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Erros no processo decisório
•Por excesso de confiança: perfil do negociador
•Da ancoragem: fixarmos uma informação como ponto de partida
•Da confirmação: utilizamos apenas informações que confirmam nossa determinação e desprezamos as que as contestam
•Da disponibilidade: utilizamos as informações com base nas que estão mais disponíveis
•Da representatividade: por analogia, tomamos experiências passadas para tirar conclusões que não sempre serão aplicáveis a nosso problema
•Da escala do comprometimento: e apegar a uma decisão anterior mesmo que tenha sido errada
•Da Aleatoriedade: Não considerar que alguma coisa não prevista pode acontecer
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Em qual autor a banca se baseou? Colocar os elementos e não apontar a fonte serve de quase nada
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Resposta
b) erro de continuidade.
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aversão ao risco – o medo da perda é um motivador maior que o prazer de ganhar. Ou seja, as respostas para as perdas são mais extremas do que para os ganhos. A mudança de perspectiva para um determinado problema pode influenciar e enviesar a escolha das alternativas.
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Heurística da representatividade - é a tendência em utilizar estereótipos para realizar julgamentos. Um exemplo desta heurística no campo das finanças é crer que o desempenho brilhante de uma organização no passado é “representativo” de um desempenho geral que a empresa continuará a obter no futuro (Boussaidi, 2013).
Heurística da disponibilidade - A segunda heurística é a da disponibilidade. Significa que as pessoas de formar geral julgam a frequência ou a probabilidade de um evento pela facilidade com que exemplos ocorrem em suas mentes (Tversky e Kahneman, 1974). Por exemplo, um indivíduo pode calcular a probabilidade de um jovem ter problemas cardíacos recordando quantos casos deste tipo já ocorreram com seus conhecidos.
Heurística da ancoragem - A terceira heurística é a da ancoragem. Pode-se dizer que a ancoragem é um desdobramento da heurística da representatividade. Nela os indivíduos focalizam a atenção sobre uma informação recentemente recebida e a usam como referência para fazer uma estimativa ou tomar uma decisão. A âncora é um valor relevante que está disponível ao tomador de decisão. As pessoas fazem estimativas a partir de um valor inicial, que é ajustado para produzir a resposta final. A âncora pode ser inserida na formulação do problema em questão, ou pode ser resultado de uma análise parcial. (Tversky e Kahneman, 1974).
Heurística do afeto - Relacionada com a ancoragem, a heurística do afeto trata de deixar as simpatias e antipatias determinarem as crenças acerca do mundo. Por exemplo, uma pessoa que antipatiza com carne vermelha, energia nuclear, tatuagens ou motocicletas, provavelmente supervaloriza os riscos e despreza os benefícios destas ilustrações.
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Eu não entendi a questão;/
Esse exceto...
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afinal qual é a respota certa?
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Resposta
b) erro de continuidade.
Erros no processo decisório
•Por excesso de confiança: perfil do negociador
•Da ancoragem: fixarmos uma informação como ponto de partida
•Da confirmação: utilizamos apenas informações que confirmam nossa determinação e desprezamos as que as contestam
•Da disponibilidade: utilizamos as informações com base nas que estão mais disponíveis
•Da representatividade: por analogia, tomamos experiências passadas para tirar conclusões que não sempre serão aplicáveis a nosso problema
•Da escala do comprometimento: e apegar a uma decisão anterior mesmo que tenha sido errada
•Da Aleatoriedade: Não considerar que alguma coisa não prevista pode acontecer
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Esquisita!
Vamos pedir comentário do professor, moçada!
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Não entendi foi nada,alguém explica melhor que mesmo nos comentários de alguns não entendi.
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Fonte:
Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro,ROBBINS, Stephen, SOBRAL, Felipe.
edição 14 , 2015, pág. 171
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Ancoragem: tendência de ancorar o julgamento em uma informação inicial, dificultando assim o ajuste diante de informações posteriores. Lembram do famoso ditado “A primeira impressão é a que fica”? É mais ou menos isso.
Perpetuação do status quo: é o medo de mudar. Consiste na tendência a favorecer as alternativas que perpetuam a continuidade e evitem a mudança. Nesse tipo de armadilha, quando estiver diante de duas alternativas, o tomador de decisão tende a escolher aquela que não gera grandes mudanças.
Custo irrecuperável: tendência de fazer escolhas que justifiquem suas decisões passadas, mesmo que essas decisões tenham se revelado erradas. É como decidir estudar para uma área e depois ver que o concurso que vocês esperavam vai demorar vários anos. Ainda assim, você não deixa de estudar o material que já adquiriu, pois não quer reconhecer a perda de dinheiro.
Evidência confirmadora: é a tendência de buscar informações que corroborem seu instinto ou seu ponto de vista e a evitar informações que o contradizem. As decisões são baseadas em informações não confirmadas, mas, ainda assim, assumidas, mesmo que de forma polêmica. O gerente quer tomar uma posição e, para isso, vai buscar somente as informações que podem ajuda-lo.
Formulação do problema: está na forma como o problema é descrito. Às vezes, um mesmo problema pode ser descrito de maneira diferente, levando a mesma pessoa a decidir de forma distinta, sem saber que se tratava da mesma situação. Ou seja, um problema mal descrito pode gerar distorções e minar o processo decisório.
Excesso de confiança: tendência de confiar demais na precisão de suas previsões, o que pode levar a falhas no julgamento e na avaliação de decisões.
Lembrança: tendência a valorizar os acontecimentos que estão presentes na memória. Ou seja, a pessoa decide com base nas informações que estão “frescas” na memória.
Prudência: é o medo de errar, em especial em decisões muito importantes. Assim, as pessoas podem fazer estimativas e projeções muito seguras ou muito conservadoras.