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Questões de Protocolos de Roteamento: RIP, BGP e OSPF


ID
27805
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2006
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dos comandos ou utilitários abaixo, o que pode ser utilizado por um administrador em um microcomputador com Microsoft Windows XP, em uma rede TCP/IP, para mostrar quais são as conexões de rede ativas da máquina e a sua tabela de roteamento, é:

Alternativas
Comentários
  • netstat (network estatistic) é uma ferramenta, comum ao Windows, unix e Linux, utilizada para se obter informações sobre as conexões de rede (de saída e de entrada), tabelas de roteamento, e um gama de informações sobre as estatisticas da utilização da interface na rede.


    Deus Nos Abençoe!!!
  • A)Netstat (network estatistic) é uma ferramenta, comum ao Windows, unix e Linux, utilizada para se obter informações sobre as conexões de rede (de saída e de entrada), tabelas de roteamento, e um gama de informações sobre as estatisticas da utilização da interface na rede.B)Especificamente em computação, um soquete pode ser usado em ligações de redes de computadores para um fim de um elo bidirecional de comunicação entre dois programas. A interface padronizada de soquetes surgiu originalmente no sistema operacional Unix BSD (Berkeley Software Distribution); portanto, eles são muitas vezes chamados de Berkeley Sockets. É também uma abstração computacional que mapeia diretamente a uma porta de transporte (TCP ou UDP) e mais um endereço de rede. Com esse conceito, é possível identificar unicamente um aplicativo ou servidor na rede de comunicação IP.C)Não existeD) UDP (User Datagram Protocol) é muito mais rápido do que o protocolo do protocolo TCP, e é geralmente usado para transferência de pequenas quantidades de dados.Unlike TCP, UDP does not set up a connection and does not use acknowledgments. Using our example from previosly pages about TCP protocols and walkie-talkie then this protocols could be explain as the sending packets without waiting on confirmation of received packet. Diferentemente do TCP, o UDP não configurar uma conexão e não usa confirmações. Usando o nosso exemplo a partir de páginas PREVIOSLY sobre os protocolos TCP e walkie-talkie, em seguida, este protocolo poderá ser explicar como o envio de pacotes sem aguardar a confirmação do pacote recebido. E)O Whois é um serviço público distribuído que apresenta as informações do proprietário de um domínio. A ICANN obriga a disponibilização destes dados para o mercado. O Whois do Nomer está no endereço: http://www.nomer.com.br/whois/Amém
  • O Netstat é um utilitário de rede importante que pode ser usado para verificar conexões. O Netstat lista o protocolo em uso, o endereço local e o número de porta, o endereço externo, o número de porta e o estado da conexão.
     
  • a-

    Netstat (network stats) é um comando que exibe estatisticas de protocolos e conexoes atuais.

     

    Sockets utilizam a abordagem abertura, leitura, escrita e fechamento (open-readwrite-close), derivada de entrada e saída do UNIX. 

    Socket pode ser entendido como uma abstração de um ponto de conexão para uma rede TCP/IP. Quando 2 computadores comunicam, cada um usa socket para comunicação. 1 é servidor que abre um socket e monitora a requisições. O outro é cliente, faz requisição ao socket do servidor para
    iniciar conexão, para a qual é necessário que pelo menos um endereço de destino e um número de porta de comunicação.

  • Gabarito A


    Netstat (Network statistic) é uma ferramenta, comum ao WindowsUnix e Linux, utilizada para se obter informações sobre as conexões de rede (de saída e de entrada), tabelas de roteamento e uma gama de informações sobre as estatísticas da utilização da interface na rede. Netstat.exe linha de comando que mostra todas as portas abertas para: Transmission Control Protocol (TCP) e User Datagram Protocol (UDP).




    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
81631
Banca
FCC
Órgão
TRE-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação à inter-redes, considere:

I. O algoritmo de roteamento de dois níveis refere-se a um protocolo de gateway interior e um protocolo de gateway exterior.

II. Via de regra, um pacote típico de inter-rede sai de sua LAN em direção ao roteador multiprotocolo local que, por sua vez, será encaminhado ao roteador multiprotocolo de rede. Se o roteador não puder ser alcançado através do protocolo de rede natural do pacote, o pacote será enviado repetidamente por tunneling, sendo encapsulado no protocolo exigido pela rede intermediária até que o pacote chegue à rede de destino.

III. Quando um pacote muito grande tem de trafegar por uma rede cujo tamanho máximo de pacote é muito pequeno, a solução é permitir que os gateways dividam os pacotes em fragmentos, enviando cada fragmento como um pacote de inter-rede separado.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • i. Para limitar o tráfego de roteamento, a Internet usa a hierarquia de roteamento de dois níveis. Roteadores e redes na internet são divididos em grupos. Todos os roteadores dentro de um grupo trocam informações de roteamento. Então, ao menos um roteador em cada grupo resume a informação antes de passá-la aos outros grupos.
  • Essa questão foi retirada do Tanenbaum:

    Na seção 5.5.6 Roteamento inter-redes:
    "Quando o grafo estiver pronto, poderão ser aplicados algoritmos de roteamento conhecidos, como os   algoritmos   com  vetor   de distância   e   por   estado   de   enlace,   ao   conjunto   de roteadores multiprotoco lo. O resultado será um algoritmo de roteamento de dois níveis. Em cada rede é usado um protocolo de gateway interior (interior gateway protocol) ; no entanto, entre as redes é usado um protocolo de gateway exterior — exterior gateway protocol ("gateway" é um termo antigo para "roteador").  Na   verdade,   como   cada   rede   é   independente,   todas   elas   podem  usar  diferentes algoritmos.  Por serem  independentes umas das outras, com freqüência cada rede de uma  inter-rede é denominada sistema autônomo (AS — Autonomous System)."

    Na seção 5.5.5 o Tunneling "acontece quando os hosts de origem e de destino estão no mesmo tipo de rede, mas há uma rede de outro tipo entre eles. Por exemplo, imagine um banco internacional que tem uma  thernet baseada no TCP/IP em Paris, outra rede Ethernet TCP/IP em Londres e uma WAN não IP (por exemplo, uma rede ATM) entre elas.


ID
131212
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos protocolos de roteamento, julgue os itens
seguintes.

A convergência dos protocolos link state geralmente é mais lenta que a dos distance vector.

Alternativas
Comentários
  • O protocolo de roteamento OSPF, por exemplo, trabalha com o conceito de roteamento tipo link state. Ele possui convergência mais rápida que o protocolo tipo distance vector, utililizado, por exemplo, pelo RIP.

  • ERRADO. É o DV que converge lentamente.


    Segundo Kurose(2014,p.279),"O algoritmo DV pode convergir lentamente e pode ter loops de roteamento enquanto estiver convergindo. O algoritmo DV também tem o problema da contagem até o infinito."


    **DV ==  DISTANCE VECTOR


    Bibliografia:

    REDES DE COMPUTADORES E A INTERNET-KUROSE-2014-6 EDIÇÃO.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    É geralmente mais rápida pois estes protocolos transmitem apenas informações referentes a novos eventos que ocorreram na rede, ou seja, somente atualizações. Já os protocolos distance vector enviam toda a tabela de roteamento, o que ocasiona um tempo de convergência maior. 

  • Gabarito Errado

    São geralmente mais rápida.

     

    Vamos na fé !

     

     

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ID
131215
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos protocolos de roteamento, julgue os itens
seguintes.

Os protocolos link state normalmente são mais estáveis que os distance vector.

Alternativas
Comentários
  • "Algoritmos link state têm menor propensão a gerar loops de roteamento que algoritmos distance vector, devido à sua visão mais consistente da rede"

    http://www.eurecom.fr/~camara/dissertacao/node29.html
  • CERTO.

    Segundo Forouzan(2010,p.390),"Um problema do roteamento por vetor de distância é a instabilidade, o que significa que uma rede que usa esse protocolo pode tornar-se instável."


    LIVRO PROTOCOLO TCP/IP-3 EDIÇÃO-FOROUZAN.

  • c-

    Link-state routing protocols are used in packet switching networks, examples of which include Open Shortest Path First (OSPF) and Intermediate System to Intermediate System (IS-IS). The link-state protocol is performed by every switching node in the network (i.e., nodes that are prepared to forward packets; in the Internet, these are called routers). The basic premise is that every node builds a map of the connectivity to the network, showing which nodes are connected to which other nodes. Each node then independently calculates the next best logical path from it to every possible destination in the network. Each collection of best paths will then form each node's routing table. This contrasts with distance-vector routing protocols, where each node share its routing table with its neighbours. In a link-state protocol the only information passed between nodes is connectivity related. Link-state algorithms are sometimes characterized informally as each router, "telling the world about its neighbors."

    https://en.wikipedia.org/wiki/Link-state_routing_protocol

  • Os protocolos de roteamento de estado de link são uma das duas principais classes de protocolos de roteamento usadas nas redes de comutação de pacotes para comunicações por computador, sendo a outra os protocolos de roteamento de vetor de distância.

    Fonte: Google


ID
131218
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos protocolos de roteamento, julgue os itens
seguintes.

Pela técnica de poison reverse, utilizada para se evitarem loops em protocolos distance vector, um roteador anuncia a todos os outros roteadores uma rota inválida como rota que tem distância infinita.

Alternativas
Comentários
  • Evitando Loops – Vetor de distância
    Split horizon with poison reverse – Quando uma rota infinita é aprendida, ela é divulgada em todas as interfaces com métrica de distância infinita (Route poisoning), inclusive a interface de recebimento.

  • Com poison reverse, o roteador irá retornar rota infinita (15 HOPS) ao mesmo roteador que enviou essa informação, por meio da mesma interface. Isso quebra temporariamente a regra do Split  Horizont.

    Por isso, o erro da questão é dizer que o poison reverse anuncia a todos os roteadores. Na verdade, ele anuncia pela interface onde foi aprendido que a rota era inalcançável.

  • Gabarito Errado

    Poison Reverse

    A técnica de Poison Reverse consiste em uma vez uma conexão desaparecer, o gateway informará das conexões, para conservar as entradas das conexões, com o objetivo de manter atualizada periodicamente e incluir um infinito custo nos broadcast. Para o Poison Reverse ser mais eficiente ele deve ser combinado com " triggers atualizações disparos de atualizações.

     

     

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ID
131221
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos protocolos de roteamento, julgue os itens
seguintes.

O uso da técnica de split horizon faz que o roteador não anuncie uma dada rota pela interface por onde a aprendeu.

Alternativas
Comentários
  • Nunca tinha visto falar =)

    Mais detalhes aqui:
    http://www.gta.ufrj.br/grad/03_1/rip/RIP_Consort/Script/parte5.htm#S2

    Bons estudos!
  • questão mal explicada...a definição mais completa seria: O uso da técnica de split horizon faz que o roteador não envie informações sobre uma rota para um terceiro roteador, cuja rota foi aprendida com ESSE MESMO ROTEADOR.

  • Gabarito Certo

    Estreitamento de horizontes (Split Horizon)

    Uma maneira de se eliminar os loops de roteamento a aumentar a velocidade de convergência é utilizando a técnica de estreitamento de horizontes. Esta técnica diz que não é útil mandar informações sobre uma rota de volta na mesma direção por onde a informação original chegou. Ou seja, evita que um roteador RIP propague rotas para a mesma interface que ele aprendeu, evitando loop entre estes nós.
     

     

     

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  • c-

    In computer networking, split-horizon route advertisement is a method of preventing routing loops in distance-vector routing protocols by prohibiting a router from advertising a route back onto the interface from which it was learned.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Split_horizon_route_advertisement


ID
145270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INMETRO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação às tecnologias de redes e protocolos de roteamento, julgue os itens que de 51 a 55.

Entre outras características do protocolo OSPF, pode-se listar: suporte à hierarquia dentro de um mesmo domínio de roteamento; uso de autenticação nas mensagens; permissão para o uso de múltiplos caminhos de mesmo custo; suporte integrado a tráfego unicast e multicast; permissão para o uso de diferentes métricas para tipos de serviço (TOS) diferentes.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Segundo Kurose(2010,p.289),"Alguns avanços incorporados ao OSPF são:

    -Segurança: Trocas entre roteadores OSPF são autenticadas.

    -Caminhos múltiplos de igual custo.

    -Suporte integrado para roteamento unicast e multicast.

    -Suporte para hierarquia dentro de um único domínio de roteamento."

    Segundo Tanenbaum(2011,p.297),"O OSPF [...] tinha de dar suporte ao roteamento com base no tipo de serviço. O novo protocolo deveria ser capaz de rotear o tráfego em tempo real de uma maneira  e o restante do tráfego de outra."

    Bibliografia:

    1)KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

    2)TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

  • típica questão-aula. ótima!


ID
145273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INMETRO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação às tecnologias de redes e protocolos de roteamento, julgue os itens que de 51 a 55.

A distância administrative atribui um valor que reflete quão confiável é a informação de rota provida por cada protocolo de roteamento. É usada como critério para escolha de rotas quando há mais de uma rota provida por diferentes protocolos de roteamento.

Alternativas
Comentários
  • Distancia administrativa

    Diretamente conectados - 0 Rota estática - 1 Rota EIGRP resumida - 5 BGP externa - 20 EIGRP interna - 90 IGRP - 100 OSPF - 110 IS-IS - 115 RIP - 120 EGP - 140 ODR - 160 EIGRP externa - 170 BGP interna- 200 Desconhecida - 255

  • Imagine que o RIP informe que o roteador A tem uma rota para o roteador B com custo 100.

    O OSPF no roteador C informa que tem uma rota para B com custo 32000.

    Vale a pena escolher o RIP? Claro que não OSPF é muito mais eficiente em sua convergência. Por estes motivos, existem as distancias administrativas. Elas ordenam os protocolos de forma a sabermos qual deles escolher no caso de recebermos informações de rotas de diferentes protocolos. Dito de outra forma, não podemos comparar alhos com bugalhos. Não compara-se RIP com OSPF. Eles possuem valores de custos que são comparáveis somente dentro do seu escopo de atuação.

  • A distância administrativa é a característica que o roteador usa a fim selecionar o melhor caminho quando dois protocolos de roteamento distintos informam rotas diferentes para o mesmo destino. A distância administrativa define a confiança de um protocolo de roteamento. Cada protocolo recebe um nível de prioridade, do mais seguro para o menos seguro.


ID
145276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INMETRO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação às tecnologias de redes e protocolos de roteamento, julgue os itens que de 51 a 55.

Em termos de tempo de convergência, é correto afirmar que os protocolos link state convergem mais rapidamente que os distance vector.

Alternativas
Comentários
  • No Distance vector as informações passam de roteador para roteador, geralmente resultando uma convergência mais lenta.

  • Na verdade, os protocolos LinkState usam o algorítimo SPF (Djikstra) para calcúlar o menor caminho em um grafo. Esse cálculo é rápido e a convergência (encontra do menor caminho) é quase instântanea. Cada roteador mantem consigo um grafo de toda a rede. Isso dispensa enviar a base de informação (tabela de roteamento) completa a cada nova atualização.

    Nos protocolos DistanceVector (RIP, por exemplo) a cada 30s são enviadas todas as rotas para os roteadores via broadcast (224.0.0.9). Com base nos custos atribuídos às rotas recebidas (custo = hops = saltos) cria-se localmente uma tabela de rotas ótimas. A convergência é lenta e o tráfego na rede é maior devido ao excesso de broadcast desnecessários.

    Por tudo isso, LinkState convergem mais rapidamente que os distance vector.

  • muita complicação desnecessária...

    simplificando para nós, leigos:

    essa convergência se refere a acordo multiplo sobre rotas/custos em relação aos componentes de uma AS (autonomus system).

    Link State (ou estado de enlace) utiliza broadcast de informação (atravéz do flooding) pra comunicar caminhos e custos a TODOS OS ROTEADORES dentro da sua "área".

    Distance Vector (vetor de distancia) utiliza anycast, ou seja, envia a informação do caminho/custo ao roteador vizinho.

    logo, obviamente o Link State vai ter uma eficiencia maior, pois, ao invés de enviar as informações um a um, envia atravez de flooding por todos os roteadores da sua "AS".

    adaptado de: Tanenbaum, Redes 5ed, p. 296, 297, 298.


ID
155827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação à rede de computadores mundial, suas características e conceitos, julgue os itens que se seguem.

O RIP (routing information protocol) foi um dos primeiros protocolos de roteamento entre sistemas autônomos da Internet.

Alternativas
Comentários
  • O RIP não é utilizado entre sistemas autônomos, apenas dentro de um sistema autônomo.
  • Roteamento Interno

    Os roteadores utilizados para trocar informacoes dentro de Sistemas Autonomos sao chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.

    ^

    Roteamento Externo

    Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autonomos sao chamados de roteadores externos (exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de roteamento sao considerados basicamente colecoes de prefixos CIDR (Classless Inter Domain Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autonomo.

    ^

    Fonte: http://www.rnp.br/newsgen/9705/n1-1.html#ng-roteamento

     

  • Protocolo de Roteamento - Hierarquia
    Protocolo de roteamento externo(EGP) - Inter-AS - Roteamento entre roteadores de AS diferentes. Ex: BGP4, EGP
    Protocolo de roteamento interno (IGP) - Intra-AS -. Roteamento entre roteadores na mesma AS. Precisam executar o mesmo protocolo. Ex: RIP, OSPF, IGRP, EIGRP

  • Os primeiros protocolos de roteamento intradomínio usavam um algoritmo por vetor de distância, baseado no algoritmo de Bellman-Ford distribuído. O RIP (Routing Information Protocol) é o principal exemplo que é usado até os dias de hoje.

    Fonte:

    Tanenbaum, Redes


ID
158458
Banca
FCC
Órgão
MPE-RN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

NÃO se trata de uma diferença entre o protocolo RIP-2 e o protocolo RIP-1:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E; "Apesar do RIP-2 compartilhar os mesmos algoritmos básicos do RIP-1, ele suporta várias novas funções, como roteamento de domínio, etiquetas de rotas externas, subnet masks, endereços do próximo salto e autenticação."

    http://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/ripv2.html
  • Gabarito E

    RIP v1

    -Não suporte endereços de sub-rede nem classes

    -Difusão via broadcast

    -Não suporta autenticação

     

    RIPv2

    -Acomoda máscaras de sub-rede \ Suporte a CIDR

    -Difusão via multicast

    -Possui autenticação \ Senha e MD5.

     

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  • Letra E

    Identificador do Endereço da família (AFI): Especifica a família do endereço usada. O RIP é projetado para carregar a informação de roteamento para diversos protocolos diferentes. Cada entrada tem um identificador do endereço-família para indicar o tipo de endereço que está sendo especificado.

    https://webpovoa.com/rip/

     

    Aqui  mostra esse campo na  mensagem do RIP - Slide 08... ou seja, é um campo comum tanto no RIPv1, RIPv2 como no RIPng (IPv6).

    http://www.rederio.br/downloads/pdf/nt01100.pdf

  • Roteamento IntRA-Domínio né?


ID
172141
Banca
FGV
Órgão
MEC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

IGRP tem por significado Cisco System's Inter-Gateway Routing Protocol, sendo um protocolo que permite às gateways coordenarem suas rotas.
As alternativas a seguir apresentam os objetivos do IGRP, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Possuir elevado overhead não é objetivo nem do IGRP nem de nenhum outro protocolo de roteamento. 

ID
175423
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em cada um dos itens de 128 a 135, é apresentada uma situação
hipotética acerca de redes de computadores, seguida de uma
assertiva a ser julgada.

Em decorrência da manifestação, por parte do administrador, de que a rede da organização está sofrendo com problemas de roteamento, um analista avaliou minuciosamente o tráfego de pacotes, procurando identificar os protocolos de roteamento empregados. Com os dados de tráfego coletados, esse analista produziu um relatório que indicava apenas o fato de que estavam em uso, no interior da rede, os protocolos RIPv2 e OSPF. Um outro analista, após receber esse relatório, produziu um segundo relatório, no qual apontou o uso dos algoritmos de roteamento empregados pelos roteadores que implementam cada um dos protocolos indicados como origem dos problemas de roteamento na rede da organização. Nessa situação, o segundo analista agiu de modo tecnicamente correto, uma vez que protocolos de roteamento normalmente ditam quais algoritmos de roteamento são usados.

