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A letra A tambem esta correta, visto que a tabela verdade do conectivo "e" tambem considera ambas proposicoes falsas como falsa.
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Considere que:
a - ''a investigação é feita adequadamente E as provas são consistentes''
b - ''o réu será condenado''
temos simplificado:
I - a --> b (uma condicional do tipo suficiente, em que a condição é suficiente para a ocorrência da conclusão e a conclusão é necessária para a ocorrência da condição) a está contido em b - diagramas lógicos
Se afirmarmos o de dentro, afirmamos o de fora. De dentro para fora, é suficiente a ocorrência de um para a ocorrência do outro.
Se negarmos o de fora, negamos o de dentro. De fora para dentro é necessária a existência de um para a existência do outro.
II informa que o réu não foi condenado, logo está negando a conclusão em I
Assim, ao negar a conclusão, negamos a condição.
O pulo do gato agora é negar a proposição a, composta pelo conectivo E (conjunção). Portanto negamos o antecedente (investigação é feita adequadamente) e o consequente (provas são consistentes) que serão unidos pelo conectivo OU.
Resposta letra ''D''
-
A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não foram consistentes.
V -> F = F
F->F= V
-
Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado. VERDADEIRO
F ^ V F
Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado. VERDADEIRO
F ^ F F
Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado. VERDADEIRO
V ^ F F
Obs. Percebe-se que existem três formas desta premissa ser Verdadeira
O réu não foi condenado. VERDADEIRO -----------> começamos pela premissa simples
V
A dúvida entre as alternativas A e D é a seguinte: na A temos o conectivo conjuntivo(^), portanto, as duas premissas têm que ser verdadeiras e como já visto anteriormente, existem três hipóteses.
Já na aternativa D, temos uma disjunção. Basta que APENAS uma das premissas seja FALSA
A -) A investigação não foi feita adequadamente e as provas não foram consistentes.
V ^ V
D-) A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não foram consistentes.
V V
F v V
V F
-
Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.
p = a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes (Temos uma conjunção (e) "^" e na conjunção a negação nega p, nega q e o "e" vira "ou")
q = é certo que o réu será condenado
Dentre as alternativas, a conclusão trata-se de equivalência da condicional
equivalências da condicional:
~Q ---> ~P (Se não é certo que o réu será condenado, então a investigação não é feita adequadamente OU as provam não foram consistentes)
~P v Q
Gabarito: D
-
Também acho que a questão tem dois gabaritos: a) e d) e não entendi o argumento do Alexandre.
Quando há uma conjunção, o melhor método é o da conclusão verdadeira, porque a conjunção só é V em um caso (V ^ V), o que torna a a) correta.
Na d), como há uma disjunção, o melhor método é o da premissa falsa, pois só há um valor F para a disjunção (F v F).
Se alguém puder ajudar agradeço.
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Dividindo em partes
1)Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, 2) então é certo que o réu será condenado.
Sabe-se que o réu não foi condenado (II premissa). Logo, a parte 2 é falsa.
Sabe-se que a premissa I é verdadeira, então a parte 1 não pode ser verdadeira (macete Vai Fugir dá Foge ou Vera Fischer, como queiram)
Agora é só negar a parte 1
A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não são consistentes
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Partindo da premissa:
II. O réu não foi condenado.
Você nega o SE... ENTÃO. Ou seja, Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes. Nega isso e troca o coenctivo E pelo OU.
ficando assim: A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não foram consistentes.
GAB D
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Respondi pelo método das premissas verdadeiras, pois há uma proposição simples.
I. Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.
II. O réu não foi condenado.
Representando as proposições em símbolos, fica da seguinte forma:
A: a investigação é feita adequadamente
B: provas são consistentes
C: o réu foi condenado
(A ^ B) → C
~C
_____________
Pelo método da premissa verdadeira, começamos pela proposição simples dizendo que ela é verdadeira e que as demais são de valor verdadeiro. Ficamos assim:
(A ^ B)=FALSA → C = FALSA ..... Toda essa proposição tem que ser VERDADEIRA
~C = VERDADEIRA
Veja que não dar pra saber o valor de A e B, apenas que a proposição (A^B) é Falsa porque se for verdadeira a condição com C tornaria a proposição inteira Falsa e queremos que ela seja verdadeira. (Tem que pelo menos entender o assunto pra não se embananar)
Bom, como a proposição (A^B) é Falsa, temos que negar essa proposição, a negação dela fica: ~Av~B.
