Embraer S.A.: conglomerado transnacional brasileiro fabricante de aviões comerciais, executivos, agrícolas e militares, peças aeroespaciais, serviços e suporte na área.
The Boeing Company: corporação multinacional norte-americana de desenvolvimento aeroespacial e de defesa.
Fonte: wikipedia
"Ao divulgar seu balanço, a Embraer fez curta menção às discussões com a empresa americana Boeing para combinação de negócios, sem dar mais detalhes sobre as alternativas que estão sendo analisadas. A empresa afirma que "as negociações continuam em andamento e uma eventual estrutura estará sujeita à aprovação do governo brasileiro, dos órgãos reguladores nacionais e internacionais e das duas companhias. Não há garantia de que a referida combinação de negócios venha a se concretizar"
Ler em: http://www.valor.com.br/empresas/5371189/embraer-negociacao-com-boeing-segue-mas-sem-garantia-de-acordo
Negociação entre Boeing e Embraer está concentrada na área da defesa
Percepção de fontes próximas ao negócio é de que as discussões têm sido 'construtivas', mas não há clareza sobre quando um acordo poderia ser alcançado.
As conversas sobre uma fusão entre Boeing e Embraer continuam concentradas na área de defesa da companhia brasileira, tanto do ponto de vista da soberania do governo do Brasil quanto da sustentabilidade do negócio, apurou o Broadcast. A percepção de fontes próximas ao negócio é de que as discussões têm sido "construtivas" e de que houve evoluções no decorrer das conversas. Não há, contudo, clareza sobre quando um acordo poderia ser alcançado.
Em declarações recentes, o presidente executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, disse que a fabricante de aeronaves norte-americana vê um "excelente encaixe estratégico" em uma possível aquisição da Embraer, mas frisou que a operação não é essencial para o grupo norte-americano.
Trata-se de uma resposta a comentários de que, após o acordo entre Airbus e Bombardier, o negócio com a Embraer seria primordial para a Boeing. O Broadcast apurou que a visão da companhia norte-americana é de que a Embraer tornaria a Boeing "mais competitiva", mas que o negócio deve fazer "sentido" para todos os lados.
As negociações entre Embraer, Boeing e governo continuam ocorrendo no âmbito de um grupo de trabalho que inclui as empresas, Ministério da Defesa, Força Aérea Brasileira, Ministério da Fazenda e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - este último possui uma fatia de 5,4% na Embraer por meio de seu braço de participações, o BNDESPar.
A visão ainda é de que o melhor cenário seria encerrar o processo junto ao governo brasileiro até o início da campanha eleitoral. Depois disso, as negociações ficariam naturalmente mais complicadas.
O Broadcast informou no último dia 14 de março que as negociações em torno do negócio pareciam ter esfriado. Após o governo rejeitar a intenção original da norte-americana de comprar a brasileira, as companhias esboçaram novo modelo para o negócio. Esse desenho teria sido entregue ao governo ainda em fevereiro com a previsão de separação do braço de aviação militar da Embraer, que, dessa forma, não ficaria sob o comando da Boeing.
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