Alternativas
Comentários
  • Dois protocolos de roteamento funcionando simultaneamente para a mesma rede, para o mesmo propósito, é certamente problemático: um usa vetor distância (Bellman-Ford) e o outro, link-state (Djiskstra): certamente haverá conflitos em algum momento, além de tráfego de rede desnecessário.

    Abaixo, uma comparação entre ambos:

    Fontes:
    http://thecoolnetworks.weebly.com/ospf.html
    http://4sdrub4l.blogspot.com.br/
  • -Chefe, descobri o problema. O problema é o uso do algoritmo A e do algoritmo B nos roteadores. Solução: Usar algoritmos C e D.

    Compare com:

    -Chefe, descobri o problema. O problema é o uso do algoritmo A e do algoritmo B ao mesmo tempo nos roteadores. Solução: Usar apenas o algoritmo B.

    Então, a origem do problema não está nos algoritmos usados, mas no fato de usá-los ao mesmo tempo.
  • Questão perda de tempo.


ID
180580
Banca
FCC
Órgão
AL-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em termos de roteamento é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  •  Item a: O item está errado porque existem protocolos que não avaliam esses três requisitos. O RIP, por exemplo, só avalia a distância para decidir a rota.

    Item b: O item está errado, pela mesma justificativa do item a;

    Item d: Item errado. Procurar caminhos mais curtos também é uma característica do RIP..

    Item e: Item errado. O protocolo RIP replica todas as suas tabelas de roteamento. Os protocolos OSPF e BGP enviam atualizações e informações sobre os links para os demais roteadores

     

    Resposta correta: Letra c

  • Acho que a letra D está errada porque o OSPF tem característica de achar caminhos com o menor custo, seja ele distância ou outra métrica qualquer adotada por ele. Já o RIP só usa distâncias, mesmo que o link esteja super congestionado e dropando pacotes loucamente.
  • Compreendo a explicação apresentada pela colega Erika, porém ainda assim gostaria de iniciar uma discussão a respeito do conteúdo dessa questão.

    A resposta correta é "C", que diz "No roteamento estático, o roteador é impedido de procurar a rota mais curta e também a rota mais rápida ".

    Acontece que noutra questão de 2010 (questão nº 52807) a FCC considerou como correta a seguinte afirmação "O equipamento que possibilita a conexão de equipamentos entre redes, focado
    em escolher sempre o menor caminho para os dados, é do tipo
    Roteador Estático".

    Veja no link: http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/f7da3b72-76


    Você, assim como eu, não tem a impressão de que as duas questões se contradizem?
  • Daniel,

    realmente o que vc falou está correto, o roteamento estático busca sempre o caminho mais curto enquanto que o roteamento dinâmico leva em consideração outras métricas como congestionamento, largura de banda, perda de pacotes e etc, portanto ele busca o caminho mais rápido.

    Veja que o caminho mais curto pode não ser o mais rápido, ele pode estar congestionado.

    Acontece que a alternativa C) afirma que o roteamento estático é impedido de considerar o caminho mais curto e o mais rápido. 

    Errado pois o roteamento estático considera justamente o caminho mais curto, ele é estático e não considera congestionamento e outras coisas. LOGO, ele é impedido de considerar apenas o caminho mais rápido.

    Abcs
  • A diferenta primordial entre o roteamento dinâmico e o estático está na adaptabilidade.
    No roteamento estático as tabelas são pré-definidas, ou seja, se um caminho mais curto for inserido ele não será utilizado se não for cadastrado na tabela, também o tráfego não é considerado, portanto se houver houver congestinamento num caminho pré-definido o roteador não vai buscar outro mais rápido, vai por ele mesmo.
    No roteamento dinâmico busca-se o melhor caminho, considerando o tráfego. As tabelas são atualizadas automaticamente e a maioria dos protocolos são de duas categorias: vetor de distância e link state.

    No protocolo RIP o algorítmo utilizado é o vetor de distância, no qual cada roteador dentro de uma AS (autonomous system) deve ter uma tabela com todas as rotas possíveis na AS, a partir da qual o algorítmo escolhe a melhor rota e o enlace que deve ser utilizado. A escolha da rota considera o enlace, a métrica e o tempo. Não há análise de desempenho, esta análise é feita no OSPF que busca o menor caminho, considerando os estados do link da rede.
  • c) No roteamento estático, o roteador é impedido de procurar a rota mais curta e também a rota mais rápida.

    Grandes amigos, no roteamento estático, ele não procura nada. A rota mais curta já está cadastrada em uma tabela pré-definida. Por isso, 
    sempre é escolhido, na tabela, o menor caminho para os dados.
  • Sabe, acho que estamos confundindo roteamento estático com roteador que adota o algoritmo de vetor distância. Eu mesma fiz isso!

    Acontece que, como bem disseram, o roteamento estático não procura, apenas adota o que nele foi parametrizado.

    Entrei pelo cano... Também é fato que a letra A está errada porque nem todo protocolo de roteamento dinâmico adotará todas as 3 políticas simultaneamente! Sendo assim, letra C!

  • ué, mas não é característica do OSPF procurar caminhos mais curtos?

  • O OSPF busca caminhos de menor custo, seja ele maio ou menor. 
    RIP considera caminho de menor distância (saltos, hop). 

  • Minha opnião a respeito da letra D: "Procurar caminhos mais curtos é característica típica do protocolo OSPF."

     

    A sigla do protocolo pode induzir ao erro nessa questão - "Open Shortest Path First". O OSPF usa o algoritmo SPF que é exatamente o de busca pelo menor caminho (ou mais curto). Inclusive o OSPF usa o Algoritmo de Dijkstra.
    Uma interpretação direta (e acho até que sensata) da letra D, faria um bom candidato com pressa marcar como verdadeiro.

     

    Com mais calma, é possível perceber que há um outro lado a ser analisado. O OSPF é do tipo "Link State", ou seja, ele leva em consideração o "Estado do link". Dessa forma, o "caminho mais curto" o qual ele referencia na própria sigla é um caminho que se baseia não apenas na distância entre os nós (ou quantidade de hops) - como acontece no RIPv1 e RIPv2 - mas também em outras medidas como largura de banda e carga. Pensando dessa forma, a alternativa estaria fazendo mais sentido para RIP do que pra OSPF.

     

    Sendo sincero? Se eu não tivesse marcado a letra C na hora da prova, eu entraria com recurso, pois essas duas interpretações dão margem a questionamentos.

     

    Bons estudos!

  • Nem sempre o caminho mais curto é o melhor, o OSPF analisa outras metricas alem do caminho mais curto.

  • então, mas "mais curto" é só um termo que normalmente é aplicado de forma genérica para algoritmos de caminhos em grafos... curto é em sentido de pesos das arestas, não necessariamente de distâncias

  • A = RIP é dinâmico e só avalia o mais curto

    B = OSPF

    C = Roteamento estático = Tipo de roteamento no qual a tabela permanece inalterada.

    D = Ela realmente está correta mas acho que da forma como foi escrita da a entender que so ele faz isso sendo que o OSPF é mais abrangente então se refere ao RIP.

    E = Só o RIP faz isso,

    Com OSPF, um roteador transmite por difusão informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autônomo, não apenas a seus vizinhos. Um roteador transmite informações de estado de enlace por difusão sempre que houver uma mudança no estado de um enlace.

    No BGP, pares de roteadores trocam informações de roteamento por conexões TCP semipermanentes usando a porta 179.

    GAB C

    Forouzan + Kurose


ID
210304
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos protocolos de roteamento dinâmico, julgue os itens a
seguir.

No protocolo OSPF (open shortest path first), uma rota interárea é sempre preferível a uma rota intra-área, independentemente da métrica adotada.

Alternativas
Comentários
  • Inverteu-se o enunciado "uma rota interárea é sempre preferível a uma rota intra-área". O correto é "uma rota intra-área é sempre preferível a uma rota interárea" para o protocolo OSPF.

     

  • Roteamento intra-área é usado quando a origem e o destino estão na mesma área.
    Roteamento inter-área é usado quando estão em áreas diferentes.
  • o que fode é esta questão de 2011 que teve gabarito alterado

     

    2011

    Considere que a rede atual do tribunal seja composta por três redes internas (LANs), independentes entre si, e que cada LAN seja um sistema autônomo ( SA ). Nessa situação, caso seja necessário avaliar as técnicas de roteamento internas e externas, é adequado utilizar o protocolo RIP, se o roteamento for interno, ou seja, dentro do SA; e os protocolos OSPF e BGP, se o roteamento for entre SAs.

    Errada → CERTA → Como há uma versão do protocolo OSPF que permite o roteamento entre SAs, opta-se pela alteração do gabarito."

     


ID
210310
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos protocolos de roteamento dinâmico, julgue os itens a
seguir.

O protocolo RIP (routing information protocol) utiliza a contagem de enlaces de rede como métrica. Dessa forma, se um pacote precisar passar por N redes para chegar ao seu destino final, o custo total dessa rota será N.

Alternativas
Comentários
  • Routing Information Protocol - RIP
    O RIP e a miríade de protocolos RIP foram baseados no mesmo tipo de algoritmos que usam vetores da distância no intuito de comparar matematicamente rotas para identificar o melhor trajeto a todo o endereço de destino dado.
     

  • O que a questão não informou é que, para o RIP, se a métrica for maior que 15 "hops" (redes), o custo será infinito. Ou seja, a partir de 15, pode ser 16, 20, 30 ou quantas redes forem, que o custo N é o mesmo.

  • Agora fiquei confuso. O custo não deveria ser em relação à quantidade de saltos (hops), que é por enlace? A assertiva está considerando saltos por rede como contagem do custo do algoritmo. Realmente não entendi essa questão.
  • A figura abaixo mostra como são contados os saltos:

    É necessário que se tenha atenção que, a cada roteador ou gw, há uma rede diferente (o que não ocorreria se o elemento fosse um switch ou hub, por exemplo). A essência dos protocolos de roteamento é descobrir a melhor rota disponível para outras redes.


    Fontes:
    http://www.answers.com/topic/hop-count
    http://tools.ietf.org/html/rfc1058
    http://tools.ietf.org/html/rfc1058
  • "O protocolo RIP (routing information protocol) utiliza a contagem de enlaces de rede como métrica."

    Se a questão afirmasse que eram somente "enlaces" ao invés de "enlaces de rede", a questão teria gabarito ERRADO.


ID
210313
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Banco da Amazônia
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos protocolos de roteamento dinâmico, julgue os itens a
seguir.

A versão 2 do protocolo RIP é menos vulnerável a certos tipos de ataques, já que permite a autenticação dos roteadores durante a troca de informações de roteamento, diferentemente da versão 1.

Alternativas
Comentários
  • O RIPv1 também suporta autenticação. Na minha opnião esta errada esta questão.

  • "Sem proteção contra roteadores não autorizados: O protocolo RIP v1 não apresenta nenhum mecanismo de autenticação e proteção, para evitar que roteadores não autorizados possam ser inseridos na rede e passar a anunciar várias rotas falsas. Ou seja, qualquer usuário poderá instalar um roteador com RIP v1 e adicionar várias rotas falsas, que o RIP v1 se encarregará de repassar estas rotas para os demais roteadores da rede."

     

    Fonte: http://www.juliobattisti.com.br/artigos/windows/tcpip_p14.asp

  • "O RIP-2 permite às mensagem do RIP carregar mais informação, o que permitiu o uso de um mecanismo de autenticação simples para proteger as atualizações das tabelas. Ainda mais importante, o RIP-2 suporta máscaras de sub-rede, uma característica essencial que não estava presente no RIP."


    http://www.gta.ufrj.br/grad/02_2/ospf/rip.html



ID
224041
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Analise as seguintes sentenças:

I O protocolo "Address Resolution Protocol" (ARP) efetua o reconhecimento utilizando mensagens em formato "broadcast".
II O protocolo ICMP avisa aos outros participantes da rede quando determinada ação foi ou deve ser tomada e, para isso, utiliza o algoritmo Dijkstra.
III O Routing Information Protocol (RIP) é o pioneiro dos protocolos de roteamento IP e utiliza UDP como meio de transporte na porta 520.

Das sentenças acima, apenas:

Alternativas
Comentários
  • I O protocolo "Address Resolution Protocol" (ARP) efetua o reconhecimento utilizando mensagens em formato "broadcast".
    Correto, embora não muito preciso na definição
    II O protocolo ICMP avisa aos outros participantes da rede quando determinada ação foi ou deve ser tomada e, para isso, utiliza o algoritmo Dijkstra.
    Errado. ICMP relata erros, não determina que ação deve ser tomada e muito menos usa o algoritmo Dijkstra (este é usado para determinar o melhor caminho entre duas redes no protocolo de estado de link).
    III O Routing Information Protocol (RIP) é o pioneiro dos protocolos de roteamento IP e utiliza UDP como meio de transporte na porta 520.
    Correto.
  • O ARP (Address Resolution Protocol) faz compania ao IP e ao ICMP na camada 3 do modelo OSI, oferecendo justamente uma forma simples de descobrir o endereço MAC de um determinado host, a partir do seu endereço IP. A estação manda um pacote de broadcast (chamado "ARP Request"), contendo o endereço IP do host destino e ele responde com seu endereço MAC. Como os pacotes de broadcast são custosos em termos de banda da rede, cada estação mantém um cache com os endereços conhecidos.

    Fonte: http://www.hardware.com.br/dicas/icmp-arp.html


ID
227185
Banca
VUNESP
Órgão
CEAGESP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma característica do protocolo RIP Versão 1.

Alternativas
Comentários
  • fonte: http://www.juliobattisti.com.br/artigos/windows/tcpip_p14.asp

    "...

    A maior vantagem do RIP é que ele é extremamente simples para configurar e implementar em uma rede. Sua maior desvantagem é a incapacidade de ser ampliado para interconexões de redes de tamanho grande a muito grande.

    A contagem máxima de hopes usada pelos roteadores RIP é 15. As redes que estejam a 16 hopes ou mais de distância, serão consideradas inacessíveis. À medida que as redes crescem em tamanho, os anúncios periódicos de cada roteador RIP podem causar tráfego excessivo nos links de WAN.

    Outra desvantagem do RIP é o seu longo tempo de convergência. Quando a topologia de interconexão da rede é alterada (por queda em um link ou por falha em um roteador, dentre outros motivos), podem ser necessários vários minutos para que os roteadores RIP se reconfigurem, para refletir a nova topologia de interconexão da rede. Embora a rede seja capaz de fazer a sua própria reconfiguração, podem ser formados loops de roteamento que resultem em dados perdidos ou sem condições de entrega.

    Inicialmente, a tabela de roteamento de cada roteador inclui apenas as redes que estão fisicamente conectadas. Um roteador RIP envia periodicamente anúncios contendo suas entradas de tabela de roteamento para informar aos outros roteadores RIP locais, quais as redes que ele pode acessar.

    ...

    "

  • O RIP já não tem motivação alguma para sua implantação, ele funcionava bem em sistemas pequenos, no entanto, tudo mudava à medida que os SAs tornavam maiores. O protocolo sofria do problema de contagem até o infinito e, em geral, de uma convergência lenta.(TANEMBAUM, 2003, p. 484).


ID
229906
Banca
UFF
Órgão
UFF
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No tocante ao protocolo OSPF, utilizado na configuração de roteadores, é uma característica desse protocolo:

Alternativas
Comentários
  •  

    Referência:

    http://www.gta.ufrj.br/grad/02_2/ospf/ospf.html

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Open_Shortest_Path_First

    http://www.devel-it.com.br/pt/component/content/article/89-tos.html

    dee.feg.unesp.br:8080/Disciplinas/SEL3103/Redes/ProtocoloOSPF.pdf

    Visão Geral
    O Ospf rotea pacotes IP baseando-se apenas no endereco de destino e no TOS, ambos pertencentes ao protocolo IP. Os pacotes
    IP sao roteados sem encapsulamento de nehum outro header de protocolo.O OSPF e um protocolo de roteamento dinamico.O
    protocolo rapidamente detecta mudancas no S.A( como falhas na interface de roteamento) e calcula novas rotas, livres de loops,
    apos o periodo de convergencia. Este periodo de convergencia é pequeno e envolve o minimo de trafego de roteamento.
    Em um protocolo de roteamento baseado no SPF(shortest path first), cada roteador mantem uma base de dados descrvendo a
    topologia do S.A.Cada roteador participante possui uma base identica.Cada parte individual desta base de dados e um estado
    particular do roteador local(a interface usavel do roteador e vizinhos alcancaveis).
    Todos roteadores executam o mesmo algoritmo em paralelo.Sobre a base de dados topologica, cada roteador constroi uma
    arvore dos menores caminhos alcançáveis , com ele proprio de raiz .Esta árvore mostra a rota para cada destino de um sistema
    autonomo.Informacoes para roteamento externo aparece como folhas na arvore.
    O OSPF calcula separadamente rotas para cada type of service(TOS).Quando varias rotas de custos iguais existem para um
    destino, o trafego é distribuido iguamente sobre elas.O custo de uma rota e descrito por uma metrica.
     

  • TOS havia sido incluído no OSPF quando este foi lançado, sendo que mais tarde foi removido pois nenhum protocolo estava fazendo uso desta funcionalidade.

    Tem que ficar ligado, pois eu já li em material mais antigo que relata que o TOS foi implementado, mas não dizia que ele foi retirado.

    Somente no livro Redes de computadores do Tanembaum, pag: 350. que eu consegui ver a resposta correta sobre isso.

    bons estudos a todos.
  • Concordo com o gabarito. Mas é preciso ficar atento pois se o enunciado se referir a outra versão ou a uma versão específica da RFC do OSPF, poderá significar que o uso do TOS não é mais suportado.


ID
230617
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre o protocolo OSPF, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • OSPE é um protocolo de link state (estado de link) mais recente que o RIP, e com algumas vantagens sobre este. Cálcula a melhor rota após conhecer toda a topologia de rede, o que é feito aóps receber as informações de todos os roteadores enviam sobre seus links. Mantém apenas a tabela com as melhores rotas existentes.
  • a. Errado. O OSPF foi concebido como sucessor do RIP e como tal tem uma série de características avançadas. Em seu âmago, contudo, ele é um protocolo de estado de enlace que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algoritmo de menor custo dijkstra (KUROSE & ROSS, 2009, p. 294).

    .

    b. Certinho.

    .

    c. Errado. Tanto o RIP, RIPv2 e o IGRP são baseados em vetores de distância, ou seja, calcula suas tabelas de rotas na contagem de saltos (hops).

    .

    d.Errado. Não são todas as rotas possíveis, mas as rotas com os melhores caminhos a percorrer.

    O Roteamento OSPF é um protocolo que considera o estado do link ou a topologia completa antes de tomar a decisão para encaminhamento dos pacotes, mas como isso acontece?

    O OSPF trabalha através de um programa chamado algoritmo  Dijkstra , desenvolvido pelo cientista holandês Edsger Dijkstra, cuja função é manter um banco de dados  contendo as mensagens recebidas de todos os outros roteadores. Quando um roteador recebe todas essas mensagens ele constrói seu banco de dados local, o OSPF utiliza o algoritmo open shortest path first (SPF) de Dijkstra para criar uma árvore SPF. A árvore SPF é então utilizada para preencher a tabela de roteamento IP com os melhores caminhos para cada rede. (http://www.entelco.com.br/blog/roteamento-ospf-por-que-e-interessante-aplicar/).

    .

    e. Errado. Mesma justificativa da alternativa d.


