SóProvas


ID
2734021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores, julgue o item subsequente.


O RIP é um exemplo de algoritmo de roteamento por vetor de distância no qual cada roteador possui uma tabela com as melhores distâncias para cada destino.

Alternativas
Comentários
  • Rip seleciona a rota mais rápida para chegar até um nó de destino

     

    http://penta2.ufrgs.br/Jorge/rip/rip.html

  • Gabarito Certo

    RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento. Atualmente existem muitos protocolos de roteamento utilizados para toda a rede. A rede mundial de computadores é organizada como um conjunto de "sistemas autônomos". Cada sistema autônomo tem a sua própria tecnologia de roteamento, o que pode bem ser diferente para diferentes sistemas autônomos. O protocolo de roteamento usado entre roteadores de um mesmo sistema autônomo é referido como um IGP (Interior Gateway Protocol). Um protocolo separado é usado para fazer a interface entre os sistemas autônomos. O mais antigo, e ainda usado na internet é o EGP (Exterior Gateway Protocol). Esses protocolos são agora geralmente referidos como protocolos inter-AS de roteamento. O RIP é projetado para redes com tamanho moderado, que utilizam uma tecnologia razoavelmente homogênea. Não é destinado a uso em ambientes mais complexos, devido à suscetibilidade a falhas. O RIP2, é uma evolução do RIP, e destina-se a expandir a quantidade de informação útil carregada nos pacotes e também adicionar uma medida de segurança. RIP2 é um protocolo que utiliza UDP para transporte. Cada host que usa RIP2 tem um processo de roteamento que envia e recebe datagramas em UDP, na porta 520. RIP e RIP2 são para redes IPv4, enquanto o RIPng é projetado para a rede IPv6.

     

    Não somente o RIP, mas todos os protocolos baseados no algoritmo vetor-distância prevêem que cada nó que participa do roteamento deve conter uma tabela informando a melhor distância conhecida e que linha utilizar para chegar até lá. Esta tabela possui uma entrada para cada roteador da subrede. Cada entrada deve conter as seguintes informações:

     

    Endereço à Endereço IP do host ou da rede (por meio do roteador);

    Roteador à O primeiro roteador na rota do destino;

    Interface à A rede física que deve ser usada para alcançar o primeiro roteador;

    Métrica(ou custo) à Um número indicando a distância ao destino (de 1 a 15);

    Tempo à Quando a entrada foi atualizada pela última vez.

     

    O RIP não faz diferença entre um roteador e um host individual, para ele são todos destinos, além disto, utiliza a tecnologia Broadcast, isto é, um roteador envia sua tabela para todos os seus roteadores vizinhos em intervalos predefinidos de tempo (em geral, 30 segundos). Estas mensagens fazem com que os roteadores vizinhos atualizem suas tabelas que por sua vez serão enviadas aos seus respectivos vizinhos no tempo de envio destinado a cada um deles.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Estado de link

    Vetor distância

  • Certo

    O protocolo RIP facilita a troca de informações de roteamento numa rede Netware. Os roteadores Netwate utilizam o protocolo RIP para criar e manter uma base de dados com informações de roteamento (comumente denominado Tabela de Roteamento).

     

    Fonte: https://www.google.com.br/search

  • Protocolo RIP

    - Usa algoritmo de vetor de distância (utiliza contagem de saltos (hops) como métrica de custo).
    - Métrica de distância: máxima de 15 saltos (16 é inalcançável).
    - Recomendado para redes pequenas. Inviável para grandes redes.
    - Propaga a tabela de roteamento inteira (via broadcast).
    - Tabelas de roteamento enviadas a cada 30 segundos para seus vizinhos (através do ICMP). Passado 180 segundos sem anúncios de vizinhos, estes são considerados inativos.
    - Anúncios são enviados em pacotes UDP, repetidos periodicamente.
    - Realiza balanceamento de carga (aceita até 6 caminhos).
    - Largura de banda não era considerada (o menor caminho nem sempre é o melhor caminho).
    - Versões:
          [] RIPv1:
             - Não suporta endereços de sub-rede nem classless.
             - Difusão via broadcast.
             - Não suporta autenticação.
          [] RIPv2:
             - Acomoda máscaras de sub-rede (suporte a CIDR).
             - Difusão via multicast.
             - Possui autenticação (Senha e MD5).

