SóProvas


ID
2644084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDUC-AL
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Neste final de semana, esta Folha publicou editorial criticando a proposta de ampliar a pena daqueles que assassinam mulheres por “razões de gênero”. O texto alega que tal “populismo” jurídico seria uma extravagância, já que todas as circunstâncias agravantes que poderiam particularizar o homicídio contra mulheres (motivo fútil, crueldade, dificuldade de defesa) estariam contempladas pela legislação vigente. Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei.

Vladimir Safatle. Feminicídio. In: Folha de S.Paulo. mar./2015, p. A 2.


Com referência às ideias do texto precedente, julgue o próximo item.


Trata-se de um texto publicado no jornal para o qual o próprio autor escreve, havendo indícios de que ele apresentará a tal texto uma crítica.

Alternativas
Comentários
  • Essas questões do cespe o cara marca sempre com aquela incerteza, visto o tom de subjetividade que o examinador cobra...

  • GAB CERTO

    Texto :

    '' Neste final de semana, esta Folha publicou editorial criticando a proposta '' 

     

    Enunciado : 

    ''havendo indícios de que ele apresentará a tal texto uma crítica''.   ( apresentará = futuro.... eu errei por ter pensado que o autor ja tinha publicado )

     

    questão lixo.

  • Gab. Certo

     

    A Crítica que o autor faz, está neste trecho: ...Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei.

  • Gabarito C, 

    A banca só queria testar o conhecimento do termo crítica que pode ser entendido como análise, normalmente, se tem como algo negativo, como falar mal, mas não é necessariamente isso. Sobre todos os outros comentários, principalmente sobre o conteúdo, acredito que aqui não seja o espaço para isso, principalmente em uma questão sobre vocabulário. 

  • Talvez eu esteja falando bobagem, mas a absurda maioria da grande mídia brasileira é de esquerda e, querendo ou não, esse lance de "ideologia de gênero", ou "coisas desse papo chato de vitimismo e tal" é fruto da esquerda. Qual a lógica de critirar um fruto deles ? Será que esse autor tá fora da casinha ? kk Antes que alguém fale que "sou a favor de descer o porrete em mulher".. só achei estranho um jornal, de certa forma, critirar algo que ela própria cultiva em suas reportagens e tudo mais.. Momento off passou e bora focar no que me dará renda! :D

  • Questões sempre subjetivas....

    Não há indícios que ele apresentará crítica ao texto. O autor apenas retomou um texto publicado, mas nenhuma palavra aí mostra que haverá uma continuidade da análise do texto.

     

    O que essa questão mede???

  • De boas, só estou respondendo estas questões de português de professor para sair do questões não resolvidas.

    #pas

  • Nao vi indicios nenhum. Alguem diz onde tem que ele  parece que vai apresentar critica ao texto...???

  • Se você está lendo esse comentário e está errando todas as questões dessa prova maldita pra Professor, eu me solidarizo com você e desejo tudo de bom na sua vida. 

  • Se os examinadores da CESPE lessem os comentários aqui, eles sentiriam vergonha de sí mesmo ! 
    Ô bancazinha de merda, viu !

  • Pulei essas questões de Professor e Revisor.

    Da não.

  • Concordo em gênero,  número e grau com o comentário do Ricardo Cavalcanti. 

  • Concordo com o comentário do Felipe Farias, apesar de não ser uma questão fácil.

    Vejam as diferentes significações para o termo "crítica":

    crítica substantivo feminino

    1. arte, capacidade e habilidade de julgar, de criticar; juízo crítico.

    2. p.ext. atividade de examinar e avaliar minuciosamente uma produção artística, literária ou científica, bem como costumes e comportamentos.

    "c. literária, musical"

    3. p.met. expressão escrita ou gravada resultante dessa atividade teórica, ideológica e/ou estética.

    "publica suas c. nos piores jornais"

    4.p.sin. conjunto de pessoas que exercem a crítica; comunidade de críticos.

    "a  c. em peso aplaudiu a estreia"

    5.p.met. gênero literário proveniente de tal atividade.

    "sua obra abrange a ficção e a c."

    6.p.ext. opinião desfavorável; censura, condenação.

    "faz muitas c. ao pai"

    7.avaliação pela qual se julga a fidedignidade ou a validade (de um documento).

    "a c. dos depoimentos permitiu elucidar o crime"

    8.fil exame de um princípio ou ideia, fato ou percepção, para produzir uma apreciação lógica, epistemológica, estética ou moral sobre o objeto da investigação.

