As superfícies correm um risco
mínimo de transmissão direta de infecção, mas pode contribuir para a
contaminação cruzada secundária, por meio das mãos dos profissionais de saúde e
de instrumentos ou produtos que poderão ser contaminados ao entrar em contato
com essas superfícies e posteriormente, contaminar os pacientes ou outras
superfícies.
O sucesso das atividades de limpeza
e desinfecção de superfícies depende da garantia e disponibilização de panos ou
cabeleiras alvejados e limpeza das soluções dos baldes, bem como de todos
equipamentos de trabalho, além disso, a frequência de limpeza das superfícies
pode ser estabelecida para cada serviço, de acordo com o protocolo da
instituição.
Gabarito do Professor: CERTO
Bibliografia
Brasil. Agência Nacional de
Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e
desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. –
Brasília: Anvisa, 2012.