SóProvas


ID
2682022
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBSERH
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos fundamentos de comunicação de dados, dos sistemas de transmissão digital e analógica e das arquiteturas OSI e TCP/IP, julgue o item subsequente.


Um sinal analógico simples não pode ser decomposto em uma soma simplificada de sinais.

Alternativas
Comentários
  • Sinais Analógicos podem ser classificados como simples ou compostos:

    - Um sinal simples não pode ser decompostos em sinais menores.

    - Um sinal compostos é uma soma de sinais periódicos, possivelmente infinito, de múltiplas ondas senoidais.

    Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/83762/

     

  • Um sinal analógico simples não pode ser decomposto em uma soma simplificada de sinais.

    .

    Gabarito: Correto.

    .

    Sinais analógicos Podem ser classificados como simples ou compostos

    Um sinal simples não pode ser decompostos em sinais menores

    Um sinal compostos é uma soma de sinais periódicos , possivelmente infinito, de múltiplas ondas senoidais

     

     

  • Quase literal do livro do Forouzan.

  • 60% de erros. Fiquem aí compartilhando métodos nishimura.

  • Continuem usando o nishimura nokutuleva!! Estudem não inocentes.

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK método nishimura passou de um meio pra acertar questões de informática sem estudar pra um meio de reprovar em um concurso. E pior que ainda tem gente que leva sério esse negócio atualmente!

  • CERTO

    Sinal simples não pode ser decomposto, já o sinal composto é a junção de vários sinais.

    Errei essa questão anteriormente, mas agora fui responder e pensei "pô, se o negócio é simples, não deveria ser decomposto em vários sinais, porque já ficaria complexo" kk

  • RIP Nishimura. 60% de erro kkkkkk

  • Só pra deixar claro:

    Nishimura é um ótimo professor que teve uma sacada genial, porém, seu método serviu muito bem para questões de provas aplicadas até 2017/2018.

    A partir de 2018, a cespe mudou o padrão das questões de informática.

    Portanto, temos que estudar muito para sermos aprovados.

    Foco e fé!

  • Questão

    Um sinal analógico simples não pode ser decomposto em uma soma simplificada de sinais.

    Os sinais podem ser:

    • analógicos: assume valores contínuos, ou seja, pode ter um número infinito de valores.
    • digitais: assume valores discretos, ou seja, pode ter apenas um número limitado de valores (ex.: 0 e 1).

    Sinais analógicos e digitais podem ser:

    • periódicos: repete-se num determinado padrão a cada intervalo de tempo.
    • não periódicos: evolui no tempo sem exibir um padrão.

    Um sinal analógico periódico pode ser:

    • Simples: não pode ser decomposto em sinais menores.
    • Composto: é uma soma de sinais periódicos, possivelmente infinito, de múltiplas ondas senoidais.

    Gabarito correto. ✅

  • Um sinal analógico simples não pode ser decomposto em uma soma simplificada de sinais.

     

    sinal analógico (contínuo) pode ser representado por infinitos valores em um determinado intervalo de tempo. Por outro lado, o sinal digital (discreto) geralmente é limitado a poucos valores (geralmente 2 - 0 e 1).

     

    Os sinais analógicos são classificados em simples e compostos. A diferença básica é que o primeiro (simplesnão pode ser descomposto em sinais menores, enquanto o segundo (composto) pode ser decomposto em uma soma de sinais periódicos.

    Professor Alessandre Cavalcante

  • todo sinal pode ser decomposto em uma representação de fourier... qual o erro da questão?

    PS: mesmo um sinal não periódico, ele vai ter uma transformada de fourier ué

  • Gabarito: Certo.

    Expondo a literalidade do que descreve Forouzan (2010), acerca dos sinais analógicos periódicos (que por sua vez podem ser simples ou compostos): um sinal analógico periódico simples, uma onda senoidal, não pode ser decomposta em sinais mais simples.

    Fonte: Forouzan, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : AMGH, 2010.