RESPOSTA CORRETA: LETRA D
A investigação NÃO foi feita corretamente OU as provas NÃO foram consistentes. ~Av~B
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Modus Tolens
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Modus Tollens
Sempre que o argumento aparecer desta forma, ele será válido: (nega o consequente na premissa menor / nega o antecedente na conclusão)
p ⟶ q
¬q
____________
¬p
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Recomendo aos que estão em dúvida irem direto ao execelente comentário do colega Alexandre Christiano!
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Muito boa explicação:
https://www.youtube.com/watch?v=tc4r5SCkb5s
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Pessoal essa questão é pra usar a LEI DE THE MORGAN:
(IFA ^ PC) -> RC = V
~ RC = V
nego:
(~ IFA ou ~PC) -> RC = V
~ RC = V
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Resolvi por equivalência lógica, utilizando a contrapositiva: (P ^ Q -> R)
Premissa #1: Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.
P ^ Q -> R
Premissa #2: ¬R : O réu não foi condenado
Partindo da Premissa #2, a contrapositiva de P ^ Q -> R fica ¬R -> ¬P v ¬Q
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Lembrando os passos para encontrarmos a equivalência contrapositiva do "se,..., então":
1º Inverte-se a ordem das sentenças relacionadas pelo conectivo "se,..., então"
2º Nega os dois lados
Ex: P -> Q = ¬Q -> ¬P, Se estudo ENTÃO passo = Se não passo, ENTÃO não estudei
Bons estudos a todos!
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1) p ^ q -> k (V)
2) ~k (V)
Logo, tem-se: ~(p ^ q) = ~p v ~q.
Resposta: D
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Nega e troca o conectivo "e" pelo "ou"
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eu quero saber o erro da A
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Pompeu Concurseira, a alternativa a) está errada pois não é necessário que a investigação não tenha sido feita adequadamente E as provas não tenham sido consistentes para tornar a premissa I verdadeira, apenas um deles já basta, apesar de não ser inválido caso os dois sejam. No entanto, vc não pode tirar essa conclusão.
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Negação do conectivo E.
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Mas onde que o exercício pediu negação?
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Modus Tollens:
A => B
~B
~A
"A investigação não é feita adequadamente OU as provas não são consistentes"
Dica para decorar: Tollens (Troca as 2/II e as negue); Modus Ponens (Mantém a primeira, não nega a segunda)
Ponens:
A => B
A
B
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O erro da letra A é o conectivo "e", como negou o antecedente, nega também a conjunção. A negação do "e" é "ou"!
GAB: D
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ONDE A QUESTÃO PEDIU NEGAÇÃO?
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Investigação consistente E provas adequadas ENTÃO réu condenado.
F então F igual V
RÉU não foi condenado.
Por que a alternativa D está correta?
Porque, logicamente, basta apenas uma preposição falsa para invalidar uma afirmação formada com o conectivo E.
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Para aqueles que estão em dúvida sobre o porquê negar a condicional:
I. Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.
II. O réu não foi condenado. (pontapé inicial)
A questão afirmou que o réu não foi condenado; dessa forma já contradiz com a segunda sentença da condicional: "o réu sera condenado"
Quando se nega a segunda sentença, numa condicional, automaticamente se nega a primeira sentença (método Telles)
Como a primeira sentença da condicional possui conectivo "e" troca-se pelo conectivo 'ou' (como normalmente em uma negação)
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MODUS TOLENS
p-->q
~ q
-------------
~ p (conclusao)
Não esquecer de também alterar o conectivo na negacao, no caso, e para ou.