  • Trata-se de um texto publicado no jornal para o qual o próprio autor escreve, CERTO  "... ESTA FOLHA PUBLICOU..."

     

    havendo indícios de que ele (AUTOR) apresentará a tal texto uma crítica.  ERRADO. Não há indícios no texto que contenham CRÍTICA do autor para com o texto ANTERIORMENTE publicado pela folha. Pelo contrário, o autor corrobora com o texto anterior.

     

     

    Eu entendi assim...

  • Essas questões foram elaboradas pelo satanás! Na verdade, não existe gabarito certo ou errado, existe o que o CESPE quiser!

  • "Neste final de semana, esta Folha publicou editorial criticando...,"Claramente ele vai fazer uma retratação visto que não faria sentido publicar dois artigos sobre o mesmo assunto, quem lê com frequência jornal, ou assiste, sabe que esse tipo crítica sobre algo já publicado é bem comum. 

    Gabarito: Certo

  • Questão confusa!

  •  Vá direto ao comentário do Felipe Farias.

  • quais são os indícios ?

  • “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei.

  • Calma pessoal, não adianta ficar brigando com a banca!

    Há sim um grande grau de subjetividade na questão, mas há também uma explicação plausível:

     

    "Trata-se de um texto publicado no jornal para o qual o próprio autor escreve(...)"JUSTIFICATIVAS:

    1)Neste final de semana, esta Folha publicou editorial criticando a proposta [l. 1]

    2) FONTE:  Vladimir Safatle. Feminicídio. In: Folha de S.Paulo. mar./2015, p. A 2.

    Ou seja, o autor escreveu , no próprio Folha de S. Paulo, uma matéria (ou coluna, sei lá, um texto em geral) que faz referência a um editoral também publicado pelo próprio jornal Folha de S. Paulo.

     

     

     

    "(...) havendo indícios de que ele apresentará a tal texto uma crítica.  JUSTIFICATIVA:

    1) Veja bem, isso é a cara de uma introdução de texto. O autor faz um apanhado dos assuntos tratados no tal editorial, contextualizando o leitor: "(...)criticando a proposta de ampliar a pena daqueles que assassinam mulheres por “razões de gênero”. O texto alega que tal “populismo” jurídico seria uma extravagância, já que todas as circunstâncias agravantes que poderiam particularizar o homicídio contra mulheres (motivo fútil, crueldade, dificuldade de defesa) estariam contempladas pela legislação vigente. Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei."

    Se você fosse continuar esse texto, o que escreveria? Concordaria ou discordaria do editorial, não é? Ou seja, faria uma crítica!

    2) FONTE:  Vladimir Safatle. Feminicídio. In: Folha de S.Paulo. mar./2015, p. A 2.

    Pelo título, tudo indica que o autor desenvolverá mais o tema "Feminicídio" !

    São esses os indícios.

     

    IMPORTANTE: Pessoal, sempre prestem atenção na FONTE do texto. Ela ajuda demais na interpretação. (Sempre falo isso nos meus comentários)

    Agradecimento especial a minha professora de português do ensino médio, Sra. Conceição, que sempre nos mandava ler a fonte do texto!

     

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos!

     

  • Na minha opinião ele não vai escrever nada. Nem da indício algum que vai escrever. Pra mim, o próprio texto do enunciado já é a própria crítica. Questão estranha.

  • GABARITO CERTO

     

     

    Reparem que o texto aparenta ser a introdução de alguma coisa. Sendo vladimir safatle colunista da folha e sabendo que a função principal do colunista é dar opiniões, é plausível admitir que ele apresentará, após o trecho expresso na questão, uma crítica à nova qualificadora do crime de homicídio.

     

    Só forçando a barra nesse nível para aceitar o gabarito. Meio que adivinhação.

  • APARANTEMENTE QUESTÃO CERTA, PORÉM POLÊMICA.

    A questão, a princípio, parece bem complicada e ambígua. O autor inicia o seu texto fazendo uma referência a um texto já escrito pela Folha que trata da questão do crime contra a mulher. Há um indício claro de que ele está apenar introduzindo o argumento que versa sobre o texto já escrito, e que logo após ele continuará desenvolvendo o texto e expondo seus argumentos, é FATO QUE HÁ UM INDÍCIO sobre isso, um indício de que ele está introduzindo a questão para depois desenvolvê-la melhor. Mas o examinador pergunta de INDÍCIOS de que o autor irá fazer uma crítica em relação a esse texto anterior escrito pela folha.

