A - deve-se adotar perfil epidemiológico, ideal para situações em que há abundantes dados de consumo.
Recomendado para situações em que não há dados de consumo, ou seja, novos serviços.
B - deve-se modificar o método atual para o método de Consumo Médio Mensal, uma vez que esse método não requer dados de morbidade e de esquemas terapêuticos, além dos cálculos serem mais simples.
Não é recomendando a mudança, mas sim a combinação, assim, o processo de seleção se torna mais eficiente.
C - deve-se modificar o método atual para o método de Consumo Médio Mensal, uma vez que esse método não requer dados de morbidade e de esquemas terapêuticos, embora os cálculos não sejam simples.
Mesmo erro da B, e além do mais, aqui é dito que os cálculos não são simples, quando, na verdade são.
D - a vantagem de uma combinação entre consumo histórico, consumo ajustado e oferta de serviços é acrescentar informações sobre as reais demandas da população e a capacidade de atendimento às estimativas históricas.
Não existe o método consumo ajustado.
Bons estudos, galera.
Uma informação sobre a letra B e C: não existe Método de Consumo Médio mensal, ele na verdade é uma média aritmética dos últimos 12 ou 6 meses, normalmente 12, que pode ser obtida a partir do consumo histórico, e apenas uma fórmula e não um método de programação de medicamentos.
Quanto à letra D, o método de consumo ajustado é o pior de todos, só pode ser usado quando não se tem nenhum dado para trabalhar ( epidemiológico, média de consumo, etc), nada, então usa-se dados de outro lugar ou outro sistema para extrapolar os dados para o onde vai ser implantado, ou seja, não tem nada de informações sobre as reais demandas da população e elas não são reais e sim fracamente estimadas.