( usa esse recurso quando estou diante de um argumento válido e clássico, idêntico ao esqueleto)
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Peguei cada uma das alternativas -a,b,c,d,e- e usei o método da conclusão falsa.
Se todas as premissas -I,II- for verdadeiro, o argumento,portanto, será falso.Ao passo que, caso alguma das premissas,I ou II, der falso,o argumento será verdadeiro.
A única alternativa que uma das premissas da falso, usando o método da conclusão falso,é a alternativa D.
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MODUS TOLLENS:
P --> Q
~Q
_________
~P
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Passo a passo de como eu fiz, sem decorar nada além do básico:
1-) Transcrevi as frases em preposições:
I. Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.
(P ^ Q) --> R
II. O réu não foi condenado.
~ R
Logo, temos:
I - (P ^ Q) --> R
II - ~ R
2-) Analisei o enunciado:
"De um argumento válido, sabe-se que suas premissas são"
Se o argumento é válido, posso considera-lo como V, então:
I - (P ^ Q) --> R = V
II - ~R = V
3-) Estudei as premissas:
Se na II, ~R é V, então R = F
Se I tem que ser V e R = F, então sei que (P^Q) não pode ser V, pois V --> F = F ( famosa Vera Fischer).
Já tenho como base que P^Q tem que ser F, em qualquer caso.
Então (P^Q) só pode ser um desses três casos:
P ^ Q
F F = F
V F = F
F V = F
4-) Analisei as alternativas (respostas) e as transcrevi em preposições:
Sabendo que (P^Q) tem que ser F em qualquer caso, analisei as alternativas, e de cara, por conta da grafia, já eliminei todas as alternativas que tem "mas" (C e E), então:
A - A investigação não foi feita adequadamente e as provas não foram consistentes.
B - A investigação foi feita adequadamente ou as provas foram consistentes.
D - A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não foram consistentes.
Transcrevendo p/ preposições:
A-) ~P ^ ~Q
B-) P \/ Q
D) ~P V ~Q
5-) Testei cada uma das três alternativas (A,B e D) com os três possíveis casos encontrados no passo 3;
A-) ~P ^ ~Q
F F = F
V F = F
F V = V
B-) P \/ Q
F F = F
V F = V
F V = V
D-) ~P \/ ~Q
F F = V
V F = V
F V = V
A única que deu "V" em todas as combinações, foi a D.
Gabarito: Letra D.
Obs: A explicação pode parecer longa, mas resolvi esse exercício em segundos.
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Tem gente que faz duas horas de conta pra uma questão mega simples kkkk. Você tem uma afirmação condicional na I (p->q). A condicional nunca pode ser V na primeira e F na segunda pq o valor lógico dela seria F. Logo, para a premissa continuar sendo verdadeira, como temos a segunda com valor F (q), a primeira precisa ser obrigatoriamente F. Então você faz a negação de (p) e fim.
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E -> OU
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GAB D
Eu prefiro primeiro considerar tudo como verdadeiro começando da conclusão, sei que posso não está 100% certa, mas nessa deu rs
I. (Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.) V No Se..Então só é F no VF
F [p/ não virar Vera Fisher lasca Falso nessa] F [Pela conclusão V esse troço só pode ser F hehe]
II. (O réu não foi condenado.) V Já começo considerando esse "trem" certo..
V
A conclusão possível..
d) A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não foram consistentes.
..Na vida e no QC é assim: quando a gente pensa que tá entendo alguma coisa, é q talvez vai piorar muito ainda kkk e assim segue a humanidade kk
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Assumindo que as premissas são verdadeiras, e começando por II, que é proposição simples, vemos que o réu NÃO foi condenado.
Em I, como a segunda parte é F, a primeira parte da condicional deve ser F também, ou seja, a investigação NÃO é feita adequadamente OU as provas NÃO são consistentes.
Podemos marcar a letra D.
Resposta: D
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Sabendo que o final da premissa é falso logo o início tbm será falso se então letra D
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Comentário: Considerando todas as afirmações “V”, então devemos iniciar pela proposição simples, considerando-a “V”. Veja:
O réu não foi condenado (V)
Daí, temos:
Se a investigação é feita adequadamente (F) e as provas são consistentes (F), então é certo que o réu será condenado (F)
Como as premissas são “V”, então a conclusão será a única assertiva cujo valor lógico é “V”.
