- ID
- 2659327
- Banca
- FCC
- Órgão
- ALESE
- Ano
- 2018
- Provas
-
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Administração
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Arquitetura
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Arquivologista
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Assistência Social
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Biblioteconomia
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Contabilidade
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Economia
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Enfermagem
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Engenharia Civil
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Jornalismo
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Medicina
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Odontologia
- FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Psicologia
- Disciplina
- Português
- Assuntos
A questão abaixo refere-se ao texto seguinte.
Juventude e história
Eric Hobsbawm (1917-2012) foi um dos maiores historiadores da era moderna. Longevo, viveu como também sua praticamente toda a história do século XX. É dele este importante fragmento, que vale como uma advertência:
“A destruição do passado − ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas − é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem. Por isso os historiadores, cujo ofício é lembrar o que outros esquecem, tornam-se mais importantes que nunca no fim do segundo milênio.”
(Adaptado de: Era dos extremos − O breve século XX. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 13.)
A advertência de Hobsbawm, indicada para o fragmento citado, seria a de que