ID
231007
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O problema básico do roteamento é descobrir o caminho de menor custo entre dois nós de uma rede. Sendo o RIP e o OSPF protocolos de roteamento muito difundidos nas redes IP, marque a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Kurose, "Um algoritmo de roteamento global calcula o caminho de menor custo entre uma destino usando conhecimento completo e global sobre a rede." . Nesta classificação se enquadra os protocolos de roteamento de link state (LS) como o OSPF.
    O OSPF é um protocolo de estado de enlace que usa broadcasting de informação de estado de enlace. Após receber todas as informações sobre as rotas existentes na rede, ele constrói um mapa topológico da rede. O roteador então roda localmente o algoritmo do caminho mais curto de Dijkstra para determinar uma árvore de caminho mais curto para todas as sub-redes, sendo ele próprio o nó raiz. Os custos de enlaces individuais são configurados pelo administrador da rede.
    Ao contrário do RIP, o OSPF transmite informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autônomo, e não apenas a seus roteadores vizinhos.
    O OSPF pode ser configurado em áreas criando sistemas autônomos. Cada área roda seu próprio OSPF, as áreas se comunicam através da área 0 (área de backbone para os SAs).
    Ainda segundo Kurose: “Em um algoritmo de roteamento descentralizado, o cálculo do caminho de menor custo é realizado de modo iterativo e distribuído. Nenhum nó tem informação completa sobre todos os enlaces da rede”. O RIP é um protocolo de distance vector (DV).
    O RIP troca sua tabela de rotas com os roteadores vizinhos a cada 30s. O cálculo das rotas de menor custo é feito após o recebimento da informação (ele não precisa de um conhecimento completo da rede para realizar os cálculos de rotas). Usa contagem de saltos como métrica de custo, cada enlace tem um custo 1. O custo máximo é limitado a 15, assim o RIP é limitado a sistemas autônomos que tem menos de 15 saltos de diâmetro. Usa a porta UDP 520 para a troca de informações


  • O OSPF divide o AS em áreas, sendo que a Área-0, também conhecida de backbone, é obrigatória.



ID
241843
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Quanto aos protocolos de comunicação utilizados em redes, julgue
os itens subsequentes.

A capacidade de identificar o caminho mais curto e a rota que possui o melhor desempenho de conexão para alcançar uma rede é a principal vantagem do RIP na troca de tabelas de roteamento.

Alternativas
Comentários
  •  A protocolo de roteamento RIP é baseado em vetor de distância.

    Uma das principais desvantagens é que ele só leva em consideração o número de saltos (hops) para encontrar a melhor rota.

  • Senhores,

    O protocolo RIP foi cria para trocar informação de reteamento entre redes de tamanho pequeno para medio. E sua maior VANTAGEM  seria a sua simples configuração e implemantação e Não a ( troca de tabelas de roteamento ).

     

    A desvantagem seria a sua implementação para redes grandes, por que, a contagem de saltos usados pelo roteamento RIP é de 15 saltos. E as redes com 16 saltos ou mais saltos de distância são concideravel inacessíveis.

     

    Questão ERRADA.

     

    Valeu.

  • O RIP não encontra o caminho com melhor desempenho, é baseado somente no numero de saltos.

    Questão ERRADA. No gabarito final do CESPE a questão esta ERRADA.
  • Visto que o contador de saltos é a única medida de rotemaneto usada pelo RIP,   ele não seleciona necessariamente um caminho mais rápido (curto )para o destino.
  • Complementando os comentários dos colegas acima, o RIP utiliza sim o Distance Vector (considera apenas os hops da rota) para calculo de rotas.
    Porém, para acharmos a melhor rota dada pela conexão naquele momento devemos utilizar o OSPF, que implementa o Link State (considera a sobrecarga em cada rota).
  • 2012

    Uma das desvantagens do protocolo RIP V.1 é que ele define o caminho para atingir as redes com base na distância que é necessária para chegar até elas, não levando em conta o desempenho da rota.

    certa

     

  • Gabarito Errado

    A questão se refere ao OSPF.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • RIP: Vetor de distância -> sempre vai pelo menor caminho (UDP), não levando em conta o desempenho da rota

    OSPF: Estado de enlace (de link) -> vai pelo caminho com melhor desempenho (direto pelo IP)

    BGP: Vetor de rota (de caminho) -> melhor desempenho com políticas de roteamento (restrições do usuário) (TCP)


ID
245281
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 21ª Região (RN)
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de protocolos de roteamento RIP (routing information protocol) v.1 e v.2, OSPF, julgue o item a seguir.

O OSPF (open shortest path first) é embasado em configuração de tabelas de roteamento que contenham as redes e suas distâncias (hops), priorizando sempre o menor caminho entre as redes, independentemente do serviço e do desempenho dos caminhos armazenados.

Alternativas
Comentários
  • O OSPF escolhe a "melhor" rota, e não necessariamente a de menor caminho, podendo considerar um conjunto de métricas: delay, carga, largura de banda, número de saltos.

  • Perfeita a colocação do colega abaixo.

    Complementando, a questão trata de protocolos baseados em algoritmos de vetor distância (RIP por exemplo). Estes algoritmos baseiam sua escolha de rota apenas no número de hops entre origem e desitno.

  • Ao invés de manter uma tabela com todas as rotas possíveis (como faz o protocolo RIP), cada nó (roteador) OSPF contêm dados sobre todos os links da rede. Cada entrada da tabela de roteamento OSPF contém um identificador de interface, um número do link e uma distância ou custo (esse último pode ser atribuído pelo administrador da rede). Com todas essas informações, cada nó possui uma visão da topologia da rede e pode, dessa forma, descobrir sozinho qual é a melhor rota para um dado destino.

  • RIP - Protocolo de vetor de distância
    OSPF - Protocolo de Estado de Link
    BGP - Protocolo de Vetor de Caminho


  • Para ajudar no estudo, uma pequena comparação entre alguns dos principais protocolos de roteamento:

  • Descrição do RIP.

  • Acredito que o erro dessa questão é falar que é baseada em saltos (hops)


ID
314644
Banca
FCC
Órgão
TRT - 1ª REGIÃO (RJ)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere:

I. RIP usa muita largura de banda quando usado em redes pequenas e tem configuração mais complexa em relação ao OSPF.

II. As mensagens OSPF são transportadas como o payload de datagramas IP usando o valor de identificador de protocolo 89 (0x59) no campo de próximo protocolo no cabeçalho IP.

III. Todas as mensagens OSPF começam com um cabeçalho de mensagem comum.

É correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Comunicação entre roteadores OSPF:
    -Os roteadores OSPF não utilizam serviços de UDP ou de TCP como os protocolos RIP ou BGP; -O OSPF utiliza diretamente os serviços de IP; -Um roteador ao identificar um pacote IP com número do protocolo igual a 89, identifica dados OSPF; -Os pacotes IP trafegam apenas um hop, isto é, até os roteadores vizinhos, portanto. Assim o TTL destes pacotes é igual a 1; -O endereço IP de destino é sempre o endereço IP de um dos vizinhos ou um dos endereços de multicast; -Os roteadores OSPF enviam pacotes pequenos para evitar fragmentação.

    Mensagem LSA: 

    Todas as LSAs começam com um cabeçalho comum de 20 bytes.
  • Os pacotes OSPF usam o datagrama IP 
    directamente (não usam TCP ou UDP):
     No cabeçalho IP, os campos:
     Protocolo é igual 89;
     Obter preferência sobre o tráfego IP normal:
     Type of Service é igual 0;
     Precedence é igual a internetwork control.
     Usa endereços IP multicast (224.0.0.5) em 
    redes ponto-a-ponto e broadcast;
     Usa endereços IP unicast para redes nonbroadcast, usando endereços dos vizinhos que 
    têm de ser configurados em cada router.
  • I - ERRADO Quanto menor a rede mais indicado será usar o protocolo RIP, pois mais facilmente ele atualizará suas tabelas, se a rede for grande tal atualização será mais dificil, por isso foi projetado o protocolo OSPF, para ambiente de redes TCP/IP.
    II - CERTO
    III - CERTO
  • Há cinco tipos distintos de pacotes OSPF. Cada um dos cinco tipos iniciam com um cabeçalho padrão de 24 bytes. E são eles:

    Pacote de aviso. (Hello packet)

    Pacote de informações do Banco de Dados (Database Description packet)

    Requisição de estado de link (Link State Request packet)

    Atualização de estado de link (Link State Update packet)

    Recebimento de informações de link (Link State Acknowledgment packet)

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Open_Shortest_Path_First


ID
320362
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INMETRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Ainda acerca de protocolos, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A função primária de um sistema BGP é trocar informação de acesso à rede, inclusive informação sobre a lista das trajetórias dos ASs, com outros sistemas BGP. Esta informação pode ser usada para construir um gráfico da conectividade dos ASs a partir do qual loops de roteamento podem ser detectados e reforçadas as políticas de decisão com outros ASs.

  • b-

    O MPLS faz encaminhamento de pacotes com base no label de cada pacote. Este rótulo não fica vinculado ao endereço IP, pois o pacote é marcado assim que entra na rede. o MPLS atua entre as camadas 2 e 3 do OSI. O principal objetivo do MPLS é fazer transporte dos pacotes seja mais rápido e eficiente, assim funções como o QoS e VPN fossem mais aproveitadas.

  • BGP é um protocolo de roteamento dinâmico , que trocar informações e determinar o melhor caminho para as redes

  • Gabarito: Letra B

    O BGP foi projetado para evitar laços de roteamento em topologias arbitrárias, o mais sério problema de seu antecessor, o (Exterior Gateway Protocol). Outro problema que o  não resolve - e é abordado pelo BGP - é o do Roteamento Baseado em Política (policy-based routing), um roteamento com base em um conjunto de regras não técnicas, definidas pelos Sistemas Autônomos. Sendo assim, o BGP melhora o EGP.

  • GABARITO B!

    .

    .

    Segundo Tanenbaum (2011,p.300), "Dentro de um único AS, OSPF e IS-IS são os protocolos normalmente utilizados. Entre os ASs, um protocolo diferente, chamado BGP (Border Gateway Protocol), é utilizado. Um protocolo diferente é necessário porque os objetivos de um protocolo intradomínio e interdomínio não são os mesmos. Tudo o que um protocolo intradomínio tem a fazer é mover pacotes da forma mais eficiente possível da origem ao destino. Ele não precisa se preocupar com a política. Ao contrário, os protocolos de roteamento interdomínio precisam se preocupar muito com a política."


ID
327073
Banca
FUNCAB
Órgão
IDAF-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

.São características do protocolo OSPF:

Alternativas
Comentários
  • OSPF não possui algoritmo estático.

  • "Vamo colocar o nome do Dijkstra que todo mundo conhece para vai confundir. Quando o candidato ver Dijkstra já vai pensar: É essa!"

  • Dijkstra é um algoritmo para resolver o problema de caminho mais curto entre nodes inicial e final. Um exemplo classico é determinação do caminho mais curto entre uma cidade e outra por uma rede de rotas de uma regiao, usando um grafo orientado ponderado.

  • Essa questão deu como errado o uso do Dijkstra wtf

    o OSPF pode usar o Dijkstra sim

    '' Em seguida, o algoritmo de Dijkstra pode ser usado em cada roteador para encontrar o caminho mais curto até cada um dos outros roteadores ''

    Tanenbaum


ID
339919
Banca
COSEAC
Órgão
DATAPREV
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os protocolos RIP, HELLO, OSPF e IGRP são exemplos de Protocolos de Roteamento Interno - IGP. Algumas das vantagens do OSPF sobre o RIP são:

Alternativas
Comentários
  • Há duas características principais no OSPF. A primeira, é que se trata de um protocolo aberto, o que significa que suas especificações são de domínio público; suas especificações podem ser encontradas na RFC (Request For Comments) número 1247. A segunda, é que ele se baseia no algoritmo SPF, também chamado de algoritmo de Dijkstra, nome de seu criador.

    OSPF é um protocolo de roteamento do tipo link-state, que envia avisos sobre o estado da conexão (link-state advertisements, LSA) a todos os outros roteadores em uma mesma área hierárquica. Informações sobre interfaces ligadas, métrica usada e outras variáveis são incluídas nas LSAs. Ao mesmo tempo em que o roteador OSPF acumula informações sobre o estado do link, ele usa o algoritmo SPF para calcular a melhor rota para cada nó.

    Por ser um protocolo do tipo link-state, o OSPF difere-se do RIP e do IGRP, que são protocolos de roteamento baseados em vetores de distância. Os roteadores que trabalham com algoritmos de vetor de distância, a cada atualização, enviam toda ou parte de suas tabelas de roteamento para seus vizinhos.

  • caminhos múltiplos = ECMP

  • O OSPF usa o algoritmo Djikstra que fornece o cálculo com o melhor caminho e sem loops.

    O recurso ECMP(Equal cost multi-path routing) do OSPF permite que sejam adicionadas várias rotas com caminhos de custos iguais


ID
345223
Banca
MOVENS
Órgão
Prefeitura de Manaus - AM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O uso de protocolos de roteamento reduz o trabalho de gerenciamento de uma rede, pois as rotas são automaticamente atualizadas em decorrência de mudanças na rede.

Sobre as funcionalidades e características do protocolo de roteamento RIP na versão 1 e versão 2, assinale a opção INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • a-

     Os protocolos de vetor de distância precisam de vários mecanismos para evitar loops. split horizon impede loops de roteamento ao fazer o protocolo de roteamento anunciar somente um subconjunto de rotas conhecidas, em vez de anunciar toda a tabela de roteamento


ID
398179
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação ao OSPF e ao RIP, protocolos de rede do tipo iGP (interior gateway protocol), julgue os itens.

Dois roteadores que pertençam à mesma área irão conter bases de dados de estado de enlace distintas, pois cada roteador executa o seu próprio processo OSPF.

Alternativas
Comentários
  • O OSPF contêm os dados (identificador de rede, número de link e distância de custo por nó) sobre os links da rede. Como a questão diz que os roteadores pertencem à mesma área, logo eles terão as mesmas informações sobre os dados da rede. Isso torna a afirmativa errada.
  • "Em uma área, cada roteador tem o mesmo banco de dados de estado de enlace e utiliza o mesmo algoritmo de caminho mais curto."

    Redes de Computadores Andrew Tanenbaum 4ed
  • Isso não é inteiramente verdade. Na área 0 (backbone), cada ABR (area border router) mantém uma tabela para cada área a que serve.
  • Network Hierarchy

    OSPF provides the functionality to divide an intradomain network (an autonomous system) into subdomains, commonly referred to as areas. Every intradomain must have a core areareferred to as a backbone area; this is identified with Area ID 0. Areas are identified through a 32-bit area field; thus Area ID 0 is the same as 0.0.0.0.

    Fonte: Network routing : algorithms, protocols, and architectures / Deepankar Medhi, Karthikeyan Ramasamy, Page: 168

  • Direto ao ponto!

    Dois roteadores que pertençam à mesma área irão conter bases de dados de estado de enlace distintas, pois cada roteador executa o seu próprio processo OSPF.

    Errado. Na comunicação entre dois roteadores, somente o que envia define a rota e o outro espera receber.

    GABARITO: ERRADO

    Prof. Rany - Projeto 70 pts

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.


ID
398197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação ao OSPF e ao RIP, protocolos de rede do tipo iGP (interior gateway protocol), julgue os itens.

O RIP v1 é embasado no algoritmo Bellman-Ford e opera com desempenho adequado para redes em pequena escala; porém, para redes com um maior número de elementos na camada de rede, o seu desempenho é ruim, se comparado ao tempo de convergência do OSPF.

Alternativas
Comentários
  • O RIP é um protocolo de roteamento do tipo "vetor de  distâncias". Questao certa. Mas me surpreende o fato de o CESPE ficar elaborando questoes sobre tecnologia em desuso ha mto tempo. O RIP V1 praticamente não eh mais usado. Mesmo o V2 perde feio para o OSPF.
    Quer dizer q eu tenho q ficar estudando tecnologia antiga agora??
  • CERTO


    Segundo Tanenbaum (2011,p.296),"Os primeiros protocolos de roteamento intradomínio usavam um algoritmo por vetor distância, baseado no algoritmo de Bellman-Ford distribuído, herdado da ARPANET. O RIP (Routing Information Protocol) é o principal exemplo que é usado até os dias de hoje. Ele funciona bem em sistemas pequenos, mas não muito bem quando as redes se tornam maiores. Ele também sofre do problema de contagem ao infinito e de convergência geralmente lenta. A ARPANET passou para um protocolo de estado de enlace em maio de 1979, e em 1988 a IETF começou a trabalhar em um protocolo de estado de enlace para roteamento intradomínio. Esse protocolo, chamado OSPF, tornou-se padrão em 1990."


    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
  • Roger, creio eu que eles ainda cobram este tipo de protocolo, por ele ter sido um dos primeiros a ser criado, fica mais a titulo de conhecimento mesmo...

  • Algoritmo de vetor de distâncias = Bellman Ford = Ford Fulkerson

    Usado no RIP. Ele é bastante utilizado em redes pequenas, principalmente porque é mais fácil de configurar. Já em redes maiores, com mais de 15 roteadores é preciso utilizar um protocolo mais robusto. O padrão iGP, nesse caso é o OSPF.
  • Tudo certo RWerneck, porém pecou quando falou do limite de 15 roteadores. Na verdade o limite é de 15 saltos, podemos ter mais de 15 roteadores e não ter 15 saltos.

  • 2011

    São vantagens do protocolo OSPF, em relação ao RIP, a convergência rápida e a ausência de loop. Enquanto o RIP converge proporcionalmente ao número de nós da rede, o OSPF converge em uma proporção logarítmica ao número de enlaces, o que torna a convergência do OSPF muito mais rápida.

    certa

     

  • Muito bem vinda a observação de João Nonnenmacker!  A limitação do RIP é com relação ao número de saltos (15).


ID
456979
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de roteamento estático e dinâmico, julgue os itens que se
seguem.

Os EGP (exterior gateway protocol) são um grupo de protocolos utilizados para a comunicação entre roteadores que se encontram em diferentes sistemas autônomos. Os protocolos desse tipo garantem que todos os sistemas autônomos mantenham informações consistentes para garantir o funcionamento do roteamento global. Um exemplo de protocolo desse grupo é o BGP (Border Gateway Protocol).

Alternativas
Comentários
  • O BGP, protocolo de roteamento dinâmico, utilizado para comunicação entre sistemas autônomos (ASs).

    O BGP foi projetado para evitar loops de roteamento em topologias arbitrarias, o mais serio problema de seu antecessor, o EGP(Exterior Gateway Protocol). Outro problema que o EGP nao resolve - e é abordado pelo BGP - é o do Roteamento Baseado em Politica (policy-based routing), um roteamento com base em um conjunto de regras não-técnicas, definidas pelos Sistemas Autonomos. Ele melhora o EGP.

  • Protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs)

    1. RIP
    2. OSPF (já vi uma questão polêmica do cespe considerando como EXTERNO tbm. Não sou da área, só sei que deu treta)
    3. IGRP
    4. EIGRP

    Roteamento externo

    1. Exterior Gateway Protocol (EGP)
    2. BGP

ID
456985
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de roteamento estático e dinâmico, julgue os itens que se
seguem.

O RIP (routing information protocol) foi um dos primeiros protocolos LSP (link state protocol). A cada unidade pré definida de tempo, cada roteador RIP envia atualizações contendo todos os prefixos de sua tabela de rotas aos demais roteadores.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA - "...foi um dos primeiros protocolos LSP (link state protocol)"


    o RIP é um protocolo de Vetor Distância, baseado no menor número de saltos para chegar ao destino. Os protocolos de Link State se baseiam no estado do Link (com o pressuposto de que nem sempre o menor caminho é o melhor). Ex.: OSPF


  • Para comparação, uma pequena tabela com as principais características de alguns protocolos de roteamento:

  • O RIP não é link-state e sim vetor de distância.

  • RIP é um protocolo do tipo vetor-distância, ou seja, trabalha com contagem de hops (saltos) que um pacote terá que efetuar para chegar ao destino. Esta métrica é armazenada em uma tabela conhecida como "vetor-distância", que é transferida por inteiro a todos os roteadores de um sistema autônomo.

  • Acho que o certo seria OSPF, mas não sei se ele foi um dos primeiros protocolos LSP (link state protocol).

  • RIP nao é do tipo link-state, é do tipo vetor de distancia (distance vector)


ID
569170
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos diversos protocolos de roteamento usados na Internet, é INCORRETO afirmar que o

Alternativas
Comentários
  • E) INCORRETA

     

    O RIP não compartilha seu conhecimento com cada um dos demais roteadores do AS, mas apenas com os seus vizinhos.