    SINCERAMENTE, isto não dá muito pra prever, ao menos que você conheça o Safatle (no caso um filósofo de esquerda defensor da causa das mulheres), e que portanto SIM, provavelmente faria uma crítica, mas fica subjetivo dizer que há indício claro no texto. Porém se você se atentar ao texto, o nome do texto é FEMINICÍDIO, demonstrando o viés parcial do autor que entende que o crime contra a mulher é SIM uma forma específica e diferenciada de crime. Neste sentido poderia se dizer sim que existe um indício no texto, embora seja uma questão bem subjetiva.

  • onde estão os indícios de crítica ao texto publicado pela própria folha?

    só vejo ele citando oq o texto da folha trouxe!

     

    se é gabarito certo, então faltou contexto

  • Até que enfim uma análise técnica e correta desse jornal sobre direito penal.

  • 1) Trecho: "... esta Folha publicou editorial..." => confirma a parte da assertiva que indica ser um texto publicado na Folha de São Paulo (letra maiúscula de Folha pronome demonstrativo).

    2) Conhecimentos gerais => conhecer os colunistas do Jornal confirma a parte da assertiva que indica ser o autor do texto um profissional que escreve para a Folha de São Paulo.

    3) Trecho: "Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei." => interpreta-se ironia que introduz uma crítica futura.


    Questão sistêmica, explora amplitude de conhecimentos.

    CERTA.


  • A parte " Neste sentido" não dá ideia de que o autor converge com a opinião do artigo anterior? Puta merda...

    "Em jornalismo, crítica é um comentário sobre determinado tema. A crítica é feita pelo crítico, seja político, jornalista ou profissional especializado de área, que entra em contato com o produto a ser criticado e redige matérias ou artigos apresentando uma valoraçãodo objeto analisado, podendo ser aprobativa ou desaprobativa."  FONTE: Wikipedia.

  • CERTO


    Não respondi com muita segurança, mas algumas palavras no texto me fizeram optar pelo gabarito:


    Neste final de semana, esta Folha publicou editorial criticando a proposta de ampliar a pena daqueles que assassinam mulheres por “razões de gênero”. O texto alega que tal “populismo” jurídico seria uma extravagância, já que todas as circunstâncias agravantes que poderiam particularizar o homicídio contra mulheres (motivo fútil, crueldade, dificuldade de defesa) estariam contempladas pela legislação vigente. Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei.


    O autor dizendo que o texto “alega”, ao meu, tenta com isso desconstruir a ideia original da reportagem.

    Também, a noção dessa desconstrução é passada pelo emprego das formas verbais destacadas no futuro do pretérito.

  • ''Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei.'' Nesse excerto, acredito que o autor irá apresentar uma crítica.

  • Não concordo com o gabarito, pois o autor do texto, ao meu ver, em nenhum momento aparentou estar próximo de uma crítica ao editorial publicado pelo jornal, nem mesmo pela presença de os verbos estarem no futuro do pretérito. Ele apenas explicou o fundamento da crítica de que o jornal utilizou sobre a proposta de ampliação da pena dos que assassinam mulheres por razões de gênero. Enfim...

    Acho que deveria haver, em toda prova de concurso público, após todas as publicações pertinentes, uma publicação da própria banca explicando o porquê de cada gabarito dado a cada questão da prova, pois, para mim, a não ser se estivermos falando de ciências exatas (matemática, p. ex.), todas as outras ciências são passíveis de interpretações distintas umas das outras, principalmente em algumas ocasiões que são um tanto quanto arbitrárias.

  • As críticas também podem ser construtivas: atividade de examinar e avaliar minuciosamente uma produção artística, literária ou científica, bem como costumes e comportamentos.

    Errei por não acreditar que a Banca fosse usar essa lógica, mas pelo visto foi isso que aconteceu.

  • Certo.

    Primeiramente, o editorial é um artigo (gênero da tipologia dissertativa argumentativa) que expressa a opinião do jornal (no caso, Folha de São Paulo). Essas informações podem ser observadas no primeiro período do texto e na referência no final do texto. Os indícios que o texto apresentará uma crítica são dois: o uso de aspas e a forma verbal no futuro do pretérito.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • Bem, que o autor faz parte da Folha não é o que se discute aqui, pois o "esta" deixa bem claro. Quanto aos indícios, ao ler a questão lembrei de quando vou fazer uma redação por contraposição, em que no primeiro parágrafo eu exponho os argumentos que vou contradizer no segundo. Geralmente eu coloco os verbos no tempo da hipótese para que, em seguida, eu possa refutá-los.Por isso me deu o feeling e eu marquei como certa, pois o autor diz que, de acordo com aquela reportagem, as qualificadoras já ESTARIAM contempladas e que de nada SERVIRIA. Ora, isso tem cara e careta de uma primeira parte de uma argumentação por contraposição, é obvio que o texto não acabou ali. Pela construção, dá para entender que o autor vai descer a madeira no editorial.

