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ID
2686147
Banca
IESES
Órgão
TJ-AM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O fluxo migratório recente de venezuelanos ao Brasil em busca de refúgio ou de oportunidades de sobrevivência vem gerando tensão na recepção e acolhimento em cidades do estado fronteiriço de Roraima e leva seus gestores a cobrar medidas do Governo Federal, entre as quais a redistribuição geográfica desses migrantes para outras partes do país. Os venezuelanos acabaram trazendo ao nosso território nacional uma doença que havia sido erradicada no Brasil em 2001. A doença em questão é:

Alternativas
Comentários
  • Desde fevereiro, quatro pessoas - três delas venezuelanas - morreram de sarampo no Estado fronteiriço de Roraima, onde autoridades da saúde confirmaram 281 casos da doença, a maioria entre crianças.

    O surto fez com que o governo brasileiro iniciasse uma campanha nacional para vacinar 11 milhões de crianças, além de adultos que solicitarem. Embora muitas crianças brasileiras já estejam vacinadas contra a doença, os índices de vacinação caíram desde que o Brasil foi declarado livre do sarampo, em 2016.

     

    https://www.terra.com.br/noticias/brasil/brasil-critica-venezuela-conforme-sarampo-se-espalha-pela-fronteira,2dfa6f9515f7bf9f7a7a7ef42eef479f41cad967.html

  • Sarampo volta ao Brasil, através de refugiados e imigrantes da Venezuela.


    28/3/2018, 9:18


    O Brasil voltou a registar casos de sarampo. O primeiro caso identificado foi uma criança venezuelana, habitante de rua. Os venezuelanos têm cobertura vacinal baixa, o que preocupa as autoridades.

    A imigração em massa de venezuelanos para o Brasil trouxe o sarampo de volta ao país, preocupando as autoridades de saúde de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela e onde já foram registados dezenas de casos. “Nós tínhamos erradicado o sarampo no Brasil em 2015, mas, infelizmente, não existe uma barreira sanitária na fronteira. Como a cobertura vacinal dos venezuelanos é muito baixa eles estão entrando no Brasil e trouxeram a doença de volta”, disse à Lusa o secretário de Saúde de Roraima, Marcelo Rodrigues Batista.


    LETRA D