  • Letra A é bem fácil gravar: A extensão multicast para o protocolo de roteamento IP Open Shortest Path First (OSPF) é denominada Multicast Open Shortest Path First (MOSPF) -

  • A = Multicast + OSPF

    B = Correto

    C = Correto

    D = RIP tem saltos limitado a 15,  Na realidade, a maioria das implementações do protocolo vetor distância define a distância entre cada nó igual a 1 e determina 16 como infinito. Entretanto, isso significa que o roteamento com vetor distância não pode ser usado em sistemas maiores. O tamanho da rede, em cada direção, não pode exceder 15 nós. 

    E = No roteamento vetor distância, cada nó compartilha, periodicamente, sua tabela de roteamento com seus vizinhos imediatos e quando ocorre alguma mudança.

    GAB E

    Forouzan


ID
658684
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANEEL
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de protocolos de roteamento, julgue o item abaixo.

O RIP transmite a sua tabela de encaminhamento a cada período de tempo predefinido, permitindo várias rotas por pacote; isso evita que, em redes de grandes dimensões, sejam necessários vários pacotes para enviar a tabela de encaminhamento inteira.

Alternativas
Comentários
  • "permitindo várias rotas por pacote" 
    Julgo que o erro está nessa parte da frase. Para  cada destino, ou seja, para aonde o pacote vai, só há uma rota especificada no RIP. Logo o GABARITO É Errado.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Acho que tem 2 erros na questão. Um o Aleciano Júnior já esclareceu, o outro é dizer que em redes grandes a quantidade de pacotes é baixa devido ao erro #1. Isso não é verdade, o RIP é bom somente em redes pequenas, em redes grandes a quantidade de pacotes de atualizações de rotas que tem de ser enviados aumenta exponencialmente. 

  • muito "achismo" pra pouca informação confiável... se não há certeza, qual o motivo de comentar?


ID
665830
Banca
FUNCAB
Órgão
MPE-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo que utiliza um algoritmo que se baseia em vetor de distância, ou seja, aquele em que o melhor caminho é o que possui um menor número de hops (saltos) entre a origeme o destino é:

Alternativas
Comentários
  • RIP - Protocolo de Roteamento - Vetor de distância - A métrica usada para a seleção de caminhos é a contagem de saltos.

    IGRP – Protocolo de Roteamento - Vetor de distância - São usadas largura de banda, atraso, carga e confiabilidade para criar uma métrica composta.

    HTTP – Protocolo Roteado

    FTP – Protocolo Roteado

    Telnet – Protocolo Roteado

  • Gabarito A

    RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento. Atualmente existem muitos protocolos de roteamento utilizados para toda a rede. A rede mundial de computadores é organizada como um conjunto de "sistemas autônomos". Cada sistema autônomo tem a sua própria tecnologia de roteamento, o que pode bem ser diferente para diferentes sistemas autônomos. O protocolo de roteamento usado entre roteadores de um mesmo sistema autônomo é referido como um IGP (Interior Gateway Protocol). Um protocolo separado é usado para fazer a interface entre os sistemas autônomos. O mais antigo, e ainda usado na internet é o EGP (Exterior Gateway Protocol). Esses protocolos são agora geralmente referidos como protocolos inter-AS de roteamento. O RIP é projetado para redes com tamanho moderado, que utilizam uma tecnologia razoavelmente homogênea. Não é destinado a uso em ambientes mais complexos, devido à suscetibilidade a falhas. O RIP2, é uma evolução do RIP, e destina-se a expandir a quantidade de informação útil carregada nos pacotes e também adicionar uma medida de segurança. RIP2 é um protocolo que utiliza UDP para transporte. Cada host que usa RIP2 tem um processo de roteamento que envia e recebe datagramas em UDP, na porta 520. RIP e RIP2 são para redes IPv4, enquanto o RIPng é projetado para a rede IPv6.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
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ID
702703
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O administrador de redes de uma empresa, que possui switches nível 3 em sua topologia de rede interna, deseja substituir o algoritmo RIP por outro que possua convergência mais rápida.

Que algoritmo é possível nessa situação?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    OSPF - Open Shortest Path First - é um protocolo de roteamento para redes que operam com protocolo IP; desenvolvido pelo grupo de trabalho da IGPs (Interior Gateway Protocol) da IETF (Internet Engineering Task Force) e descrito inicialmente em 1989 pela RFC 1131. Baseado no algoritmo SPF - Shortest Path First (menor rota primeiro), o OSPF foi criado para substituir o protocolo RIP empregado no final da década de 1980 na então Arpanet (atual Internet) e que apresentava diversos problemas e limitações para operar satisfatoriamente em uma rede de grande porte.

    Atualmente o OSPF é um dos protocolos de roteamento mais empregados, sendo suportado pela maioria dos roteadores, assim como por servidores que implementem os sistemas operacionais Linux e Unix. Versátil, o OSPF pode ser empregado tanto a redes de pequeno quanto em redes de grande porte.

     

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  • O RIP converge mais lentamente que o OSPF. Em grandes redes, a convergência deve se dar na ordem de minutos.

  • d-

    OSPF (open shortest path first) é uma forma do interior gateway protocol (IGP) para grandes empresas, cuja vantagem é convergencia mais rapida do que RIP, alem de maior escalibilidade.


ID
747145
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo de roteamento que funciona transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, no qual se atribui um custo (distância, retardo etc.) a cada arco, para, em seguida, calcular o caminho mais curto com base nos pesos dos arcos é o

Alternativas
Comentários
  • OSPF é um protocolo de roteamento de redes que usam o protocolo Ip. Usa a rota de menos tráfego. É uma evolução do protocolo Rip (este usa a rota de menor distância).
  • LETRA B.

    Segundo Tanenbaum(2011,p.297),"O OSPF opera abstraindo a coleção de redes, roteadores e enlaces reais em um grafo direcionado no qual cada arco recebe um peso(distância, atraso etc.)."


    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

  • Protocolo OSPF(Open Shortest Path)First)(Protocolo Aberto de Menor Rota Primeiro) ou a rota mais curta

    ·  É um protocolo de Rede Unicast;

    ·  Estado do Enlace (Link State);

    ·  É um padrão Aberto(OPEN). o que significa que sua especificação encontra-se em um documento de domínio público.

    ·  A máscara de tamanho variável, conhecida como VLSM, pode ser usada nas sub-redes do OSPF

    Permite que o administrador atribua um custo da passagem por uma rede com a base no tipo de serviço exigido. Uma rota por uma rede pode ter diferentes custos(métricas). OS roteadores usam tabelas de roteamento para ajudar a decidir qual é a melhor rota. O OSPF permite que cada roteador tenha várias tabelas de roteamento, com base no tipo de serviço exigido.

    É um protocolo de roteamento interno(ou Intra domínio ou Protocolo Gateway Interior), tem suporte para enlace ponto a ponto  (Ex. Sonet) e redes broadcast( ex. a maioria das lans) de um sistema autônomo que é capaz de estruturar, hierarquicamente esse sistema autônomo.


ID
775648
Banca
IF-PR
Órgão
IF-PR
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Abaixo são mencionados alguns protocolos de roteamento da Internet e seu significado:


1) BGP = Border Gateway Protocol

2) OSPF = Open Shortest Path First

3) IGP = Interior Gateway Protocol

4) EGP = Exterior Gateway Protocol


Qual/Quais das siglas acima corresponde(m) ao significado indicado?

Alternativas
Comentários
  • 1. O Border Gateway Protocol (Protocolo de Roteamento de Borda – BGP) é um sistema de roteamento entre sistemas autônomos1 (Autonomous Systems - AS). Sistemas Autônomos são grupos de redes que compartilham uma mesma administração e a mesma política de roteamento. BGP é o protocolo usado para troca de informações sobre roteamento da internet e ele é usado por ISP's (Internet Service Providers). A versão usada atualmente é o BGP-42. Comumente, as empresas e universidades usam em suas redes, protocolos de roteamentos internos IGP3. Vários clientes, compartilham o mesmo AS de um ISP, dessa forma, na borda do AS do ISP é usado o BGP para trocar informações de rotas com a internet para seus clientes

     

    2. O protocolo OSPF (Open Shortest Path First), definido pela RFC 2328, é um protocolo IGP (Interior Gateway Protocol), ou seja, desenhado para uso em um Sistema Autônomo Interno (intra-AS). O protocolo OSPF foi desenvolvido para atender às necessidades colocadas pelas comunidades da Internet, que demandavam um protocolo IGP eficiente, não-proprietário e operacional com outros protocolos de roteamento.

     

    3. Interior Gateway Protocol (ou abreviado por IGP) é um protocolo de roteamento interno para a Internet, usado por gateways do mesmo sistema autônomo, chamados de "vizinhos interiores".

    São exemplos de IGP os seguintes protocolos: RIP, HELLO, OSPF, IGRP, entre outros.

    Atualmente, o protocolo estabelecido como padrão para os encaminhamentos de pacotes na Internet é o BGP (do inglês, Border Gateway Protocol).

     

    4. Exterior Gateway Protocol (ou abreviado por EGP) é um protocolo de roteamento para a Internet, atualmente considerado como obsoleto, inicialmente especificado por Eric C. Rosen e David L. Mills em 1982. Atualmente, o protocolo estabelecido como padrão para os encaminhamentos de pacotes na Internet é o BGP (do inglês, Border Gateway Protocol).

    Este protocolo por gateways que trocam informações de roteamento com outros gateways que não façam parte do mesmo sistema autônomo, chamados também de "vizinhos exteriores".

    As implementações de EGP não tentam escolher a melhor rota para um destino. EGP atualiza informações do vetor de distâncias, mas não avalia estas informações. Os valores contidos no vetor de distâncias de sistemas autônomos distintos, não são comparados diretamente, porque cada sistema autônomo pode utilizar um critério diferente para desenvolver estes valores. EGP deixa a decisão da "melhor" rota para outro protocolo.


ID
777493
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens que se seguem com referência a protocolos de roteamento.

Tanto no protocolo de roteamento OSPF quanto no RIP, a rota que um pacote de dados faz é sempre a mesma, já que os roteadores não percebem que há mais de um caminho para atingir o destino.

Alternativas
Comentários
  • OSPF (Open Shortest Path First) usa unicast & multicast p/ enviar packets e updates do estado de conexão (link state). Essa é a jogada do OSPF: estar sempre verificando updates de roteamento com outros roteadores para verificar a melhor rota (caminho).

    RIP (routing information protocol) é um protocolo de vetores de distância queusa hop count para medir rotas.
  • ERRADO
    O papel fundamental do roteador é poder escolher um caminho para o datagrama chegar até seu destino. Em redes grandes pode haver mais de um caminho, e o roteador é o elemento responsável por tomar a decisão de qual caminho percorrer

    Ao contrário do que se afirma na Q em tela.
  • Eu julguei a questão errada, porque o OSPF, ele não usará sempre o mesmo caminho, caso tenha conhecimento sobre vários caminhos e com o mesmo destino e o mesmo valor, ele utilizará a balanceamengo de carga. E outro fato seria utilizar de ele sempre atualizar suas rotas.
  • De acordo com o professor Rodrigo Coutinho - Curso de Redes de Computadores -, os protocolos de roteamento possuem as seguintes finalidades:
    a) Aprendizado dinâmico das rotas;
    b) Determinação da melhor rota;

    c) Atualização da tabela de roteamento;
    d) Redução de loops na rede; e
    e) Utilização de caminho alternativo, caso haja problemas em links.

    Sob este pressuposto, é possível perceber que a questão está incorreta.
  • Há casos em que um protocolo de roteamento aprende mais de uma rota para o mesmo destino. Para selecionar o melhor caminho, o protocolo de roteamento deve poder avaliar e diferenciar os caminhos disponíveis. A métrica, um valor usado para atribuir custo, é usada para essa finalidade. 
    Cada protocolo de roteamento usa sua própria métrica. Por exemplo, o RIP usa a contagem de saltos, o OSPF usa a largura de banda. 
  • Em suma o OSPF tem a capacidade de determinar rotas alternativas, algo que o RIP não possui. Matei a questão por essa observação. 

    Bons estudos!
  • Thiago Felipe, o RIP também busca o melhor caminho. A diferença é que o RIP tem a tabela de roteamento (atualizada a cada 30 segundos via resposta e anúncio RIP) para identificar o menor caminho - com rendimento linear -, enquanto o OSPF busca o melhor caminho usando o algoritmo de Dijkstra - com rendimento logarítmico.
  • O protocolo OSPF têm diversas vantagens sobre o protocolo RIP, entretanto o RIP possui uma fácil implementação, além de utilizar menos processamento para os roteadores, sendo implementado com bons resultados para redes de pequeno porte. Para redes maiores o OSPF leva a vantagem no tempo de convergência e na escolha das rotas, sendo mais vantajoso neste caso.

    Outras vantagens do OSPF sobre o RIP: Convergência rápida e sem loop e Caminhos Múltiplos 

  • questão similar


    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: ANTT

    Prova: Analista Administrativo - Infraestrutura de TI

    Resolvi errado

    A respeito dos protocolos de roteamento, julgue o item a seguir.

    O protocolo OSPF (open shortest path first) utiliza um algoritmo para traçar o caminho de menor custo e um broadcasting de informação do estado de enlace.

    certa



ID
777496
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-RJ
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens que se seguem com referência a protocolos de roteamento.

Uma das desvantagens do protocolo RIP V.1 é que ele define o caminho para atingir as redes com base na distância que é necessária para chegar até elas, não levando em conta o desempenho da rota.

Alternativas
Comentários
  • RIPv1 (Routing information protocol version 1) usava classful routing (com aquelas máscaras A=255.0.0.0,B-255.255.0.0 & C=255.255.2550),sem informação da(s) subnet(s). Sem suporte para VLSM (variable length subnet mask),era impossível ter subnets de tamanhos diferentes dentro de uma mesma classe.
  • Só para complementar.
    O RIP usa o protocolo de roteamento distance vector, que é baseado no númeo máximo de hops entre origem e destino. Não leva em conta o desempenho da rede e não reconhece a topologia da rede.

    Bons estudos.
  • O algoritmo de vetor-distância usa apenas o grafo de distância entre os dois pontos como parâmetro para decidir qual a melhor rota. Contudo, há outras variáveis a serem consideradas como a capacidade do link naquele momento, entre outras. Assim, a distância apenas não garante a melhor rota e é uma das desvantagens do vetor distância.

    Pra fins de estudo e de maneira resumida, uma comparação entre as principais características do OSPF e RIPs:


    Fonte: http://thecoolnetworks.weebly.com/ospf.html
  • Gabarito Certo

    RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento. Este protocolo é mais útil como um "protocolo de gateway interior". Atualmente existem muitos protocolos de roteamento utilizados para toda a rede. A rede mundial de computadores é organizada como um conjunto de "sistemas autônomos". Cada sistema autônomo tem a sua própria tecnologia de roteamento, o que pode bem ser diferente para diferentes sistemas autônomos. O protocolo de roteamento usado entre roteadores de um mesmo sistema autônomo é referido como um IGP (Interior Gateway Protocol). Um protocolo separado é usado para fazer a interface entre os sistemas autônomos. O mais antigo, e ainda usado na internet é o EGP (gateway exterior protocol). Esses protocolos são agora geralmente referidos como protocolos inter-AS de roteamento. O RIP é projetado para em redes com tamanho moderado, que utilizam uma tecnologia razoavelmente homogênea. Não é destinado a uso em ambientes mais complexos, devido à suscetibilidade em ocorrem falhas. O RIP2, é uma evolução do RIP, e destina-se à expandir a quantidade de útil informação carregada nos pacotes e também adicionar uma medida de segurança. RIP2 é um protocolo que utiliza UDP para transporte. Cada host que usa RIP2 tem um processo de roteamento que envia e recebe datagramas em UDP, na porta 520. RIP e RIP2 são para redes IPv4, enquanto o RIPng é projetado para a rede IPv6.

     

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  • Gabarito C

    - RIP (Routing Information Protocol): baseia-se no roteamento vetor distância, a rota de menor custo entre dois nós quaisquer é a rota com distância mínima. Nesse protocolo, cada nó mantém um vetor (tabela) de distâncias mínimas para todos os nós. A tabela em cada nó também orienta os pacotes para o nó desejado mostrando a próxima parada na rota (roteamento até o próximo salto).

    Fonte: Forouzan


ID
828061
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo OSPF (open shortest path first) é utilizado para roteamento dentro de um sistema autônomo na Internet. O OSPF

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me mostrar de onde vem essa informação que essa atualização de estado é broadcasting ?
  • Alguém poderia me dizer o erro da letra a)

    grato. 
  •  a) Errado. É o  BGP que troca informações entre pares de roteadores sobre o roteamento por conexões TCP (transmission control protocol) por meio da porta 179. O OSPF realiza a comunicação por broadcast e não troca a informação entre pares de roteadores.
     b) Errado. Função desempenhada por protocolo Inter-AS e OSPF é intra AS.
     c)Errado. Função desempenhada por protocolo Inter-AS e OSPF é intra AS.
     d) é um protocolo de estado de enlace, que utiliza broadcasting de informação de estado de enlace e algoritmo de caminho de menor custo.
     e)Errado. Função desempenhada por protocolo Inter-AS e OSPF é intra AS.
  • Esta questão deveria ser anulada pois OSPF utiliza Multicast e não Broadcast conforme podemos
    observar pelas fontes abaixo:

    Fonte:


    http://blog.ccna.com.br/2008/06/03/tutorial-ospf-parte-1/

    http://en.wikipedia.org/wiki/Open_Shortest_Path_First

    https://under-linux.org/entry.php?b=1134

    O protocolo RIP é que utiliza broadcast.

     

  • Adenilson, essa questão foi retirada do livro Redes de Computadores e a Internet (Kurose e Ross 3ed), pág 294.

    "O OSPF foi concebido como sucessor do RIP e como tal tem uma série de características avançadas. Em seu âmago, contudo, ele é um protocolo de estado de enlace que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algorítmo de caminho de menor custo de Dijstra."
  • Questão deveria ser anulada.

    Primeiro pela letra B. O OSPF é tanto inter-AS como intra-AS. O próprio CESPE vem considerando isso em suas questões, como é o caso da questão  Q103979 deste site. Só não entendo porque eles mudam de opinião de concurso para concurso.

    Segundo que o OSPF faz multicast e não broadcast. Polêmico não? Mas enfim, nós podemos ficar aqui anos discutindo isso e não chegar a um consenso. Mas isso não é problema. O problema é que o CESPE não chega a um consenso. Vejam a questão abaixo:
    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    Q153121   Prova: CESPE - 2008 - HEMOBRÁS - Analista de Gestão Corporativa - Administrador de Redes Disciplina: Redes de Computadores   O OSPF utiliza multicast para enviar detalhes acerca das atualizações de enlaces. Certo   Parabéns! Você acertou a questão! -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Terceiro é que a letra C é exatamento a função do OSPF. 

    Mas enfim, estou preparando um banco de inconsistências dos gabaritos do CESPE. Eles mudam a resposta de concurso para concurso. Ao menos com este banco é possível entrar com recursos.

  • OSPF é um protocolo de roteamento intra-AS (interior gateway), embora seja capaz de receber e enviar rotas para outros ASs.

    Relacionando

    Você é um desempregado, embora seja capaz de ser um servidor público. :)
  • Pessoal, vou tentar sanar as dúvidas sobre essa questão do OSPF usar Broadcast ou Multicast . Segundo kurose ,5 edição, páginas 288 e 289, temos as seguintes informações:

    1. Pág.288: " ...ele é um protocolo de estado de enlace que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algoritmo de menor custo de Dijkstra. Com o OSPF, o roteador transmite informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autonômo..."

    2. No entanto, na pág.289, no tópico ,Alguns dos avanços incorporados no OSPF temos  a seguinte informação:

    "Suporte integrado para roteamento unicast e multicast. O OSPF Multicast ( MOSPF) fornece extensões simples ao OSPF para prover roteamento multicast. O MOSPF usa banco de dados de enlaces existentes no OSPF e adiciona um novo tipo de anúncio de estado de enlace ao mecanismo OSPF existente de transmissão de estado de enlace."

    Posto isso, verifca-se que o OSPF dá suporte tanto a broadcasting quanto a  muticast para informações de estado de enlace. Depende da abordagem da questão.