Assim, temos que o gabarito será a letra D. Veja:
A investigação não foi feita adequadamente (V) ou as provas não foram consistentes (V)
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Passei horas tentando entender porque que a letra "A" estava errada, mas entendi.
Apesar da investigação e das provas, se ambas forem F, ser condição pra a premissa ser V, não se pode concluir que as elas serão F ao mesmo tempo, e sim que, se o reu for condenado, pelo menos uma com certeza será F. Ponto final, sejam felizes.
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Passei horas tentando entender porque que a letra "A" estava errada, mas entendi.
Apesar da investigação e das provas, se ambas forem F, ser condição pra a premissa ser V, não se pode concluir que ambas serão F ao mesmo tempo, e sim que, se o reu for condenado, pelo menos uma com certeza será F. Ponto final, sejam felizes.
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Passei horas tentando entender porque que a letra "A" estava errada, mas entendi.
Apesar da investigação e das provas, se ambas forem F, ser condição pra a premissa ser V, não se pode concluir que as elas serão F ao mesmo tempo, e sim que, se o reu for condenado, pelo menos uma com certeza será F. Ponto final, sejam felizes.
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A primeira premissa se inicia com uma conjunção ( "e" ou formalmente ^), e finaliza com uma condicional (Se...então, ou formalmente ->) . Na condicional, a condição para que a consequente seja verdadeira é que se afirme a antecedente. Se a consequente for falsa, então basta negarmos a antecedente. Sendo assim, é só pegar a primeira parte da premissa I (conjunção) e negá-la. Negação da conjunção: troca o conectivo por ou e nega tudo. Se era p^q vai ficar ¬p v ¬q.
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Resolvi pela negação da preposição "E" no qual se dá pela seguinte forma (P^Q) - (~Pv~Q)
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Temos: ( p ^ q ) -> r
Mas o enunciado revela que ~r
Então devemos encontrar uma equivalente que inclua o ~r.
Lembrando que p -> q = ~q -> ~p (o famoso "volta negando tudo" para encontrar a equivalente de uma condicional).
Então, se ( p ^ q ) -> r , e o enunciado diz que na verdade é ~r , precisamos "voltar negando tudo" para encontrar a equivalente que o enunciado está pedindo.
( p ^ q ) -> r = ~r -> ~ ( p ^ q )
~ ( p ^ q ) = ~ p V ~q
p = a investigação é feita adequadamente
^ = e
q = as provas são consistentes
~ p V ~q = a investigação NÃO é feita adequadamente OU as provas NÃO são consistentes.
Essa é a resposta.
Bons Estudos!
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Gente, deixa eu falar uma coisa...
Raciocínio Lógico tem que estudar a teoria, eu gastei um ano tentando resolver questões sem estudar, só por dedução e nunca deu certo...
Ah, também não se prendam a questões legais, como seria o julgamento em um tribunal...
A questão não é de Direito, é de Raciocínio Lógico, apenas substituam as frases por letras e símbolos e façam os esquemas conforme a teoria.
Dá pra resolver essa questão em um minuto, se vocês estudarem o suficiente, é claro.
Estudem!
E boa prova!
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Essa questão é a típica regra MODUS TOLLENS muito usada nas provas da Vunesp
Se P, então Q.
Não Q.
Portanto Não P
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Mistura de dois conceitos:
1) argumentação (modus Tollens)
2) Equivalência (negar E com OU)
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Se a investigação é feita adequadamente(P) e as provas são consistentes(Q).
P ^ Q
A negação fica: ~P v ~Q
Gab- D
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eu só queria entender pq geral aplicou negação se a questão não pediu isso... como vou saber que preciso negar na hora da prova??
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Gabarito:D
Principais Regras:
- 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
- Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
- Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.
Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;
1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:
A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)
2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:
A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F
3) Solucionar
A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:
A (V ^ F) = V ?