    Fonte: Curso de Roteamento do Provas de TI (Prof. Rafael Barão)

  • CERTO

    Cada router RIP mantém uma tabela de encaminhamento, que é uma lista de todos os destinos (redes) em que ele sabe como chegar, juntamente com a distância para esse destino. O RIP usa um algoritmo de vetor de distância para decidir qual o caminho a seguir para um pacote chegar ao seu destino. Ele armazena na sua tabela de encaminhamento a distância para cada rede que sabe como chegar, juntamente com o endereço do router, através do qual um pacote tem de viajar para chegar a esse destino.

    (Fonte:http://knoow.net/ciencinformtelec/informatica/rip-routing-information-protocol/)

  • Correto


    O RIP   é um protocolo dinâmico usado para encontrar o melhor caminho ou o caminho de ponta a ponta, através de uma rede ao usar um algoritmo de contagem métrica. Este algoritmo é utilizado para determinar o caminho mais curto a partir da fonte para o destino, o qual permite que os dados possam ser enviados a alta velocidade no tempo mais curto.

  • R.I.P. ( descanse em paz que eu traço a melhor rota até o nó de destino )

  • Tá mais para REST IN PEACE esse assunto mesmo.

  • R.I.P. ( descanse em paz que eu traço a melhor rota até o nó de destino )

  • Gab.: CERTO!

    RIP baseado em vetor de distância;

    BGP baseado em vetor de caminho;

    OSPF baseado em vetor de enlace.

  • Gabarito C

    ALERTA DE TEXTÃO:

    Sistemas Autônomos

    Um roteador recebe um pacote de uma rede e o passa para outra. Normalmente, um roteador está conectado a várias redes. Sistema autônomo (AS) é um conjunto de roteadores que estão sob o mesmo controle administrativo e técnico e que rodam, todos, o mesmo protocolo de roteamento entre eles. Cada AS, por sua vez, normalmente contém várias sub-redes. O roteamento dentro de um AS autônomo é denominado roteamento intradomínio. Já o roteamento entre sistemas autônomos é conhecido como roteamento interdomínio. Existem vários protocolos de roteamento intradomínio e interdomínio em uso hoje em dia.

    Os mais populares são:

    Intradominios: vetor distância (RIP), estado do enlace (OSPF)

    Interdominios: vetor de rota/caminho (BGP)

    - RIP (Routing Information Protocol): baseia-se no roteamento vetor distância, a rota de menor custo entre dois nós quaisquer é a rota com distância mínima. Nesse protocolo, cada nó mantém um vetor (tabela) de distâncias mínimas para todos os nós. A tabela em cada nó também orienta os pacotes para o nó desejado mostrando a próxima parada na rota (roteamento até o próximo salto).

     

    - OSPF (Open Shortest Path First): divide um AS em áreas, definidas como conjuntos de redes, hosts e roteadores. Busca a rota mais curta. Além disso, baseia-se no roteamento com estado dos enlaces, no qual cada roteador envia o estado de seu vizinho para cada um dos demais roteadores da área. As tabelas de roteamento OSPF são calculadas usando-se o algoritmo de Dijkstra.

     

    O roteamento vetor distância e de estado de enlace são protocolos de roteamento intradomínios. Eles podem ser usados dentro de um sistema autônomo, mas não entre sistemas autônomos. Esses dois protocolos não são adequados para roteamento interdomínios, em grande parte devido à escalabilidade. Devido a isso, há necessidade de um terceiro protocolo de roteamento que chamamos roteamento vetor caminho.

     

    - O BGP (Border Gateway Protocol): é um protocolo de roteamento de sistema interautônomo usado para atualizar as tabelas de roteamento. Baseia-se em um protocolo de roteamento chamado roteamento vetor caminho. O princípio do roteamento vetor caminho é similar àquele do roteamento vetor distância. Nesse protocolo, os ASs por meio dos quais um pacote deve passar são listados explicitamente.

     

    Obs.: Tanembaum: “O BGP e fundamentalmente um protocolo de vetor de distância, mas é bem diferente da maioria dos outros, como o RIP. Em vez de apenas manter o custo para cada destino, cada roteador BGP tem controle de qual caminho está sendo usado.”

    Fontes: Forouzan eTanembaum.

    Tentei resumir o máximo sem perder o foco nas informações essenciais. Se alguém encontrar erros ou informações adicionais por favor envie msg in box.

  • RIP é um montante do protocolo de roteamento do OSPF. onde possui vetores de distância

    gabarito C

    fonte Tanembaum 5 ed.