Olá Prezados Senhores (as), Tudo bem?
Complementando....
Transmissão
O tétano acidental não é uma doença transmitida de pessoa a pessoa. A transmissão ocorre, geralmente, pela contaminação de um ferimento da pele ou mucosa, com os esporos do bacilo. O período de incubação ocorre entre o ferimento (provável porta de entrada do bacilo) e o primeiro sinal ou sintoma. É curto: em média de 5 a 15 dias podendo variar de 3 a 21 dias. Nos casos em que o período de incubação é menor que 7 dias, o prognóstico é pior. Quanto menor for o tempo de incubação, maior a gravidade e pior o prognóstico.
Tratamento
Sempre que houver lesão da pele/mucosa, a pessoa deve lavar o local com água e sabão e procurar o serviço de saúde mais próximo para avaliar a necessidade de utilização de vacina ou soro. Se apresentar um dos sinais e sintomas característicos da doença, após lesão na pele/mucosas, procure com urgência a unidade ou equipe de saúde mais próxima. Lembre-se de explicar ao médico como ocorreu e o que causou a lesão.
O doente deve ser internado em unidade assistencial apropriada, preferencialmente em unidade de terapia intensiva (UTI) onde existe suporte técnico necessário ao seu manejo e suas complicações, com consequente redução das sequelas e da letalidade. Na indisponibilidade de leitos de UTI ou unidades semi-intensivas a internação deve ocorrer em unidade assistencial, em quarto individual com o mínimo de ruído, de luminosidade e com temperatura estável e agradável. Casos graves têm indicação de terapia intensiva. Os princípios básicos do tratamento do tétano são: sedação do paciente, neutralização da toxina tetânica, eliminação do C. tetani do foco da infecção, debridamento do foco infeccioso e medidas gerais de suporte.
Prevenção
A principal forma de prevenção do tétano é vacinar a população desde a infância com a vacina antitetânica.
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/tetano-acidental