 dezena, 2 dezenas... 1.000 dezenas ou infinitas dezenas), portanto de qualquer forma seria um número indeterminado de dezenas.

  • ele fala objetivamente na questão ... então busca-se um numero,não uma indeterminação

  • Senti a golpe, mas não acreditei que iriam fazer uma cachorrada dessas pois foram la e disseram

  • REPITA COMIGO, FGV É FDP!