No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.
4) Divergência, logo argumento válido.
- Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!
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No caso da premissa ser negativa estamos falando de negação direta, questão mal elaborada e cabe recurso. O examinador não disse que tipo de negação e utilizou negação equivalente. Deveria haver apenas uma alternativa com a equivalência a ser examinada, ou a direta ou a equivalente. Ter que pegar uma moeda e jogar cara ou coroa para tentar adivinhar o que o examinador quer fica difícil.
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I. Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado(F)
II. O réu não foi condenado. (v)
A problemática dos operadores lógicos resolve-se da seguinte maneira:
OU: F = V / V = F.
SE/ENTÃO: F atrás = F na frente / V na frente = V atrás / V atrás = ? na frente.
SE: V=V / F=V / F=F (essas tres hipoteses)
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Que viagem essa questão kkkk
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AF, esqueci de negar a conjunção. Af
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Eu só troquei fiz a negação do conectivo e pelo ou. Ok que a questão não pediu negação, mas qual seria a falsidade da afirmação com o conectivo E se não fosse a sua negação ?
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Para o “E” ser verdadeiro as duas afrimações precisam ser verdadeiras, se uma OU outra não for, já era, então a negação não pode ser “E” pois não precisa das duas para dar errado, uma OU outra não sendo verdade já era (no meu tablet não posso dar “esc” se não zoa todo o comentário então desculpem a “forma” de explicar)
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Colegas,
Por gentileza, alguém poderia me explicar porque temos que negar a primeira premissa do Se... então?
Bons estudos a todos!
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Olá gente. Fiz essa questão 2x ja em um simulado (consegui acertar as 2). Irei explicar como eu pensei, visto que existem muitas duvidas.
-> Primeiro é preciso presumir que I e II são verdadeiras.
-> A II "O réu não foi condenado" é uma conclusão e está em contradição com a I pois "Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado."
Sabendo disso, e considerando que a PREMISSA I precisa ser VERDADEIRA e ja sabendo que a 2 parte dela esta FALSA (É o que a nossa conclusão mostra). É possível afirmar que ela a I pode ser escrita de 3 formas DIFERENTES.
I) se F e V então F -> VERDADEIRA
I) se V e F então F -> VERDADEIRA
I) se F e F então F -> VERDADEIRA
I) se V e V então F -> FALSA (Essa não pode ser)
Agora é só testar as alternativas gente!!
A letra D é a única que se eu aplicar na premissa "I" e faz ela ficar VERDADEIRA, Por conta do conectivo "OU"
É so olhar e testar, negue a primeira OU negue a segunda OU negue as 2, sempre vai ficar verdadeira!
O problema da questão é que ela é "INCOMPLETA" e você só consegue fazê-la testando alternativa!
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Para aqueles que estão em dúvida sobre o porquê negar a condicional:
I. Se a investigação é feita adequadamente e as provas são consistentes, então é certo que o réu será condenado.
II. O réu não foi condenado. (pontapé inicial)
A questão afirmou que o réu não foi condenado; dessa forma já contradiz com a segunda sentença da condicional: "o réu sera condenado"
Quando se nega a segunda sentença, numa condicional, automaticamente se nega a primeira sentença (método Telles)
Como a primeira sentença da condicional possui conectivo "e" troca-se pelo conectivo 'ou' (como normalmente em uma negação)
Gostei
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Como vou saber, se eu tenho que negar isso? Como vou saber se eu vou ter que trocar o: e pelo o?
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Só eu que não vejo lógica nessas questões de lógica?
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A segunda premissa esta negando a primeira.
II. O réu não foi condenado
Negação troca o E pelo OU
I. a investigação não é feita adequadamente. OU as provas não são consistentes
Letra D
A investigação não foi feita adequadamente ou as provas não foram consistentes.
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Nossa que questão porca, seria mais fácil ter perguntado objetivamente o que ele queria. Não tenho bola de cristal não examinador c.o.r.n.o
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somente trocar o conectivo. " E " pelo " Ou " negando as proposicoes.