Leia o texto a seguir.
“O telefone do cartório tocou, o escrevente atendeu:
– O elefante está?
– Não estou entendendo bem: elefante, a senhora disse?
– Ele não foi aí hoje?
– Ele quem?
– O elefante.
– Que brincadeira é essa?
– Sabe onde posso encontrá-lo?
– Que eu saiba, no circo ou no Jardim Zoológico...
O escrevente se voltou, rindo, para as pessoas presentes:
– Tem uma mulher no telefone querendo falar com o elefante.
Um advogado se adiantou, muito digno:
– É para mim. Com licença.
E tomou o fone:
– Alô? É o Hélio Fontes. Pode falar”.
(SABINO, Fernando. Livro aberto. Rio de Janeiro: Record, 2001, p.127).
Na composição do texto, é incorreto afirmar que