SóProvas


ID
2661640
Banca
FUMARC
Órgão
CEMIG - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao tomarmos uma decisão em uma empresa, estamos sujeitos a erros e condução equivocada, devido a determinada carga de experiências profissionais e pessoais que possuímos. São exemplos desses erros e vieses no processo decisório, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Erros no processo decisório

    •Por excesso de confiança: perfil do negociador

    •Da ancoragem: fixarmos uma informação como ponto de partida

    •Da confirmação: utilizamos apenas informações que confirmam nossa determinação e desprezamos as que as contestam

    •Da disponibilidade: utilizamos as informações com base nas que estão mais disponíveis

    •Da representatividade: por analogia, tomamos experiências passadas para tirar conclusões que não sempre serão aplicáveis a nosso problema

    •Da escala do comprometimento: e apegar a uma decisão anterior mesmo que tenha sido errada

    •Da Aleatoriedade: Não considerar que alguma coisa não prevista pode acontecer

  • Em qual autor a banca se baseou? Colocar os elementos e não apontar a fonte serve de quase nada

  • Resposta

    b) erro de continuidade.

  • aversão ao risco – o medo da perda é um motivador maior que o prazer de ganhar.  Ou seja, as respostas para as perdas são mais extremas do que para os ganhos.  A mudança de perspectiva para um determinado problema pode influenciar e enviesar a escolha das alternativas.

  • Heurística da representatividade - é a tendência em utilizar estereótipos para realizar julgamentos. Um exemplo desta heurística no campo das finanças é crer que o desempenho brilhante de uma organização no passado é “representativo” de um desempenho geral que a empresa continuará a obter no futuro (Boussaidi, 2013).

    Heurística da disponibilidade - A segunda heurística é a da disponibilidade.  Significa que as pessoas de formar geral julgam a frequência ou a probabilidade de um evento pela facilidade com que exemplos ocorrem em suas mentes (Tversky e Kahneman, 1974). Por exemplo, um indivíduo pode calcular a probabilidade de um jovem ter problemas cardíacos recordando quantos casos deste tipo já ocorreram com seus conhecidos.

    Heurística da ancoragem - A terceira heurística é a da ancoragem. Pode-se dizer que a ancoragem é um desdobramento da heurística da representatividade. Nela os indivíduos focalizam a atenção sobre uma informação recentemente recebida e a usam como referência para fazer uma estimativa ou tomar uma decisão. A âncora é um valor relevante que está disponível ao tomador de decisão. As pessoas fazem estimativas a partir de um valor inicial, que é ajustado para produzir a resposta final. A âncora pode ser inserida na formulação do problema em questão, ou pode ser resultado de uma análise parcial. (Tversky e Kahneman, 1974).

    Heurística do afeto - Relacionada com a ancoragem, a heurística do afeto trata de deixar as simpatias e antipatias determinarem as crenças acerca do mundo. Por exemplo, uma pessoa que antipatiza com carne vermelha, energia nuclear, tatuagens ou motocicletas, provavelmente supervaloriza os riscos e despreza os benefícios destas ilustrações.

     

  • Eu não entendi a questão;/

    Esse exceto...

  • afinal qual é a respota certa?

  • Resposta

    b) erro de continuidade.

     

    Erros no processo decisório

    •Por excesso de confiança: perfil do negociador

    •Da ancoragem: fixarmos uma informação como ponto de partida

    •Da confirmação: utilizamos apenas informações que confirmam nossa determinação e desprezamos as que as contestam

    •Da disponibilidade: utilizamos as informações com base nas que estão mais disponíveis

    •Da representatividade: por analogia, tomamos experiências passadas para tirar conclusões que não sempre serão aplicáveis a nosso problema

    •Da escala do comprometimento: e apegar a uma decisão anterior mesmo que tenha sido errada

    •Da Aleatoriedade: Não considerar que alguma coisa não prevista pode acontecer

  • Esquisita!


    Vamos pedir comentário do professor, moçada!

  • Não entendi foi nada,alguém explica melhor que mesmo nos comentários de alguns não entendi.

  • Fonte:

    Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro,ROBBINS, Stephen, SOBRAL, Felipe.

    edição 14 , 2015, pág. 171

  •  Ancoragem: tendência de ancorar o julgamento em uma informação inicial, dificultando assim o ajuste diante de informações posteriores. Lembram do famoso ditado “A primeira impressão é a que fica”? É mais ou menos isso.

     Perpetuação do status quo: é o medo de mudar. Consiste na tendência a favorecer as alternativas que perpetuam a continuidade e evitem a mudança. Nesse tipo de armadilha, quando estiver diante de duas alternativas, o tomador de decisão tende a escolher aquela que não gera grandes mudanças.

     Custo irrecuperável: tendência de fazer escolhas que justifiquem suas decisões passadas, mesmo que essas decisões tenham se revelado erradas. É como decidir estudar para uma área e depois ver que o concurso que vocês esperavam vai demorar vários anos. Ainda assim, você não deixa de estudar o material que já adquiriu, pois não quer reconhecer a perda de dinheiro.

     Evidência confirmadora: é a tendência de buscar informações que corroborem seu instinto ou seu ponto de vista e a evitar informações que o contradizem. As decisões são baseadas em informações não confirmadas, mas, ainda assim, assumidas, mesmo que de forma polêmica. O gerente quer tomar uma posição e, para isso, vai buscar somente as informações que podem ajuda-lo.

     Formulação do problema: está na forma como o problema é descrito. Às vezes, um mesmo problema pode ser descrito de maneira diferente, levando a mesma pessoa a decidir de forma distinta, sem saber que se tratava da mesma situação. Ou seja, um problema mal descrito pode gerar distorções e minar o processo decisório.

     Excesso de confiança: tendência de confiar demais na precisão de suas previsões, o que pode levar a falhas no julgamento e na avaliação de decisões.

     Lembrança: tendência a valorizar os acontecimentos que estão presentes na memória. Ou seja, a pessoa decide com base nas informações que estão “frescas” na memória.

     Prudência: é o medo de errar, em especial em decisões muito importantes. Assim, as pessoas podem fazer estimativas e projeções muito seguras ou muito conservadoras.