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"A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela." - o autor podia começar dando o exemplo, pq né, que texto complicadinho
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GAB: B
"a linguagem deve atender às necessidades comunicativas das pessoas, nem que para isso suas regras tenham de ser violadas."
O gabarito pode ser comprovado pelos seguintes trechos: "Se determinado efeito, lógico ou artístico, mais fortemente se obtém do emprego de um substantivo masculino apenso a substantivo feminino, não deve o autor hesitar em fazê-lo". e "A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela".
Comentários meramente opinativos. Qualquer erro, comunique-me, por favor.
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"Outra vez, porém em conversa, querendo dar incisiva, e portanto concentradamente, a noção verbal de que certa senhora tinha um tipo de rapaz, empreguei a frase “aquela rapaz”, violando deliberadamente e justissimamente a lei fundamental da concordância."
"A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela."
GABARITO B
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que viaagemmmm
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"Olá, meu nome é Fernando Pessoal. E isso é interpretação!"
O cara é conhecedor da língua mesmo! Muito bom!
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por que a letra E não ta certa ???
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" Se determinado efeito, lógico ou artístico, mais fortemente se obtém do emprego de um substantivo masculino apenso a substantivo feminino, não deve o autor hesitar em fazê-lo."
"A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela."
Os dois trechos acima deixam certa a alternativa B. Por que não a E? Pois o autor não fala sobre deturpar (manchar, tornar feia) a essência da língua. Ele fala sobre adaptar a língua, mesmo que para isso deixe a concordância ou regras de lado. (ver a frase em azul)
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Fernando "Gênio" Pessoa dá-nos a resposta da questão na última frase do texto: "A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela." Em palavras alternativas, a linguagem se flexiona a fim de se ajustar às necessidades dos falantes.
Letra B
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gabarito : b
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Acertei...mas que p...de texto e este?! Tive que ler em voz alta.
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"A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela." - TRECHO EM QUE PODEMOS CONCLUIR
B) A linguagem deve atender às necessidades comunicativas das pessoas, nem que para isso suas regras tenham de ser violadas.
GABARITO B
Segue...
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Fernando Pessoa e seus pseudônimos
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" A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela."
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a) a transformação das formas de comunicação está restrita à linguagem oral, normalmente menos formal que a escrita.
Comentário: Errado. O autor, inclusive exemplifica uma frase que ele formulou, razão pela qual a transformação da comunicação também se dá na forma escrita. Confira abaixo a frase citada pelo autor:
“– Ó universo, eu sou-te, em que o transitivo de criação se consubstancia com o intransitivo de identificação”.
b) a linguagem deve atender às necessidades comunicativas das pessoas, nem que para isso suas regras tenham de ser violadas (CORRETA)
Comentário: Essa afirmação fica muito clara na última linha do texto, onde o autor diz:
“A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela”.
c) o estilo dos escritores rompe com a tradição da linguagem, o que implica que eles, cada vez mais, estão submissos a ela.
Comentário: Errado. O autor do texto, inclusive, incentiva esse tipo de transformação da linguagem na seguinte frase:
“Se determinado efeito, lógico ou artístico, mais fortemente se obtém do emprego de um substantivo masculino apenso a substantivo feminino, não deve o autor hesitar em fazê-lo”.
d) os discursos lógicos e artísticos, para serem mais coerentes, têm evitado as violações linguísticas a que poderiam recorrer.
Comentário: Errado. Vide o comentário da alternativa C
e) a forma como muitas pessoas se comunicam cotidianamente tem deturpado a essência da língua, comprometendo-lhe a clareza.
Comentário: Errado. Em nenhum trecho do texto é feita essa afirmativa.
Gabarito: B
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Errei porque não vi o texto associado. aff
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O último período do texto traduz fielmente a tese do autor: “A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela.”. Analisemos as alternativas:
ALTERNATIVA A – ERRADO – Em nenhum momento o texto limita as variações de comunicação à linguagem oral. O próprio autor serve de exemplo, quando, em uma de suas produções, redigiu a frase: – Ó universo, eu sou-te.
ALTERNATIVA B – CERTO – Exato! É o que está exposto na última frase do texto. A linguagem deve se adaptar às necessidades do cotidiano. O próprio autor, visando a dar mais expressividade às suas produções, comete deslizes normativos propositais.
ALTERNATIVA C – ERRADO – A última frase sugere que os autores não devem se submeter à tradição da linguagem. É a linguagem que deve se adaptar às necessidades do cotidiano, não o inverso.
ALTERNATIVA D – ERRADO – O próprio exemplo do autor contradiz essa afirmação. Ele, visando a dar mais expressividade ao seu discurso, viola algumas normas gramaticais de gênero, por exemplo.
ALTERNATIVA E – ERRADO – O autor não julga que haja falta de clareza na comunicação cotidiana, não é esse o ponto. O centro da discussão está na adequação da linguagem às necessidades do cotidiano, e não o oposto.
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Lendo com atenção o primeiro parágrafo você já consegue eliminar várias alternativas.
Se determinado efeito, lógico ou artístico, mais fortemente se obtém do emprego de um substantivo masculino apenso a substantivo feminino, não deve o autor hesitar em fazê-lo. Concluindo, não importam as regras da língua.
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Quando li a última frase " A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela. ".
a alternativa B fez sentido para mim.
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Não consegui entender nada, mas acertei. prefiro não entender mesmo!
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"Essa gente pra escrever esse tipo de texto devia usar muita cola de sapateiro..queriam aparecer escrevendo coisa bonita e só saía porcaria."
Att
Goularte, Nelson
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Ultimo paragrafo - " A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela."
Gabarito: B = a linguagem deve atender às necessidades comunicativas das pessoas, nem que para isso suas regras tenham de ser violadas.
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"A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela.", através deste parágrafo, podemos concluir que, a linguagem nos serve, não ao contrário. Veja, se um profissional da medicina falar ao paciente, mediante linguagem técnica, a causa da doença ou o nome desta, este não irá compreender. Logo, quando o médico quer explicar ao paciente sua situação, o linguajar utilizado pelo profissional é leigo e comum.
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Atente-se aos trechos => " Se determinado efeito, lógico ou artístico, mais fortemente se obtém do emprego de um substantivo masculino apenso a substantivo feminino, não deve o autor hesitar em fazê-lo."
"A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela"
Ou seja
B) a linguagem deve atender às necessidades comunicativas das pessoas, nem que para isso suas regras tenham de ser violadas.
#Avantee
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Acho que esse texto seria cancelado nos dias atuais kkkkk.
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Coitado do Nelson Goularte, não conhece literatura. Imagine chamar Fernando Pessoa de porcaria?
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Acho que o texto corrobora com o tal pronome neutro "Elu" kk
brincadeiras à parte. Gab.: B
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Que textinho hein!
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A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela.
Essa frase mata a questão!
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Famoso TODES kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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eu usei todos os meus neurônios para entender o texto
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Teve uma hora que já não sabia se era questão de português ou Rlm.
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Muito serelepe esse Fernando Pessoa kk
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A linguagem fez-se para que nos sirvamos dela, não para que a sirvamos a ela. A PERGUNTA FOI,O AUTOR DEFENDE OQUE ?!PRONTO MATOU!