  • a) Porta TCP 179 é o BGP

    b e c) iBGP - conceito de atingibilidade é relacionado a ele.

    d) é um protocolo de roteamento, que utiliza multicasting, tabelas de estado de enlace e baseado em métrica de custo.

    e) BGP que é baseado em políticas de exportação e importação.

    Questão poderia ter sido anulada.
  • O OSPF é um protocolo da camada de rede, portanto não há de se falar em porta.

    O RIP é um protocolo da camada de aplicação, nesse caso ele utiliza a porta UDP 520.

    O BGP também é um protocolo da camada de aplicação. Ele usa a porta TCP 179.


ID
868348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos protocolos de roteamento de redes, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • PROTOCOLOS BASEADOS EM VETOR DISTÂNCIA • O RIP, por exemplo, utiliza apenas a contagem de saltos como métrica para a escolha do melhor caminho.  • Se houver dois caminhos com o mesmo custo, ou seja, a mesma quantidade de saltos para o destino, será  realizado o round-robin load balance, ou seja • distribuirá a carga igualmente entre os links • Essa técnica pode ser aplicada até um máximo de 6 conexões com o mesmo custo.
      Fonte: http://www.ubiquu.com/alaorjr/wp-content/uploads/2010/09/0XX_17112010.pdf
    Pagina 4

    Resposta: "B"
  • Round Robin Load Balance é a distribuição de carga entre os 2 caminhos de mesmo custo. Esta técnica pode ser aplicada em no máximo 6 conexões com o mesmo custo.

    Fonte: http://www.ubiquu.com/alaorjr/wp-content/uploads/2010/09/0XX_17112010.pdf
  • a) Errado. Protocolos link state ou estado do enlace aprendem sobre seus vizinhos, o custo  para cada um dos seus vizinhos, computam qual o caminho mínimo e constroem um pacote com todas essas informações e mandam em broadcast para todos os outros roteadores.
    b) Correto.
    c) Errado. A diferença é que o RIP v2 é mais seguro e pode mandar a mensagem de atualização também em multcast, e o RIP somente em broadcast.
    d) Errado. A melhor classificação é dada àquela que possui o MENOR número de saltos.
    e) Errado. OSPF é um protocolo Link State.
  • Essa questão do balanceamento, pra falar a verdade, eu não tinha conhecimento. Inclusive achava que era uma das vantagens do OSPF em relação ao RIP. Errando e aprendendo.
  • O gabarito está equivocado. O item b) está errado. O RIP (v1 ou v2) não define nos seus padrões uma solução para o caso de multipath (mais de uma rota com o mesmo número de saltos) ou o balanceamento de carga. (http://tools.ietf.org/html/rfc2453 RFC do RIPv2). Muito menos o uso do round-robin load balance (pode dar um CTRL+F na RFC pelo round robin). O problema é abordado em outra RFC (http://tools.ietf.org/html/rfc2991) e lá está explícito que é uma IMPLEMENTAÇÃO DE ROTEADORES. É um método implementado por roteadores comerciais, mas não é oferecido pelo protocolo.
    O protocolo RIP não dá suporte nativo a múltiplos caminhos. Implentações, já é outra história.
  • Prezados,
    Vamos aos comentários de todas as alternativas.
    a) Os protocolos da classe Link State mantêm registros de todas as mudanças ocorridas nas redes, por meio de mensagens de broadcast periodicamente trocadas entre os roteadores de borda.
    Alternativa errada. As informações são trocadas por todos os roteadores e não só pelo roteadores de borda.
    Segundo Kurose, em seu livro na página 273, temos que nos algoritmos de estado de enlace a topologia da rede e todos os custos de enlace são conhecidos, isso se consegue fazendo com que cada nó transmita pacotes de estado de enlace a todos os outros nós da rede, sendo que cada um desses pacotes contém as identidades e os custos dos enlaces ligados a ele.
    b) O RIP é um protocolo da classe Distance Vector que utiliza contagem de saltos para determinação da melhor rota para uma rede remota. Caso se encontre mais de um link para a mesma rede com o mesmo número de saltos para ambas, o referido protocolo executará, automaticamente, o round-robin load balance.
    Alternativa (mais) correta.
    Segundo Kurose, página 286 , o RIP é um protocolo de vetor de distâncias. A versão do RIP especificada no RFC 1058 e na 2453 usa contagem de saltos como métrica de custo, isso é, cada enlace tem custo 1. Porém, ao lermos as 2 RFC´s, não vemos uma especificação dizendo que será utilizado automaticamente o round Robin em caso de 2 rotas com o mesmo custo. Nada impede que isso possa ser realizado pelos fabricantes , porém não é uma especificação do protocolo.
    c) O RIP v2, diferentemente do RIP v1, não envia sua tabela completa de roteamento periodicamente. Ao contrário, ele envia somente os registros que foram alterados na última atualização por meio de broadcast.
    Alternativa errada. De acordo com a RFC 2453 que especifica o RIP v2, toda a tabela de roteamento é enviada.
    Every 30 seconds, the RIP process is awakened to send an unsolicited Response message containing the complete routing table
    d) Os protocolos da classe Distance Vector utilizam o conceito Hop, pois quanto maior o número de hops necessários para se alcançar uma rede remota, mais bem classificada é a rota.
    Alternativa errada. É justamente o contrário, quanto maior o número de hops necessários ,pior classificada é a rota.
    e) O OSPF é um tipo de protocolo híbrido, pois guarda características do Distance Vector e Link State.
    Alternativa errada. Segundo Kurose na página 288, vemos que não há de se falar que o OSPF é um protocolo híbrido, ele é um protocolo de estado de enlace ( link state ) que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algoritmo de caminho de menor custo de Dijkstra.
    Ao observarmos a RFC 2178 que define o OSPF v2 , vemos também que não há de se falar em protocolo hibrido, o mesmo é um protocolo de Link State.
    OSPF is a link-state routing protocol. 
    Portanto, a alternativa correta para essa questão é a letra B.
    Fonte :
    - KUROSE ; ROSS, 2009
    - http://tools.ietf.org/html/rfc2453
    - http://tools.ietf.org/html/rfc1058
    - http://www.ietf.org/rfc/rfc2178.txt
  • Será que na época conseguiram anular com recurso?


ID
869956
Banca
VUNESP
Órgão
TJ-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um dos esquemas de roteamento estático de pacotes IP é por meio da tabela de roteamento. Nesse esquema, caso uma rota não seja identificada, o pacote é enviado para

Alternativas

ID
869959
Banca
VUNESP
Órgão
TJ-SP
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No protocolo de roteamento dinâmico RIP, a métrica utilizada para estabelecer a rota utiliza

Alternativas
Comentários
  • O RIP é um protocolo da classe Distance Vector que utiliza contagem de saltos para determinação da melhor rota para uma rede remota. Caso se encontre mais de um link para a mesma rede com o mesmo número de saltos para ambas, o referido protocolo executará, automaticamente, o round-robin load balance.
  • Gabarito: C.

     

    OSPF - estado de enlace

    RIP - vetor de distância


ID
932800
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos protocolos de roteamento, julgue os itens seguintes.

Do ponto de vista da robustez, os protocolos de roteamento que se baseiam no algoritmo distance vector, por realizarem seu processamento sem depender dos vizinhos, não propagam informações que possam ter sido alteradas ou corrompidas, como acontece nos protocolos que utilizam o algoritmo link state.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Os protocolos de roteamento de dividem em classes, são elas:

    Distance Vector – também conhecidos como algoritmo Bellman-Ford, enviam toda a sua tabela de roteamento apenas para os vizinhos. Utilizam a distância para a definição do melhor caminho, além de escolher a melhor rota. Baseiam-se na contagem dos saltos e geram loops com maior frequência que os algoritmos link satate. Nele, as rotas são anunciadas como vetores de distância e direção. Vale destacar que a distância é definida pela contagem de saltos enquanto a direção pelo roteador do próximo salto ou pela próxima interface de saída, não apresentando um mapa real da topologia da rede.

    Link State – também conhecido como “caminho mais curto”, enviam as informações de roteamento para todos os nodos, ou seja, usam flooding e enviam apenas as atualizações de sua tabela que sofreram alguma alteração. Conhecem a rede mais profundamente e de uma forma mais geral, o que permite uma melhor ação que o Distance Vector. Necessitam de mecanismos mais sofisticados e eficientes a fim de controlar o tráfego que geram, são computacionalmente mais intensos – requerendo assim computadores mais potentes e com mais memória; sua implementação e manutenção tendem a ser mais caras. 

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Assertiva ERRADA.

    .

    .

    Não é verdade que algoritmos distance-vector não propagam informações aos vizinhos ou não dependem deles para formulares suas tabelas de roteamento. O próprio RIP depende de conhecer seus vizinhos para determinar o valor de cada rota e comumente propaga suas tabelas de roteamento para eles, além de receber deles as suas tabelas. 

    .

    Isso invalida a questão. 

  • Confesso q pela primeira vez curti 1 comentario do Ibsen...mas, ainda assim vou tentar tirar essas estória a limpo pra ver se ele tá falando a verdade!

  • Daqui a pouco vem um falar que a questão inverteu os conceitos.


ID
932806
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos protocolos de roteamento, julgue os itens seguintes.

RIP é um protocolo de gateway exterior que utiliza o algoritmo distance vector, o qual emprega como métrica a contagem de pulos (hop count).

Alternativas
Comentários
  • RIP - Protocolo de informações de roteamento

    É IGP - Interior Gateway Protocols

    Vetor de Distância

    Intra-AS

    Custo máximo de um caminho limitado a 15 hops

    Transmissão e Recepção porta 520 UDP

     

    ERRADO

     

     

    Fonte: Forouzan

  • RIP é um protocolo de gateway exterior que utiliza o algoritmo distance vector, o qual emprega como métrica a contagem de pulos (hop count).
     

    é um protocolo de gateway interior (Interior Gateway Protocol - IGP)

  • Protocolos do tipo IGP: RIP, OSPF, IGRP, EIGRP


ID
933961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca de roteamento e de topologias de rede.


Os protocolos de roteamento são responsáveis somente pela divulgação de rotas.

Alternativas

ID
933964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca de roteamento e de topologias de rede.


As tabelas de roteamento RIP são construídas dinamicamente, utilizando-se um algoritmo de roteamento que calcula as rotas considerando o número de enlaces a percorrer e que escolhe a rota com o menor número de enlaces.

Alternativas

ID
959557
Banca
COVEST-COPSET
Órgão
UFPE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre o protocolo RIP, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • a)RIPv2 dá suporte à CIDR.  [CORRETO. Suporta CIDR, ao contrário do RIPv1 que não suporta]
    b)RIP é um protocolo de roteamento que utiliza hop count como métrica de roteamento. [CORRETO. RIP utilliza o algoritmo de vetor de distância e tem como métrica o número de saltos (hop limit)]
    c)A menos que se use RMTI, o limite máximo de hops permitido para o RIP é 15. [CORRETO. O limite máximo de saltos é 15]
    d)RIP usa UDP e sua porta reservada é 520. [CORRETO. Sim, usa UDP na porta 520]
    e)Na RIPv1 é possível utilizar máscaras de sub- rede de tamanho variável na mesma classe de rede. [ERRADO. Quem suporta é o RIPv2]

  • Questao retirada daqui

    http://info-chaitra.blogspot.com/2010/12/rip-routing-information-protocol.html


ID
961072
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Entre os protocolos de roteamento definidos e padronizados pelo IETF, destacam-se o RIP, o OSPF e o BGP. Assinale a opção CORRETA em relação a esses protocolos de roteamento.

Alternativas
Comentários
  • Routing Information Protocol (RIP)
    -Primeiro protocolo de roteamento na Internet, no início dos anos 1980
    -Interior routing protocol
    -Ainda é usado devido à simplicidade e disponibilidade em todos os equipamentos
    -É do tipo vetor de distância
    -Broadcast da tabela de rotas a cada 30 segundos
    -25 rotas por pacote
     -Tabela grande leva vários pacotes
    -Quando se usam enlaces lentos, a banda passante consumida pode ser alta em redes grandes
    -Métrica única: hop count
    -Hop count limitado a 15
    -Versão 2 melhora um pouco as coisas, já que a máscara de sub-rede é transmitida na tabela de rotas (classless routing)


    OSPF
    - Open Shortest Path First (OSPF)
    -Protocolo da IETF, fins dos anos 1980
    -Para substituir RIP e oferecer um protocolo para grandes redes
    -Interior routing protocol
    -Tipo Link State
    Vantagens:
     -É um padrão suportado por todos os fabricantes
     -Converge rapidamente
     -Autentica atualizações de rotas para fins de segurança
     -Suporta redes não contíguas e VLSM
     -Usa multicast em vez de broadcast
     -Redes OSPF podem ser configuradas em áreas hierárquicas
     -Propaga apenas mudanças e não tabelas inteiras
     -OSPF não usa muita banda passante
     

     BGP
    - IP Border Gateway Protocol (BGP)
    -Exterior routing protocol
    -Complexo, usa muita banda passante e não deve ser usado em empresas pequenas
    -é um protocolo de roteamento interdominios, criado para uso nos roteadores principais da Internet.

    -O BGP, protocolo de roteamento dinâmico, utilizado para comunicação entre sistemas autônomos (ASs).
    -O BGP foi projetado para evitar loops de roteamento em topologias arbitrarias, o mais serio problema de seu antecessor, o EGP (Exterior Gateway Protocol). Outro problema que o EGP nao resolve - e é abordado pelo BGP - é o do Roteamento Baseado em Politica (policy-based routing), um roteamento com base em um conjunto de regras não-técnicas, definidas pelos Sistemas Autonomos.

  • Acho que a letra b está equivocada...

    O OSPF tem melhor convergência em relação RIP, BGP pois as mudanças são enviadas instantaneamente e não atualiza periodicamente incrementando as rotas.

  • Sobre esta questão, ela saiu do livro do Kurose.

    B)Segundo Kurose(2013,p.286),"Com o OSPF, um roteador transmite por difusão informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autônomo, não apenas aos seus vizinhos."

    KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

    -----------------------------------------------------------------------

    Resumindo:

    A- ERRADO. BGP: Usado entre sistemas autônomos diferentes;  OSPF,RIP: mesmo sistema autônomo.

    B-  CORRETA.

    C-ERRADO. Faz uso de métricas, como, por exemplo, contagem de salto como métrica de custo.

    D- ERRADO. É ao contrário. RIP usa UDP;  BGP  usa TCP. 

    E-  ERRADO. É o OSPF que usa grafo direcionado no qual cada arco recebe um peso, como,por exemplo, distância e atraso.


    Bibliografia:

    KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

  • ====Letra A====

    O BGP e o OSPF são protocolos projetados para uso no roteamento em um mesmo sistema autônomo, enquanto o RIP é projetado para uso em roteamento entre sistemas autônomos diferentes.(Errado)

    OSPF: protocolo de roteamento intradominio usado dentro de um único Sistema Autônomo (SA), possuindo roteamento por tipo de serviço e balanceamento de carga. No OSPF, um roteador transmite periodicamente informação de roteamento a todos os outros roteadores do sistema autônomo. 

    BGP: É o protocolo de roteamento usado entre sistemas autônomos (SAs), sendo um protocolo de vetor de distância projetado para permitir a imposição de políticas de roteamento no tráfego entre esses sistemas. 

    ====Letra B====

    No OSPF, um roteador transmite periodicamente informação de roteamento a todos os outros roteadores do sistema autônomo.(Certo)

    ====Letra C====

    O RIP é um protocolo cujo funcionamento é totalmente automático, sem uso de métricas de roteamento em sua operação.(Errado)

    ====Letra D====

    O RIP opera sobre o protocolo TCP, enquanto o BGP opera sobre o protocolo UDP. (Errado)

    ====Letra E====

    O RIP funciona transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, no qual se atribui um custo a cada arco.(Errado)

    RIP: é um protocolo de roteamento de distância intradominio usado dentro de um Sistema Autônomo (SA) que tem as seguintes características: Roteamento dentro de um sistema autônomo, Métrica de conta de hops, Algorítimo de vetor de distância e uso de UDP para toda transmissão de mensagens. 


ID
1348159
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 8ª Região (PA e AP)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O RIP (routing information protocol) utiliza o algoritmo vetor- distância, que informa as possíveis rotas dentro da rede e gera tabelas de roteamento. Nesse sentido, quando uma rota não é atualizada,

Alternativas
Comentários
  • Letra E. Quando a rota não é atualizada em até 180s, ela é excluída da tabela de roteamento.

  • Tornando-se INATIVO

  • O tempo de atualização de rotas é de 30 segundos e se uma rota não for atualizada dentro de 180 segundos, sua distância é colocada em infinito e a entrada será mais tarde removida.

     

    http://www2.ufba.br/~romildo/downloads/rip_ospf.pdf


ID
1379782
Banca
FEPESE
Órgão
MPE-SC
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação aos protocolos de roteamento são realizadas as seguintes afirmativas:

1. O protocolo RIP utiliza um algoritmo de vetor de distância na montagem de sua tabela de roteamento.
2. O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento externo.
3. O protocolo OSPF utiliza um algoritmo baseado no Estado de Enlace na montagem de sua tabela de roteamento.
4. O protocolo BGP é um algoritmo de roteamento interno.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • 1 - Correto, RIP é um Distance Vector.

    2 - Errado, OSPF é um IGP (Internal gateway protocol). - Trabalha dentro de redes e não nas bordas.

    1 - Correto, OSPF é um Link-state.

    1 - Errado, BGP é um EGP (External gateway protocol) - Trabalha nas bordas da rede, e não roteando dentro dela.

  • 1. O protocolo RIP utiliza um algoritmo de vetor de distância na montagem de sua tabela de roteamento. (CERTO)

    2. O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento externo. (ERRADO)

    O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento intradominio que funciona dentro de um sistema autônomo

    3. O protocolo OSPF utiliza um algoritmo baseado no Estado de Enlace na montagem de sua tabela de roteamento. (CERTO)

    4. O protocolo BGP é um algoritmo de roteamento interno.(ERRADO)

    É o protocolo de roteamento usado entre sistemas autônomos (SAs);

    Alternativa: C


ID
1436197
Banca
FCC
Órgão
TJ-AP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O RIP (Routing Information Protocol) e o OSPF (Open Shortest Path First) são protocolos de roteamento interior de Sistemas Autônomos. Comparativamente, o OSPF

Alternativas
Comentários
  • a) ambos trabalham em redes contíguas, o RIPv2 trabalha em descontíguas

    b) o OSPF possui convergência rápida, CORRETA

    c) contrário OSPF usa multcast e RIP broadcast

    d) No RIP, as tabelas inteiras de roteamento são trocadas a cada 30 segundos

    e) o RIP utiliza o vetor-distância e o OSPF o Dijkstra


    Fonte: https://localdomain.wordpress.com/2007/08/17/aula-4-prova-640-801-roteamento-ip/

  • Em relação a forma de da tabela de roteamento:

    "Outra vantagem do OSPF com relação ao RIP é seu método de envio. O RIP usa broadcasting, ou seja, envia para o que estiver conectado. Já o OSPF usa o método de multicast, envia só para um grupo, diminuindo assim a utilização de largura de banda."(STALLINGS, 2003).

    Bora continuar!

  • utiliza Broadcast para o envio das tabelas e o RIP Multcast.

    Tem que cuidado em relação a essa afirmação broadcast

    Algumas bancas consideram como verdadeira o envio de informação via broadcast

     

  • apresenta menor tempo de convergência que o RIP.


