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Acho profundamente questionável essa resposta (C)
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NÃO CONCORDO, mas noto um padrão diante das questões do tema:
quando se fala em um material impresso "sofisticado" - REVISTA
quando se fala em um público com mais escolaridade - JORNAL
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Profundamente questionável o gabarito, uma vez que, mesmo que a maior parte do público consumidor das televisões abertas seja formada por pessoas de escolaridade baixa ou mediana, ainda assim, a televisão permanece o meio de maior alcance. O jornal definitivamente não é mais o melhor meio para conseguir atingir um público mais "culto", sobretudo com o advento da internet, das novas mídias...
O jornal está em decadência.
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Pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom): "O hábito de leitura da população apresentou relação direta com o nível de escolaridade e renda familiar. Pessoas mais cultas e de maior poder financeiro leem mais jornais e revistas, assim como desenvolvem em maior intensidade o hábito de leitura de livros em geral". Me parece que dá para dizer que o grupo de maior poder financeiro é o (maior) formador de opinião.
O que a banca fez para decidir por jornal em vez de revista, aí não faço ideia. A relevância das revistas semanais (gostemos ou não delas) entre formadores de opinião dificilmente é menor que a dos jornais. Em termos de furos, de credibilidade, de escolaridade do público, de impacto das matérias, em nenhum desses aspectos elas perdem para os jornais. Sei lá como desempataram.
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Olá, pessoal. Tentando explicar: ambos (jornal e revista) alcançam o público-alvo delimitado. O problema é que revista é segmentado demais. E aí, teria de veicular a campanha em diversas revistas. O jornal é mais 'democrático', mais abrangente. Nesse caso, a chance de 'ser lido', de cobertura, de chegar ao público formador de opinião é maior. Esse foi meu raciocínio para escolher jornal em detrimento da revista.