A Física deve apresentar-se, portanto, como um conjunto de competências específicas
que permitam perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no
cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios,
leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, na introdução à linguagem própria
da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem definidos, além de suas formas de
expressão, que envolvem, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. Ao mesmo
tempo, a Física deve vir a ser reconhecida como um processo cuja construção ocorreu ao
longo da história da humanidade, impregnado de contribuições culturais, econômicas e
sociais, que vem resultando no desenvolvimento de diferentes tecnologias e, por sua vez, por
elas impulsionado. (...) No entanto, as competências para lidar com o mundo físico não têm qualquer
significado quando trabalhadas de forma isolada. Competências em Física para a vida se
constroem em um presente contextualizado, em articulação com competências de outras áreas,
impregnadas de outros conhecimentos. Elas passam a ganhar sentido somente quando
colocadas lado a lado, e de forma integrada, com as demais competências desejadas para a
realidade desses jovens.
O erro está em dizer: o aprendizado da física em si mesma.
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