ID
1455022
Banca
FGV
Órgão
TJ-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dois roteadores A e B, ligados através de uma comunicação serial, estão configurados para usar o protocolo RIP v1. O roteador A está conectado às redes 10.28.0.0/16 e 10.17.0.0/24. O roteador B está conectado às redes 10.85.0.0/16 e 10.23.60.0/24. Os roteadores conseguem dar ping entre si nas suas interfaces seriais. Porém, eles não conseguem aprender dinamicamente as rotas um do outro. A causa mais provável do problema é:

Alternativas
Comentários
  • Analisando cada item:


    a) bloqueio na porta tcp/520 dos roteadores: O RIP usa a porta UDP/520, não TCP.
    b) falta de suporte a VLSM (variable length subnet mask) pelo protocolo RIP v1: Perfeito, suporte a VLSM foi adicionado no RIPv2.
    c) tempo de convergência expirado: Se fosse assim, não ocorreria o PING.
    d) falha na autenticação dos pacotes RIP v1 pelos roteadores: O RIPv1 não possui autenticação.
    e) ausência de "poison-reverse" na configuração dos roteadores: O poison reverse é utilizado para evitar loops quando uma rede se torna inacessível por algum motivo. Não corresponde ao caso apresentado.
  • O VLSM é o mecanismo que divide uma sub-rede em várias sub-redes, só foi adicionado a partir da versão RIPv2

  • VLSM é "divisão avançada de sub-redes". Leva esse processo um passo além. Ele permite a divisão das sub- redes geradas (uma, algumas ou todas) em sub-redes ainda menores, permitindo uma melhor utilização dos endereçamentos IPs e - aí vai a principal vantagem - permitindo que o recurso de sumarização seja usado (desde que o protocolo de roteamento suporte ambos: VLSM e sumarização. Protocolos classful, como o RIPvl e o IGRP, não suportam VLSM. Já RIPv2, EIGRP e OSPF, pelo fato de serem protocolos classless, suportam tanto VLSM quanto sumarização de rotas. 


ID
1525618
Banca
COMPERVE
Órgão
UFRN
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A criação das tabelas de rotas dos roteadores é uma tarefa trabalhosa caso precise ser feita manualmente. Além disso, essas tabelas precisam ser reconfiguradas em caso de falhas de enlaces ou de roteadores para que se possa fazer uso de caminhos alternativos, caso existam. Por isso, quando as redes vão se tornando maiores, os administradores de rede fazem uso de protocolos de roteamento dinâmico, como o RIP e o OSPF. Cada um tem suas vantagens e desvantagens. O OSPF é mais recomendado, atualmente,

Alternativas
Comentários
  • http://www.inf.ufes.br/~zegonc/material/S.O.%20II/

  • a) intra-as

    b e c) menos tráfego pois só atualiza as tabelas de roteamento quando tem alguma mudança e isso ocorre de 30 em 30 minutos

  • Benefícios do OSPF
    -Permite a implementação de hierarquia às redes, por meio das áreas. Isso facilita o planejamento da rede, assim como tarefas de agregação e sumarização de rotas.
    -O OSPF permite a divisão de uma rede em áreas e torna possível o roteamento dentro de cada área e através das áreas, usando os chamados roteadores de borda. Com isso, usando o OSPF, é possível criar redes hierárquicas de grande porte, sem que seja necessário que cada roteador tenha uma tabela de roteamento gigantesca, com rotas para todas as redes, como seria necessário no caso do RIP. Em outras palavras, o OSPF foi projetado para intercambiar informações de roteamento em uma interconexão de redes de tamanho grande ou muito grande, como a Internet.
    A Área 0
    -A área 0 deve ser o centro lógico da rede, ou seja, todas as outras áreas devem ter uma conexão física com o backbone (área 0). O motivo disso é que OSPF espera que todas as áreas encaminhem informações de roteamento para o backbone, e este, por sua vez, se encarrega de disseminar estas informações para as outras áreas.

     

    https://inf.ufes.br/~zegonc/material/S.O.%20II/Protocolo%20OSPF.pdf


ID
1793059
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os protocolos de roteamento são responsáveis pela divulgação de rotas e atualização das tabelas de roteamento. Há protocolos de roteamento estáticos e dinâmicos. Um protocolo dinâmico é o RIP (Routing Information Protocol). Em relação a esse protocolo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • O protocolo RIP usa o Roteamento vetor de distância . No roteamento por vetor de distância, cada nó compartilha sua tabela do roteamento com seus vizinhos imediatos periodicamente e quando há uma alteração.


    Quando a letra D) O RIPv1 usa broadcast e não multicast.


    Fonte: Forouzan

    Letra A

  • a) as informações entre roteadores são trocadas quando o roteador é inicializado, quando o roteador recebe atualizações em sua tabela de roteamento e também em intervalos regulares. CORRETA  

     b) é indicado para grandes redes, uma vez que permite a formação de uma hierarquia de roteamento. RIP=pequenas redes, OSPF é para as grandes

     c) implementa o balanceamento de tráfego. OSPF implementa balanceamento de tráfego, RIP só vai  balancear  tráfego, se e somente se. as rotas tiverem o mesmo salto;

     d) os anúncios do protocolo RIP v1 são baseados em tráfego multicast. Como o colega rodrigo mencionou já, RIP v1 BROADCAST

     e) os anúncios do protocolo RIP v2 são baseados em tráfego broadcast. RIP v2 MULTICAST

  • Camada de Rede

    Camada responsável pelo encaminhamento do pacote da origem ao seu destino.

    Há dois tipos de protocolos de camada 3: protocolos de roteamento e protocolos roteáveis. Os primeiros são responsáveis pelo encaminhamento e os últimos em prover um caminho livre de ida e volta através da rede (TITTEL, 2003).

    IP, IPX e AppleTalk são os protocolos roteáveis enquanto RIP, OSPF, BGP exemplos de protocolos de roteamento.

    Fazendo uma analogia com nosso cotidiano, os pacotes seriam as cartas e os protocolos de roteamento as operadoras de serviços postais.

    Fonte: TELECO

  • Alguem poderia me dizer quais são os protocolos de roteamento estatico conforme a afirmação do enunciado? pois até onde eu sei, em roteamento estático não se usa protocolos ou algoritmos complexos. Em roteamento dinamico sei que é usado IGP's como OSPF, RIP, EIGRP, IGRP, IS-IS, e tbm tem o BGP que atua entre sistemas autonomos.


ID
1828210
Banca
Quadrix
Órgão
SERPRO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre os protocolos de roteamento dinâmicos RIP e OSPF, podemos afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADO - O RIP está limitado a 15 nós e seu algoritmo é o distance-vector.

    -

    B) CERTO

    -

    C) ERRADO - O OSPF não possui limites de nós.

    -

    D) ERRADO - Mesmo da "A".

    -

    E) ERRADO - O OSPF utiliza o algoritmo de Estado de Enlace ou Link-State.

  • Complementando a D: OSPF usa estado de enlace para montar suas tabelas de roteamento. Entretanto, se, depois de montada a tabela, houver um destino com o mesmo custo, ele utilizará a quantidade de saltos para decidir por onde enviar o pacote. 

  • RIP - Limitado a 15 Saltos "Hop"


ID
2008513
Banca
Aeronáutica
Órgão
EEAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os protocolos de vetor de distância se baseiam na idéia geral “se o roteador X se encontra a cinco saltos de distância da rede Y e eu me encontro numa posição adjacente ao roteador X, então tenho de estar a seis saltos da rede Y”.

De acordo com tal afirmação, assinale a alternativa que contém apenas exemplos de protocolos de roteamento de vetor de distância comuns.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

     

    Fiz por eliminação.

     

    IMAP - recebimento de e-mail

    TCP/IP - arquitetura/pilha de protocolos

  • IMAP - gerenciamento de correio eletrônico.

    TCP /IP - pilha de protocolos


ID
2022334
Banca
CESGRANRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

RIP e OSPF são, respectivamente, protocolos baseados em

Alternativas
Comentários
  • O protocolo RIP (Routing Information Protocol) utiliza o algorítmo vetor-distância. Este algorítmo é responsável pela construção de uma tabela que informa as rotas possíveis dentro do AS( Autonomous System ).

    O OSPF é um protocolo especialmente projetado para o ambiente TCP/IP para ser usado internamente ao AS. Sua transmissão é baseada no Link State Routing Protocol e a busca pelo menor caminho é computada localmente, usando o algorítmo Shortest Path First-SPF.

     

  • RIP: Vetor de distância

    OSPF: Estado de enlace.


ID
2245720
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
UFAL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A Internet é constituída de um conjunto de diferentes redes de computadores chamadas Sistemas Autônomos (ASs). Para determinar a rota que um datagrama deverá percorrer entre um ponto A e um ponto B na Internet, são amplamente utilizados os algoritmos de roteamento BGP (Border Gateway Protocol), OSPF (Open Shortest Path First) e RIP (Routing Information Protocol).

Nesse contexto, dadas as afirmativas,

I. Tabelas de roteamento RIP são gerenciadas na camada de aplicação pelo processo routed em sistemas Unix.

II. O protocolo BGP é um protocolo intra-AS, ao passo que os protocolos RIP e OSPF são protocolos inter-AS.

III. Os protocolos BGP e RIP utilizam o algoritmo Vetor-Distância para determinar os custos das rotas, ao passo que o protocolo OSPF, utiliza o algoritmo de Dijkstra.

verifica-se que está(ão) correta(s)

Alternativas
Comentários
  • Por eliminação fica mais fácil para acertar a questão .

    Somente a alternativa I - Correta

     

    II. O protocolo BGP é um protocolo intra-AS, ao passo que os protocolos RIP e OSPF são protocolos inter-AS. Errado 

    O BGP é INTERDOMÍNIO (INTER-AS), enquanto OSPF e RIP são INTRADOMÍNIO.

     

     

     

    III. Os protocolos BGP e RIP utilizam o algoritmo Vetor-Distância para determinar os custos das rotas, ao passo que o protocolo OSPF, utiliza o algoritmo de Dijkstra.  Errado

    o BGP utiliza o algoritmo Vetor de Caminho.  

     

    o RIP utiliza o algoritmo Vetor de Distância.   

     

    o OSPF utiliza o algitmo Link State           e             algoritmo de     Dijkstra

     

     

    Forouzan

     

  • I. Tabelas de roteamento RIP são gerenciadas na camada de aplicação pelo processo routed em sistemas Unix. [CORRETO]

    II. O protocolo BGP é um protocolo intra-AS, ao passo que os protocolos RIP e OSPF são protocolos inter-AS. [ERRADO. BGP é substituto do Exterior Gateway Protocol, ou seja, protocolo de borda externa - Inter-AS]

    III. Os protocolos BGP e RIP utilizam o algoritmo Vetor-Distância para determinar os custos das rotas, ao passo que o protocolo OSPF, utiliza o algoritmo de Dijkstra. [ERRADO. BGP usa vetor de caminho, uma variação do vetor de distância]

  • ✅Gabarito(A)

    Uma questão que fala sobre o algoritmo usado pelo BGP e RIP:

    O BGP utiliza o algoritmo Vetor Distância adicionado de políticas entre SAs  e o RIP utiliza apenas o algoritmo Vetor Distância.

    Fonte: Q1018514


ID
2439463
Banca
FEPESE
Órgão
JUCESC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Identifique as afirmativas que constituem diferenças entre os protocolos de roteamento RIP v.1 e v.2.
1. RIP v1 envia atualizações como broadcast enquanto RIP v2 trabalha com multicast.
2. RIP v2 suporta VLSM e CIDR enquanto RIP v1 suporta somente CIDR.
3. RIP v2 suporta um mecanismo de autenticação enquanto RIP v1 não oferece suporte à autenticação.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra C.

     

    O protocolo RIP v2, oferece diversas melhorias em relação ao RIP v1, dentre as quais vamos destacar as seguintes:

     

    Os anúncios do protocolo RIP v2 são baseados em tráfego multicast e não mais broadcast como no caso do protocolo RIP v1: O protocolo RIP v2 utiliza o endereço de multicast 224.0.0.9. Com isso os roteadores habilitados ao RIP atuam como se fossem (na verdade é) um grupo multicast, registrado para “escutar” os anúncios do protocolo RIP v2. Outros hosts da rede, não habilitados ao RIP v2, não serão “importunados” pelos pacotes do RIP v2. Por questões de compatibilidade (em casos onde parte da rede ainda usa o RIP v1), é possível utilizar broadcast com roteadores baseados em RIP v2. Mas esta solução somente deve ser adotada durante um período de migração, assim que possível, todos os roteadores devem ser migrados para o RIP v2 e o anúncio via broadcast deve ser desabilitado.

     

    Informações sobre a máscara de sub-rede são enviadas nos anúncios do protocolo RIP v2: Com isso o RIP v2 pode ser utilizado, sem problemas, em redes que utilizam subnetting, supernetting e assim por diante, uma vez que cada rede fica perfeitamente definida pelo número da rede e pela respectiva máscara de sub-rede.

     

    Segurança, autenticação e proteção contra a utilização de roteadores não autorizados: Com o RIP v2 é possível implementar um mecanismo de autenticação, de tal maneira que os roteadores somente aceitem os anúncios de roteadores autenticados, isto é, identificados. A autenticação pode ser configurada através da definição de uma senha ou de mecanismos mais sofisticados como o MD5 (Message Digest 5). Por exemplo, com a autenticação por senha, quando um roteador envia um anúncio, ele envia juntamente a senha de autenticação. Outros roteadores da rede, que recebem o anúncio, verificam se a senha está OK e somente depois da verificação, alimentam suas tabelas de roteamento com as informações recebidas.

  • Gabarito C

    O OSPF é o que suporta VLSM.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Questão passível de anulação

    A afirmativa 1 está incorreta, seguindo a mesma explicação do Lucas Costa onde diz "...é possível utilizar broadcast com roteadores baseados em RIP v2. Mas esta solução somente deve ser adotada durante um período de migração, assim que possível, todos os roteadores devem ser migrados para o RIP v2 e o anúncio via broadcast deve ser desabilitado."

    Isso significa que o RIP v2 trabalha com broadcast também, embora não seja recomendado.

  • As diferenças básicas entre o RIP1 e  RIP2 é que o primeiro é classfull, ou seja, suporta apenas classes cheias (A, B ou C) ou subrede com a mesma máscara e troca atualizações de roteamento via broadcast.

    Já a versão RIP2 suporta CIDR (classless) e VLSM (divisão de subredes com várias máscaras de subrede), além disso, troca informações através de multicast no endereço  224.0.0.9. Ambas as versões trocam informações utilizando UDP na porta 520.

     

    http://www.dltec.com.br/blog/cisco/configuracao-basica-do-rip-versao-1-e-2-para-o-ccna/

  • Apesar do RIP-2 compartilhar os mesmos algoritmos básicos do RIP-1, ele suporta várias novas funções, como roteamento de domínio, etiquetas de rotas externas, subnet masks, endereços do próximo salto e autenticação.

     

    O RIP-1 enviava seus pacotes para todos os nós do cabo. Isto fazia com que não só roteadores recebessem mas também por hosts que estavam no mesmo cabo, o que sobrecarregava muito a rede.

    O RIP-2 resolve este problema definindo um IP classe D para endereço multicast: 224.0.0.9


ID
2440675
Banca
FUNCERN
Órgão
IF-RN
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca do RIP (Routing Information Protocol), analise as afirmativas a seguir.

I. O RIP utiliza o protocolo UDP na porta 620.

II. O RIP utiliza o protocolo TCP.

III. O RIP é baseado no algoritmo distance vector.

IV. O RIP limita o número de saltos máximos em 15.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    I - Errada - Porta 520

    II - Errada - Utiliza o UDP

    III - Certa

    IV - Certa

     

    Vamos na fé !

     

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    Fortuna Audaces Sequitur !

  • gratiluz


ID
2541877
Banca
FGV
Órgão
MPE-BA
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação ao protocolo de roteamento RIP, analise as afirmativas a seguir.


I. Não possui a capacidade de determinar vários caminhos simultâneos para o destino.

II. É um protocolo de vetor de caminho, indicado para o roteamento de sistemas autônomos.

III. Utiliza uma métrica para escolher a melhor rota, baseada na distância e velocidade dos canais de comunicação.


Está correto somente o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    I - Certa

    II - O RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento. O protocolo de roteamento usado entre roteadores de um mesmo sistema autônomo é referido como um IGP (Interior Gateway Protocol). 

    III - Trata-se do BGP.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • I) A princípio tive dúvidas com relação a alternativa I, já que o protocolo RIP pode realizar balanceamento de carga. Para isso o ele utiliza caminhos redundantes que possuam o mesmo custo. O máximo de rotas que o RIP pode utilizar para balanceamento de carga são 6 rotas. O algoritmo utilizado para distribuir as cargas entre os caminhos balanceados é Round Robin. Porém, como a alternativa refere-se a caminhos simultâneos, creio que ela esteja INCORRETA mesmo.

    II) O algoritmo utilizado pelo RIP é o "vetor de distâncias", que considera unicamente a quantidade de saltos (hops) para encontrar o caminho de menor custo, que nesse caso é o caminho mais curto. Como o RIP tem a limitação de até 15 saltos e não suporta roteamento hierárquico, ele é um protocolo intra-AS.

    III) Como dito acima, o RIP considera unicamente a quantidade de saltos (hops) para encontrar o caminho de menor custo. O ele não considera mais nenhum parâmetro (largura de banda, distância, velocidade do canal etc) para esse fim. 

     

  • Alternativa Correta: A

     

    I. Não possui a capacidade de determinar vários caminhos simultâneos para o destino. (CORRETA: Este protocolo caracteriza-se por conhecer apenas a rota mais curta até o destido. De forma contrária, o OSPF tem conhecimento de todas as rotas possiveis para alcançar o destino).

     

    II. É um protocolo de vetor de caminho, indicado para o roteamento de sistemas autônomos. (ERRRADO: Protocolo de vetor distância).

     

    III. Utiliza uma métrica para escolher a melhor rota, baseada na distância e velocidade dos canais de comunicação. (ERRRADO: Não considera velocidade ou estado do link, apenas a quantidade de saltos).

  • Questão copiada e colada !!! Q894730

  • I Correto, Cada nó constrói uma sequência unidimensional (um vetor) contendo as “distâncias” (custos) para todos os outros nós e distribui esse vetor aos seus vizinhos imediatos.

    II é o BGP

    III é o OSPF

    GAB A.

    Peterson.


ID
2579572
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O Engenheiro de Redes escolheu o BGP como protocolo de roteamento, pois na especificação constava protocolo de roteamento

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da B?

  • Me fiz o mesmo questionamento do colega Sávio....

     

    Acho que nesse caso foi considerada a "Mais completa"

     

  • Salve galera achei algo no Livro Redes de Computadores5ª Edição - Peterson e Davie...

    O BGP não pertence a qualquer uma das duas classes principais de protocolos de roteamento(protocolos de vetor de distâncias e estado do enlace). Diferentemente desses protocolos, o BGP anuncia caminhos completos como uma lista enumerada de sistemas autônomos para alcançar uma rede em particular. Ele, às vezes, é chamado de protocolo de vetor de caminhos por esse motivo. (Grifos do autor)

    Página 193 - Capítulo 4.

    Acredito que por isso estaria incorreta a alternativa B

  • Alternativa correta: A. 

     

    b) ERRADA: Usa vetor caminho. Quem usa vetor distância é o RIP;

    c) ERRADA: BGP é um EGP, ou seja, usado para comunicação entre AS's;

    d) ERRADA: gera um overhead que eu consideraria "razoável", e não "grande";

    e) ERRADA: é baseado em caminho, e não contagem de saltos. Quem conta os saltos é o RIP. 


ID
2579575
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O RIPv2, uma evolução do RIP (Routing Information Protocol) v1, apresenta dentre as novas características

Alternativas
Comentários
  • Algumas diferenças entre RIPv1 e RIPv2:

      * - RIPv1
        - RIPv2

      * - Distance-Vector Protocol
        - Hybrid Routing Protocol (Distance-Vector + Link State)

      * - Somente redes sem subnet, não faz broadcast da máscara de rede
        - Suporta redes com subnet, opção de transmitir a máscara de rede

      * - **Classfull**, não suporta VLSM
        - **Classless**, suporta VLSM

      * - Máximo de 15 hops
        - Idem

      * - Não suporta atualizações engatilhadas
        - Suporta atualizações engatilhadas

      * - Atualização em **broadcast** a cada 30 segundos em 255.255.255.255, todo
          roteador executando RIPv1 ou não deve processar a mensagem
        - Atualização em **multicast** no endereço 224.0.0.9, diminui tráfego de
          rede e somente roteadores RIPv2 processam mensagem no grupo

      * - Sem suporte a autenticação
        - Suporte a autenticação em texto ou MD5, atualizações podem ser feitas
          somente por fontes autorizadas

      * - Não utilizado
        - Pouco utilizado

      * - Não possui campo next hop
        - Possui campo **next hop** que indica o próximo IP preferido para a rota

  • Apesar do RIP-2 compartilhar os mesmos algoritmos básicos do RIP-1, ele suporta várias novas funções, como roteamento de domínio, etiquetas de rotas externas, subnet masks, endereços do próximo salto e autenticação.