    De todo modo, a questão é danada e exige muita coragem para marcar. A linha entre a extrapolação e a cravada do acerto é tênue. Como não podemos errar e dependemos muito do "não erro", é bom ficar de olho e não marcar esse tipo de questão.

    Um abraço, guerreiros. Continuemos na batalha!

  • Critica não é só algo negativo! lembrar de criticas do cinema, critica de livros, critiva de novelas. E o autor comenta do texto, e deixa a entender sim que vai tecer criticas a respeito dele (negativas ou positivas?) whatever!

  • E se vc está acertando as espinhosas e errando as "o texto é um artigo de opinião", eu me solidarizo com você kkkkk. Mano, o cobertor é curto mesmo...

  • Apostila do Gran Cursos:

    Certa. Prof. Bruno Pilastre: Primeiramente, editorial é um artigo (gênero da tipologia dissertativo-argumentativa) que expressa a opinião do Jornal (no caso, Folha de São Paulo). Essas informações podem ser observadas no primeiro período do texto e na referência ao final do texto. Notamos que o texto apresentará uma critica por duas marcas linguísticas: o uso de aspas e a forma verbal no futuro do pretérito.

  • Questãozinha filhote de CESPE.

  • "Neste final de semana, esta Folha..."

    +

    Vladimir Safatle. FeminicídioIn: Folha de S.Paulo. mar./2015, p. A 2.

    =

    GABARITO CORRETO

  • "Havendo indícios de que ele apresentará a tal texto uma crítica"

    Questão completamente subjetiva. Verificar o erro e partir para a próxima.

  • "AH.. NÃO CONCORDO COM O GABARITO" E VAI ADIANTA O QUE PEQUENO GAFANHOTO?

  • Examinador incompetente.

  • ele dá indícios de que apresentará críticas a partir do momento em que confere tom irônico à palavra "populismo" empregada no texto original.

  • " havendo indícios de que ele apresentará a tal texto uma crítica"

    Onde ? Cadê ? Quais indícios?

    Professores de PT foram fazer a prova com uma bola de cristal, não é possível!

  • Sinceramente, eu achei que a continuação do texto seria algum tipo de explicação, pelo texto anterior ter sido mal interpretado pelos leitores, não que seria uma crítica ao texto. Ter que adivinhar já é um pouco complicado.

  • GABARITO: CERTO

    " Neste sentido, criar a categoria jurídica “razões de gênero” de nada serviria, a não ser para quebrar o quadro universalista que deveria ser o fundamento da lei. "

    Me justifiquei por este trecho. Os verbos em negrito demonstra, meio que um conselho, entao, ele de uma forma ou de outra está se inserindo no texto. Continuando, "de nada serviria" critica sobre o posicionamento anterior.

    Essa nao é uma opiniao de professor, e sim a minha! Um mero concurseiro, caso queiram acrescentar algo, deixa sua resposta nos comentários que posso editar.

    ''Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián."

  • Apresentará?

  • A banca só queria testar o conhecimento do termo crítica que pode ser entendido como análise, normalmente, se tem como algo negativo, como falar mal, mas não é necessariamente isso. Sobre todos os outros comentários, principalmente sobre o conteúdo, acredito que aqui não seja o espaço para isso, principalmente em uma questão sobre vocabulário. 

    Comentario acima de Felipe Farias ....Eu n concordo irmao, é visivel a extrapolaçao , ademais a banca sempre pune essas, se n tem critèrio vc tem que advinhar !!!

  • Sou assinante e leitor da folha há alguns anos, isso fez com que eu resolve essa com bastante facilidade, no entanto, pensando em uma pessoa que não fosse leitora de jornais, talvez a questão ficasse um pouco aberta. Mas não foi das piores do cespe.

  • Questões difíceis justifica, agora questões subjetivas é de lascar.

  • Pelo texto apresentado não dá pra saber se ele irá criticar ou endossar o artigo. Nem certo nem errado o correto seria anular. Ao meu ver.

  • próprio autor escreve... tenho que adivinhar quem escreveu agr?

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