     

    https://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/ripv2.html

  • Apesar do RIP-2 compartilhar os mesmos algoritmos básicos do RIP-1, ele suporta várias novas funções, como roteamento de domínio, etiquetas de rotas externas, subnet masks, endereços do próximo salto e autenticação.


ID
2583883
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
MPE-AL
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Dada as proposições sobre roteamento na Internet,


I. O RIP foi concebido como sucessor do OSPF.

II. Os roteadores internos estão em áreas que não são de backbone e realizam apenas roteamento intra-AS.

III. Um roteador de borda troca informações de roteamento com roteadores pertencentes a outros sistemas autônomos.

IV. Protocolos de roteamento intra-AS são também conhecidos como Interior Gateway Protocols (IGP).


verifica-se que está(ão) correta(s)

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

     

    I. O RIP foi concebido como sucessor do OSPF.

    Errada. Muito pelo contrário, o OSPF que é o  sucessor do RIP.

    Fonte: Forouzan

     

     

     

    II. Os roteadores internos estão em áreas que não são de backbone e realizam apenas roteamento intra-AS.

     

    Correto. 

    Roteamento Interno

    Os roteadores utilizados para trocar informacoes dentro de Sistemas Autonomos sao chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.

    Fonte: https://memoria.rnp.br/newsgen/9705/n1-1.html

     

     

    III. Um roteador de borda troca informações de roteamento com roteadores pertencentes a outros sistemas autônomos.

    Correto.  Os roteadores de borda são utilizados quando um protocolo que roda dentro de um AS(Sistema Autônomo) que  é denominado de protocolo de roteamento intra-sistema autônomo. Certamente, em um dado momento, haverá a necessidade de interligar os ASs  de um ou mais roteadores do AS e ,assim, eles terão a função de transmitir pacotes a destinos externos a AS.

     

    Fonte: Teleco

     

     

     

    IV. Protocolos de roteamento intra-AS são também conhecidos como Interior Gateway Protocols (IGP).

    Correto. IGP - Interior Gateway Protocol - é um protocolo de roteamento intradomínio.

    Fonte: Forouzan.

  • Intra - dentro

    Inter - fora

  • IGP - Interior - RIP, OSPF, EIGRP, ISIS

    EGP - Exterior - BGP


ID
2595982
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre o protocolo RIP (Routing Information Protocol) usado para roteamento na Internet:


I. uma das vantagens do RIP é a convergência rápida.

II. o algoritmo de roteamento do RIP detecta explicitamente loops de encaminhamento.

III. para evitar oscilação entre caminhos de custo igual, o RIP especifica que rotas existentes devem ser mantidas até que uma nova rota tenha custo estritamente inferior.

IV. o RIP usa uma métrica de contagem de saltos para medir distâncias.


Após a analise das afirmativas acima, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • I - OSPF converge mais rápido.

     

    II - o algoritmo de roteamento do RIP NÃO detecta explicitamente loops de encaminhamento.

  • I. uma das vantagens do RIP é a convergência rápida. (Convergência rápida e sem loop e caminhos múltiplos - OSPF

     

    II. o algoritmo de roteamento do RIP detecta explicitamente loops de encaminhamento. (O protocolo funciona à base do algoritmo Vetor-Distância, também conhecido como algoritmo de roteamento de Bellman-Ford distribuído e algoritmo de Ford-Fulkerson, que receberam o nome dos pesquisadores que os desenvolveram (Bellman, 1957; Ford e Fulkerson, 1962). .Ele funciona bem e é indicado para ambientes pequenos e moderados, porém, apresenta sérias limitações quando utilizado em redes grandes, sendo totalmente contraindicado para as mesmas.

    Neste protocolo de 30 em 30 segundos cada router envia para os seus vizinhos as actualizações. Um router que não receba informação de outro router (vizinho) durante 90 segundos marca essa rede como inacessível.

    Ao fim de 3 minutos sem "dar notícias" os routers vizinhos apagam a linha da tabela de routing que continha essa rede. Durante esses períodos de espera se existirem alterações na topologia da rede muito provavelmente existem loopsEste é outro dos problemas do RIP, a sua incapacidade de detectar loops na rede por ser um protocolo para redes menores.)



    Fonte: https://o-blog-do-pedro7.webnode.pt/news/protocolo-de-encaminhamento-din%C3%A2mico-rip/).

     


ID
2614171
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Na camada de aplicação do modelo de referência TCP/IP, existe um protocolo que é responsável pelo roteamento interdomínios e criado para uso nos principais roteadores da Internet. Esse protocolo é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    BGP [RFCs 1771,1772,1773,1774,1657] é um protocolo de roteamento entre sistemas autônomos (ASs), criado para uso nos roteadores principais da Internet.

    O BGP foi projetado para evitar laços de roteamento em topologias arbitrárias, o mais sério problema de seu antecessor, o EGP (Exterior Gateway Protocol). Outro problema que o EGP não resolve - e é abordado pelo BGP - é o do Roteamento Baseado em Política (policy-based routing), um roteamento com base em um conjunto de regras não técnicas, definidas pelos Sistemas Autônomos. Sendo assim, o BGP melhora o EGP.


    A função primária de um sistema BGP é trocar informação de acesso à rede, inclusive informação sobre a lista das trajetórias dos ASs, com outros sistemas BGP. Esta informação pode ser usada para construir um gráfico da conectividade dos ASs a partir do qual laços de roteamento podem ser detectados e reforçadas as políticas de decisão com outros ASs.

    Quando um roteador se conecta à rede pela primeira vez, os roteadores BGP trocam suas tabelas de rotas completas. De maneira similar, quando a tabela de rotas muda, roteadores enviam a parte da tabela que mudou. Roteadores BGP não enviam regularmente atualizações de roteamento planejadas e as atualizações de rotas informam somente a trajetória ótima para uma rede.



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a) NTP (Network Time Protocol): para sincronizar o relógio;

    b) RTP (Real-time Transport Protocol): protocolo de tempo real;

    c) BGP (Border Gateway Protocol). (GABARITO)

    d) MGCP (Media Gateway Control Protocol): protocolo para redes VoIP

    e) DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol): configuração dinâmica de hosts.

    .

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão.

  • c-

    BGP (border gateway protocol) é um protocolo de trocas de rotas externas usado na rede internet (path vector protocol). objetivo principal= troca de informacoes de roteamento e acessibilidad da rede (prefixos) entre autonomous systems(AS). porque ele circula no TCP, pertence à camada aplicacao em OSI. nao usa métrica clasica; baseia decisoes nos caminhos percorridos, atributos de prefixos e conh de regras de selecao definidas pelo admin do AS.

  • Muito bom!!!


ID
2623906
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Câmara de Belo Horizonte - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

“O RIP (Routing Information Protocol – Protocolo de Informações de Roteamento) é um protocolo de roteamento intradomínio, utilizado dentro de um sistema autônomo, considerado um protocolo simples, baseado em um:

Alternativas
Comentários
  • Um de seus beneficios é a facilidade de configuração. Alem disso, seu algoritmo não necessita de grande poder de computação e capacidade de memória em roteadores ou computadores.

  • Protocolos de roteamento:

     

    ●     RIP (Routing Information Protocol):

    - Porta 520, UDP

    - Baseado no algoritmo DE VETOR DE DISTÂNCIA

    - Número máximo de saltos = 15

    - Localizado na camada de Aplicação;

    - Roteamento interno a um sistema autônomo;

    - Protocolo descentralizado;

    - Mede a distância em saltos (hop) (contagem de saltos);

    - Extensão para IPv6 (RIPng)

    - Atualizações de roteamento entre vizinhos a cada 30 segundos ou menos.

    - as informações entre roteadores são trocadas quando o roteador é inicializado, quando o roteador recebe atualizações em sua tabela de roteamento e também em intervalos regulares.

    - RIPv1 e RIPv2 são compatíveis

    - RIP versão 1 utiliza broadcast IPv4; Não oferece suporte a autenticação; Utiliza protocolo UDP;

    - RIP versão 2 entrega via multicast e inclui uma máscara junto com cada endereço de destino (classless – roteamento sem classe); suporta mecanismo de autenticação.

     

     

     

    ●          OSPF (Open Shortest Path First):

    - Com o OSPF, um roteador transmite por difusão informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autônomo, não apenas aos seus vizinhos.

    - é um protocolo de estado de enlace, que utiliza broadcasting de informação de estado de enlace e algoritmo de caminho de menor custo.

    - Atua na camada de rede;

    - PROTOCOLO DE ESTADO DE ENLACE – deve ter conhecimento da topologia da rede para o roteamento (conhece todos os custos dentro da rede). Por isto utiliza o algoritmo de caminho mais curto (Dijkstra).

    - É um protocolo de roteamento que funciona transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, no qual se atribui um custo (distância, retardo etc.) a cada arco, para, em seguida, calcular o caminho mais curto com base nos pesos dos arcos;

    - 30 minutos para transmitir informações (atualizar);

    - protocolo intradomínio;

    - sua tabela de roteamento converge mais rápido que RIP;

    - Utilizado em um único Sistema Autônomo (AS), possuindo carga de roteamento por tipo de serviço e balanceamento de carga.

    - Rotear dentro de um Sistema Autônomo;

    - Permite configuração flexível de sub-redes IP tal que cada rota distribuída pelo OSPF tem um destinatário e uma máscara.

     

     

    ●          BGP (Border Gateway Protocol)

    - PROTOCOLO DE VETOR DE CAMINHO. TIPO DE VETOR DE DISTÂNCIA.

    - Mantêm o custo para cada destino e tem controle de qual caminho está sendo usado (AS-PATH);

    - Rotear entre Sistemas Autônomos;

    - Utiliza TCP (Porta 179) chamadas de sessão BGP que são internas ou externas.

    - AS_PATH (contém os ASs pelos quais passou o anúncio do prefixo) e NEXT_HOP (interface do roteador que inicia AS-PATH)

  • A principal diferença entre o RIP versão 1 e versão 2, é que um usa o modelo classfull e outro classless. Ou seja, a versão 1 não envia a máscara nas atualizações. Logo, tal método não pode ser usado em sub-redes, pois sem as máscaras, os roteadores vão classificar os endereços como classes de redes A, B e C. Já a versão 2 do RIP usa classless, ou seja, envia a máscara nas suas atualizações, com isso, sendo possível a utilização em sub-redes.

    O RIP é um protocolo de vetor de distâncias. Dessa forma, a versão especificada na RFC 1058 usa contagem de saltos como métrica de custo, isto é, cada enlace tem custo 1. No RIP, os custos são definidos desde um roteador de origem até uma sub-rede de destino. O termo salto, que é o número de sub-redes percorridas ao longo do caminho mais curto entre o roteador de origem e uma sub-rede de destino, é utilizado no RIP.

    O máximo custo de um caminho é 15 saltos, dessa forma, limitando para apenas redes com, no máximo, 15 saltos. No RIP, as tabelas inteiras de roteamento são trocadas a cada 30 segundos, usando uma resposta RIP. A mensagem de resposta, enviada por um roteador ou um hospedeiro, contém uma lista de até 25 sub-redes de destino dentro do AS, bem como as distâncias entre o remetente a cada uma dessas sub-redes. Mensagens de resposta também são conhecidas como anúncios RIP (KUROSE ; ROSS, 2009).

    Como o RIP é um protocolo que faz uso da contagem de saltos como métrica para realizar o roteamento, deve-se atentar para um valor chamado de distância administrativa (ADs), que é uma métrica utilizada para classificar a confiabilidade das informações roteadas, recebidas por um router, que chegam de outro router vizinho. A distância administrativa é representeada por um número inteiro compreendido entre 0 a 255, 0, sendo a rota mais confiável a 255 significando que determinada rota é inalcançável.

    Algumas questões devem ser enfatizadas com relação ao RIP, no momento de pensar em sua implementação. O RIP envia anúncios a cada 30 segundos, se um roteador não “ouvir” nada de seu vizinho, ao menos uma vez a cada 180 segundos, esse vizinho será considerado impossível de ser alcançado dali em diante, isto é, o vizinho está inoperante ou o enlace teve algum problema. Quando é apresentando, o RIP altera a tabela de roteamento local e, em seguida, propaga tal informação, transmitindo anúncios aos seus vizinhos. Um roteador também pode solicitar informações com relação aos custos das rotas. O RIP usa a porta 520 e o protocolo UDP para o transporte de seus anúncios (KUROSE ; ROSS, 2009).


ID
2623909
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Câmara de Belo Horizonte - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O OSPF (Open Shortest Path First ou Primeira Rota Aberta Mais Curta) é um protocolo intradomínio baseado no roteamento com estado de enlaces. Na terminologia do OSPF, enlace é a denominação de uma conexão. “É uma rede com vários roteadores conectados a ele. Os dados podem entrar por qualquer um dos roteadores e sair. Todas as LANs e algumas WANs com dois ou mais roteadores são desse tipo [...]”. Assinale a alternativa que apresenta corretamente esse tipo de enlace.

Alternativas
Comentários
  • Foi desenvolvido pelo IETF (Internet Engineering Task Force) como substituto para o protocolo RIP. Caracteriza-se por ser um protocolo intra-dominio, hierarquico, baseado no algoritmo de Estado de Enlace e foi especificamente projetado para operar com redes grandes. Outras caracteristicas do protocolo OSPF são:

    Duas desvantagens deste protocolo são a sua complexidade, e maior necessidade por memoria e poder computacional, caracteristica inerente aos protocolos que usam o algoritmo de Estado de Enlace (Link-State).

  • O OSPF, nos dias atuais, encontra-se na versão 2, em ampla utilização. Tal versão é especificada na RFC 2328. Uma versão 3 do mesmo também foi concebida, para utilização em equipamentos com IPV6 .

     

    O OSPF foi concebido como sucessor do RIP e como tal tem uma série de características avançadas. Em seu âmago, contudo, ele é um protocolo de estado de enlace que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algoritmo de menor custo dijkstra (KUROSE & ROSS, 2009, p. 294).

     

    Quando o OSPF foi pensando, o mesmo teria que atender a alguns requisitos. Primeiramente, o novo protocolo deveria ser amplamente divulgado na literatura especializada, assim “O” de (Open – Aberto) da sigla OSPF. Já o segundo ponto era que o OSPF deveria ser capaz de analisar um número superior de métricas com relação ao RIP. Outro requisito era que este novo protocolo fosse dinâmico e capaz de realizar a convergência rapidamente, diferentemente do RIP. Já outra novidade do OSPF, era sua capacidade de admitir o roteamento baseado no tipo de serviço. Ou seja, o novo protocolo deveria rotear o tráfego em tempo real de uma determinada maneira e outro tipo e tráfego de maneira distinta. No protocolo IP existe um campo Type of service, entretanto, nenhum protocolo de roteamento fazia uso do referido. Logo, tal campo foi incluído no OSPF (TANEMBAUM, 2003).

     

    Um quinto requisito, era que o OSPF deveria balancear a carga, dividindo- a por várias linhas, já que a maioria dos protocolos anteriores enviavam todos os pacotes apenas pela menor rota. Outro dado importante a se destacar foi que em 1988 o crescimento de tráfego foi tanto que nenhum roteador era capaz de conhecer a topologia da rede inteira. O novo protocolo deveria ser projetado de forma que nenhum roteador fosse obrigado a conhecer a topologia. Também foram levados em consideração alguns melhoramentos de segurança. E, por fim, era necessário tomar providências para conectar os roteadores ligados à internet por meio de um túnel, pois os protocolos anteriores não o faziam muito bem (TANEMBAUM, 2003).

    O OSPF possui um funcionamento transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, ao qual se atribui um custo (distância, retardo etc.) a cada arco. Após, o protocolo realiza o cálculo do caminho mais curto com base nos pesos.

    Uma conexão serial entre dois roteadores é representada por um par de arcos, um em cada sentido. Seus pesos podem ser diferentes. Uma rede de multiacesso é representada por um nó para a própria rede e por um nó para cada roteador

  • CTRL+C -> CTRL+V do livro COMUNICAÇÃO DE DADOS E REDES DE COMPUTADORES, 4ª Edição. Autor: Behrouz A. Forouzan, pág. 672

  • Segundo Forouzan(2008,p.672),"Um enlace transiente é uma rede com vários roteadores conectados a ele. Os dados podem entrar por qualquer um dos roteadores e sair. Todas as LANs e algumas WANs com dois ou mais roteadores são desse tipo. Nesse caso, cada roteador tem muitos vizinhos. Consideremos, por exemplo, a Ethernet."

    Bibliografia:

    Comunicação de Dados e Redes de Computadore

    CAPÍTULO 22 CAMADA DE REDE: ENTREGA, ENCAMINHAMENTO E ROTEAMENTO, pag. 672


ID
2623912
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Câmara de Belo Horizonte - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Todo serviço e/ou protocolo de comunicação possui suas respectivas portas-padrão. Sabe-se que essas portas, por medidas de segurança, podem ser modificadas e/ou reconfiguradas nos servidores. Cada protocolo utiliza um respectivo protocolo da camada de transporte, seja o TCP (Transmission Control Protocol) ou UDP (User Datagram Protocol), ou ambos os protocolos. Assinale, a seguir, a porta padrão e o respectivo protocolo da camada de transporte que o protocolo RIP utiliza.

Alternativas
Comentários
  • RIP - Protocolo de informações de roteamento

    Utiliza a porta 520 do UDP tanto para transmissão quanto para recepção.

     

     

    Fonte:https://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/espprot.html

  • O RIP utiliza o protocolo UDP na porta 520 no processo de transmissão e recepção de suas mensagens

  • RIP - 520

    RIPng (para IPv6) - 521

     

     

    At.te,

    Foco na missão!!!

  • RIP: UDP 520

    OSPF: IP 89

    BGP: TCP 179


ID
2630356
Banca
FAURGS
Órgão
UFRGS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No que diz respeito a protocolos de roteamento, o _______ é um protocolo do tipo IGRP Unicast; o _______ é um protocolo para montagem de árvores de distribuição Multicast independente do protocolo de roteamento unicast utilizado; e o _______ é um protocolo utilizado entre Sistemas Autônomos.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima.

Alternativas
Comentários
  • Sabendo a última dava para acertar a questão:
    BGP é um protocolo de roteamento entre sistemas autônomos (ASs), criado para uso nos roteadores principais da Internet. A função primária de um sistema BGP é trocar informação de acesso à rede, inclusive informação sobre a lista das trajetórias dos ASs, com outros sistemas BGP. Esta informação pode ser usada para construir um gráfico da conectividade dos ASs a partir do qual laços de roteamento podem ser detectados e reforçadas as políticas de decisão com outros ASs.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Border_Gateway_Protocol

  • de outra questao :

    PIM (Protocol Independent Multicast) é um protocolo de roteamento Multicast, que utiliza apenas uma árvore por grupo Multicast.

    CERTO


ID
2651380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito dos protocolos de transporte e de roteamento, julgue o item a seguir.


O BGP tem capacidade de estabelecer políticas para o roteamento entre sistemas autônomos, como, por exemplo, não transportar tráfego comercial na rede educacional.

Alternativas
Comentários
  • BGP é o protocolo usado para troca de informações sobre roteamento da internet e ele é usado por ISP’s (Internet Service Providers). A versão usada atualmente é o BGP-4.Comumente, as empresas e universidades usam em suas redes, protocolos de roteamentos internos IGP. Vários clientes compartilham o mesmo AS de um ISP, dessa forma, na borda do AS do  ISP é usado o BGP para trocar informações de rotas com a internet para seus clientes.

  • O BGP é usado nas situações em que uma rede precisa conectar-se a mais de um provedor simultaneamente (multi-home), ou quando se deseja ter um pouco mais de controle sobre quais caminhos seus dados seguirão pela Internet.

    Basicamente, o BGP serve para informar às redes externas a um AS quais são as rotas para redes atingíveis dentro de sua rede. Falando de outra forma, o propósito do BGP-4 é anunciar rotas para outras redes externas, ou sistemas autônomos. Esses anúncios são como "promessas" de que os dados serão transportados para o espaço IP representado pela rota sendo anunciada.

    Se, por exemplo, um AS anunciar uma rota para 192.168.4.0/24 (na sintaxe anterior ao CIDR, este endereço é a classe "C" que começa em 192.168.4.0 e termina em 192.168.4.255) e alguém enviar dados destinados a qualquer endereço dentro dessa faixa, esse AS está "garantindo" que sabe enviar os dados até o destino.

  • Os Protocolos de Gateway exterior em geral e o bgp em particular foram projetados para permitir a imposição de muitos tipos de políticas de roteamento no tráfego entre SAs. Alguns exemplos de restrições de roteamento são:

    - O tráfico que começar o terminar na IBM não deve transitar pela Microsoft

    Fonte: Redes de computadores, By Andrew S. Tanenbaum

  • Correto! o BGP possibilita a implementação de diversas políticas de roteamento!  

  • Complementando:

    BGP - PORTA 179 - TCP

    OSPF - PORTA 89 - IP

    RIP - PORTA 521 - UDP


ID
2684197
Banca
SUGEP - UFRPE
Órgão
UFRPE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em relação ao protocolo de roteamento RIP, analise as afirmativas a seguir.

1) Não possui a capacidade de determinar vários caminhos simultâneos para o destino.
2) É um protocolo de vetor de caminho, indicado para o roteamento de sistemas autônomos.
3) Utiliza uma métrica para escolher a melhor rota, baseada na distância e velocidade dos canais de comunicação.

Está(ão) correta(s), apenas:

Alternativas
Comentários
  • 1)Gabarito

    2) RIP protocolo da camada de redes que é  utilizado dentro de sistema Autonomo (IGP)

    Para conhecimento Entre sistemas autonomos utiliza o BGP (EGP).

    3)Utiliza o Vetor de Distância e não o 'Estado de Enlace' como no OSPF(Redes) que por sua vez também é utilizado dentro de Sistema Autonomo(IGP)

     

  • I) Gabarito.

    II) BGP;

    III) OSPF.

    Agumas características do protocolo RIP:

    -- Protocolo de roteamento de vetor distância;

    -- Como métrica, usa a contagem de saltos;

    -- Mensagens enviadas por broadcast a cada 30 segundos;

    -- Cada nó constrói uma sequência unidimensional contendo as distâncias para todos os outros nós;

    -- As distâncias válidas são de 1 a 15 (saltos), com 16 representando infinito. Isso o limita para redes relativamente pequenas.

    -- Trabalha na camada de aplicação;

     

     

    At.te

    Foco na missão ❢ 

  • LETRA A

    Assim fica fácil fazer concurso

    -> Questão copiada


ID
2684203
Banca
SUGEP - UFRPE
Órgão
UFRPE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O objetivo de um protocolo de roteamento é suprir a informação necessária para o roteador fazer o roteamento quando o destino não é diretamente alcançável. O Routing Information Protocol (RIP) é um protocolo de roteamento que opera com base no algoritmo de:

Alternativas
Comentários
  • RIP - Vetor de Distância

     

    OSPF - Estado de enlace

     

    BGP - Vetor de Caminho

  • Agumas características do protocolo RIP:

     

     

    -- Protocolo de roteamento de vetor distância;

    -- Como métrica, usa a contagem de saltos;

    -- Mensagens enviadas por broadcast a cada 30 segundos;

    -- Cada nó constrói uma sequência unidimensional contendo as distâncias para todos os outros nós;

    -- As distâncias válidas são de 1 a 15 (saltos), com 16 representando infinito, limitando o para redes relativamente pequenas.

    -- Trabalha na camada de aplicação;

     

    At.te

    Foco na missão ❢

  • A) Inundação - característica do OSPF.

    B) Estado de Enlace - característica do OSPF (RIP é vetor de distância)

    C) CERTO

    D) shortest path first - nome do OSPF.

    E) Djikstra - algoritmo do OSPF. (RIP usa Bellman-Ford/Ford-Fulkerson)


ID
2684206
Banca
SUGEP - UFRPE
Órgão
UFRPE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre protocolos de roteamento, analise as proposições abaixo.

1) O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento baseado no estado de enlace. Os custos dos links entre os roteadores são considerados para formar uma métrica para a rota.
2) O protocolo de roteamento classless é aquele que não pode suportar sub-redes.
3) O protocolo de roteamento classful é aquele que inclui máscaras de sub-redes em seus anúncios.
4) O protocolo RIP é um protocolo de roteamento baseado em broadcast de todas as rotas, não importa o status de qualquer outro roteador da rede.
5) Um sistema autônomo (AS) é um grupo de redes e roteadores controlados por uma única autoridade administrativa.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Comentários
  • 1)Conceito OSPF

    3) Classful primeira geração não suporta mascaras de sub-redes (RipV1)

    Não suporte VLSM

    2)Classless após melhoria do Classfull esse por sua vez suporta mascaras de sub redes (RIPV2, Ospf)

    Suporta VLSM

    4) RIP Vetor de distância, como ele não visualiza o estado do enlace como OSPF, pra ele não importa o estado do enlace.

    5)Autoridade Administrativa seria o Provedor- ISP -(  "GatoNet" <- hahah esse eu não sei )  Possui controle de determinado bloco(AS)

  • Corrigindo ...

    1) O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento baseado no estado de enlace. Os custos dos links entre os roteadores são considerados para formar uma métrica para a rota.

    2) O protocolo de roteamento classfull é aquele que não pode suportar sub-redes.

    3) O protocolo de roteamento classless é aquele que inclui máscaras de sub-redes em seus anúncios.

    4) O protocolo RIP é um protocolo de roteamento baseado em broadcast de todas as rotas, não importa o status de qualquer outro roteador da rede.

    5) Um sistema autônomo (AS) é um grupo de redes e roteadores controlados por uma única autoridade administrativa

    .

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão

  • Sobre o item 4. O protocolo RIP v2 deixa de trabalhar com broadcast e passa a trabalhar com multcast


ID
2692603
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que contém uma regra válida para o Iptables:

Alternativas
Comentários
  • Identificando o erro nas alternativas:

    Como a tabela padrão do iptables é a filter, se nao especificarmos alguma tabela, será usada ela; como a questão só nos deu alternativas com a  tabela NAT precisamos especificar que iremos usar a referida tabela na regra do IPTABLES. 

    A sintaxe correta  para isso é:  iptables -t nat    -t= tabela // invalidando as alternativas A, C , E;

    Caso formos usar interface de rede (eth0, eth1....) precisamos usar -i(interface), se usarmos endereço de rede precisamos do -s (source). Sabendo disso, achamos o gabarito da questão, alternativa D

    a) iptables -s nat - A PREROUTING -t 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -i eth1 --dport 11000 -j DNAT --todestination 192.168.0.11 

     b)  iptables -t nat - A PREROUTING -i (-i eth0) 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -r eth1 --dport 11000 -i DNAT --todestination 192.168.0.11 

     c) iptables -s nat - A PREROUTING -i (-i eth0) 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -i eth1 --dport 11000 -d DNAT --todestination 192.168.0.11 

     d) iptables -t nat - A PREROUTING -s 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -i eth1 --dport 11000 -j DNAT --todestination 192.168.0.11

     e)  iptables -s nat - A PREROUTING -t 200.203.1.11 - m tcp -p tcp -d eth1 --dport 11000 -j DNAT --todestination 192.168.0.11 


ID
2692621
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Qual a alternativa que apresenta somente exemplos de protocolos de roteamento:

Alternativas
Comentários
  • HTML: Linguagem de Marcação de HiperTexto

    POP: acessar e descarregar as mensagens do servidor de e-mail

    HTTP: Protocolo da camada de aplicação

    EGP: Protocolo de roteamento exterior (um exemplo é o BGP)

    RIP: Protocolo do tipo vetor de distancia, tbm é um protocolo do tipo IGP, ou seja, é um protocolo que age no interior de um sistema autonomo


ID
2709049
Banca
SUGEP - UFRPE
Órgão
UFRPE
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo de roteamento OSPF (Open Shortest Path First) atualmente é um dos mais utilizados, tanto em redes de pequeno como de grande porte, substituindo o RIP (Routing Information Protocol), por utilizar principalmente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    OSPF - Open Shortest Path First - é um protocolo de roteamento para redes que operam com protocolo IP; desenvolvido pelo grupo de trabalho da IGPs (Interior Gateway Protocol) da IETF (Internet Engineering Task Force) e descrito inicialmente em 1989 pela RFC 1131. Baseado no algoritmo SPF - Shortest Path First (menor rota primeiro), o OSPF foi criado para substituir o protocolo RIP empregado no final da década de 1980 na então Arpanet (atual Internet) e que apresentava diversos problemas e limitações para operar satisfatoriamente em uma rede de grande porte.

    Atualmente o OSPF é um dos protocolos de roteamento mais empregados, sendo suportado pela maioria dos roteadores, assim como por servidores que implementem os sistemas operacionais Linux e Unix. Versátil, o OSPF pode ser empregado tanto a redes de pequeno quanto grande porte.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Para não deixar dúvidas, o o algoritmo distance-vector (vetor de distância) e o envio de sua tabela de roteamento para todos os seus vizinhos é feito pelo RIP.

  • O OSPF (Open Shortest Path First), traduzindo ficaria assim: "Primeira Rota Aberta Mais Curta" é um protocolo intradomínio baseado no roteamento com estado de enlaces. Na terminologia do OSPF, enlace é a denominação de uma conexão.

    É bom lembrar que o OSPF, apresenta menor tempo de convergência que o RIP.


ID
2734021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores, julgue o item subsequente.


O RIP é um exemplo de algoritmo de roteamento por vetor de distância no qual cada roteador possui uma tabela com as melhores distâncias para cada destino.

Alternativas
Comentários
  • Rip seleciona a rota mais rápida para chegar até um nó de destino

     

    http://penta2.ufrgs.br/Jorge/rip/rip.html

  • Gabarito Certo

    RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento. Atualmente existem muitos protocolos de roteamento utilizados para toda a rede. A rede mundial de computadores é organizada como um conjunto de "sistemas autônomos". Cada sistema autônomo tem a sua própria tecnologia de roteamento, o que pode bem ser diferente para diferentes sistemas autônomos. O protocolo de roteamento usado entre roteadores de um mesmo sistema autônomo é referido como um IGP (Interior Gateway Protocol). Um protocolo separado é usado para fazer a interface entre os sistemas autônomos. O mais antigo, e ainda usado na internet é o EGP (Exterior Gateway Protocol). Esses protocolos são agora geralmente referidos como protocolos inter-AS de roteamento. O RIP é projetado para redes com tamanho moderado, que utilizam uma tecnologia razoavelmente homogênea. Não é destinado a uso em ambientes mais complexos, devido à suscetibilidade a falhas. O RIP2, é uma evolução do RIP, e destina-se a expandir a quantidade de informação útil carregada nos pacotes e também adicionar uma medida de segurança. RIP2 é um protocolo que utiliza UDP para transporte. Cada host que usa RIP2 tem um processo de roteamento que envia e recebe datagramas em UDP, na porta 520. RIP e RIP2 são para redes IPv4, enquanto o RIPng é projetado para a rede IPv6.

     

    Não somente o RIP, mas todos os protocolos baseados no algoritmo vetor-distância prevêem que cada nó que participa do roteamento deve conter uma tabela informando a melhor distância conhecida e que linha utilizar para chegar até lá. Esta tabela possui uma entrada para cada roteador da subrede. Cada entrada deve conter as seguintes informações:

     

    Endereço à Endereço IP do host ou da rede (por meio do roteador);

    Roteador à O primeiro roteador na rota do destino;

    Interface à A rede física que deve ser usada para alcançar o primeiro roteador;

    Métrica(ou custo) à Um número indicando a distância ao destino (de 1 a 15);

    Tempo à Quando a entrada foi atualizada pela última vez.

     

    O RIP não faz diferença entre um roteador e um host individual, para ele são todos destinos, além disto, utiliza a tecnologia Broadcast, isto é, um roteador envia sua tabela para todos os seus roteadores vizinhos em intervalos predefinidos de tempo (em geral, 30 segundos). Estas mensagens fazem com que os roteadores vizinhos atualizem suas tabelas que por sua vez serão enviadas aos seus respectivos vizinhos no tempo de envio destinado a cada um deles.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Estado de link

    Vetor distância

  • Certo

    O protocolo RIP facilita a troca de informações de roteamento numa rede Netware. Os roteadores Netwate utilizam o protocolo RIP para criar e manter uma base de dados com informações de roteamento (comumente denominado Tabela de Roteamento).

     

    Fonte: https://www.google.com.br/search

  • Protocolo RIP

    - Usa algoritmo de vetor de distância (utiliza contagem de saltos (hops) como métrica de custo).
    - Métrica de distância: máxima de 15 saltos (16 é inalcançável).
    - Recomendado para redes pequenas. Inviável para grandes redes.
    - Propaga a tabela de roteamento inteira (via broadcast).
    - Tabelas de roteamento enviadas a cada 30 segundos para seus vizinhos (através do ICMP). Passado 180 segundos sem anúncios de vizinhos, estes são considerados inativos.
    - Anúncios são enviados em pacotes UDP, repetidos periodicamente.
    - Realiza balanceamento de carga (aceita até 6 caminhos).
    - Largura de banda não era considerada (o menor caminho nem sempre é o melhor caminho).
    - Versões:
          [] RIPv1:
             - Não suporta endereços de sub-rede nem classless.
             - Difusão via broadcast.
             - Não suporta autenticação.
          [] RIPv2:
             - Acomoda máscaras de sub-rede (suporte a CIDR).
             - Difusão via multicast.
             - Possui autenticação (Senha e MD5).

    Fonte: Curso de Roteamento do Provas de TI (Prof. Rafael Barão)

  • CERTO

    Cada router RIP mantém uma tabela de encaminhamento, que é uma lista de todos os destinos (redes) em que ele sabe como chegar, juntamente com a distância para esse destino. O RIP usa um algoritmo de vetor de distância para decidir qual o caminho a seguir para um pacote chegar ao seu destino. Ele armazena na sua tabela de encaminhamento a distância para cada rede que sabe como chegar, juntamente com o endereço do router, através do qual um pacote tem de viajar para chegar a esse destino.

    (Fonte:http://knoow.net/ciencinformtelec/informatica/rip-routing-information-protocol/)

  • Correto


    O RIP   é um protocolo dinâmico usado para encontrar o melhor caminho ou o caminho de ponta a ponta, através de uma rede ao usar um algoritmo de contagem métrica. Este algoritmo é utilizado para determinar o caminho mais curto a partir da fonte para o destino, o qual permite que os dados possam ser enviados a alta velocidade no tempo mais curto.

  • R.I.P. ( descanse em paz que eu traço a melhor rota até o nó de destino )

  • Tá mais para REST IN PEACE esse assunto mesmo.

  • R.I.P. ( descanse em paz que eu traço a melhor rota até o nó de destino )

  • Gab.: CERTO!

    RIP baseado em vetor de distância;

    BGP baseado em vetor de caminho;

    OSPF baseado em vetor de enlace.

  • Gabarito C

    ALERTA DE TEXTÃO:

    Sistemas Autônomos

    Um roteador recebe um pacote de uma rede e o passa para outra. Normalmente, um roteador está conectado a várias redes. Sistema autônomo (AS) é um conjunto de roteadores que estão sob o mesmo controle administrativo e técnico e que rodam, todos, o mesmo protocolo de roteamento entre eles. Cada AS, por sua vez, normalmente contém várias sub-redes. O roteamento dentro de um AS autônomo é denominado roteamento intradomínio. Já o roteamento entre sistemas autônomos é conhecido como roteamento interdomínio. Existem vários protocolos de roteamento intradomínio e interdomínio em uso hoje em dia.

    Os mais populares são:

    Intradominios: vetor distância (RIP), estado do enlace (OSPF)

    Interdominios: vetor de rota/caminho (BGP)

    - RIP (Routing Information Protocol): baseia-se no roteamento vetor distância, a rota de menor custo entre dois nós quaisquer é a rota com distância mínima. Nesse protocolo, cada nó mantém um vetor (tabela) de distâncias mínimas para todos os nós. A tabela em cada nó também orienta os pacotes para o nó desejado mostrando a próxima parada na rota (roteamento até o próximo salto).

     

    - OSPF (Open Shortest Path First): divide um AS em áreas, definidas como conjuntos de redes, hosts e roteadores. Busca a rota mais curta. Além disso, baseia-se no roteamento com estado dos enlaces, no qual cada roteador envia o estado de seu vizinho para cada um dos demais roteadores da área. As tabelas de roteamento OSPF são calculadas usando-se o algoritmo de Dijkstra.

     

    O roteamento vetor distância e de estado de enlace são protocolos de roteamento intradomínios. Eles podem ser usados dentro de um sistema autônomo, mas não entre sistemas autônomos. Esses dois protocolos não são adequados para roteamento interdomínios, em grande parte devido à escalabilidade. Devido a isso, há necessidade de um terceiro protocolo de roteamento que chamamos roteamento vetor caminho.

     

    - O BGP (Border Gateway Protocol): é um protocolo de roteamento de sistema interautônomo usado para atualizar as tabelas de roteamento. Baseia-se em um protocolo de roteamento chamado roteamento vetor caminho. O princípio do roteamento vetor caminho é similar àquele do roteamento vetor distância. Nesse protocolo, os ASs por meio dos quais um pacote deve passar são listados explicitamente.

     

    Obs.: Tanembaum: “O BGP e fundamentalmente um protocolo de vetor de distância, mas é bem diferente da maioria dos outros, como o RIP. Em vez de apenas manter o custo para cada destino, cada roteador BGP tem controle de qual caminho está sendo usado.”

    Fontes: Forouzan eTanembaum.

    Tentei resumir o máximo sem perder o foco nas informações essenciais. Se alguém encontrar erros ou informações adicionais por favor envie msg in box.

  • RIP é um montante do protocolo de roteamento do OSPF. onde possui vetores de distância

    gabarito C

    fonte Tanembaum 5 ed.


ID
2735110
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Algumas aplicações, como jogos com mais de um participante ou vídeo ao vivo de um evento esportivo, transmitido para muitos locais de exibição, enviam pacotes para vários receptores. A menos que o grupo seja muito pequeno, o envio de um pacote distinto a cada receptor é dispendioso. Desse modo, precisamos de um meio para enviar mensagens a grupo bem definidos que tem um tamanho numericamente grande, mas que são pequenos em comparação à rede como um todo. Assinale a opção que apresenta o algoritmo de roteamento que exige o gerenciamento de grupos, segundo Tanembaum (2011):

Alternativas
Comentários
  • Roteamento por multicast: É entregar pacotes a partir de um nodo de rede para vários outros mas não todos( enviam pacotes para vários receptores. A menos que o grupo seja muito pequeno, o envio de um pacote distinto a cada receptor é dispendioso). Este tipo de operação é utilizada por aplicações que estão separadas mas trabalham em cooperação.

  • Broadcast(difusão): Envio de um pacote a todos os destinos simultaneamente

    Multicast (multidifusão): Envio de pacotes a grupos bem definidos que têm um tamanho numericamente grande, mas que sejam pequenos em comparação a rede como um todo. Exige o gerenciamento de grupos.

    Unicast: Envio de pacotes para um único destino.

    Resposta: (B)


ID
2791273
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Sobre o Multicast, assinale a alternativa verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

  • A = Vários pacotes a vários receptores ou um pacote a vários nós

    B = Varias Spanning Tree

    C = Cada roteador precisa manter apenas uma árvore por grupo, em vez de m árvores. Além disso, os roteadores que não fazem parte da árvore não realizam trabalho para dar suporte ao grupo. Por esse motivo, abordagens de árvore compartilhada, como as árvores baseadas em núcleo, são usadas em multicasting para grupos esparsos na Internet como parte dos protocolos populares como o multicast independente de protocolo, ou PIM (Protocol Independent Multicast)

    D = DVMRP a árvoré é construída para multicast depois podada

    E = Protocolo Multicast do tipo estado de enlace

    GAB C

    Forouzan + Tanenbaum


ID
2809996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPE-PI
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de redes de computadores, julgue o item seguinte.


Quando os dados chegam a um roteador, o software de roteamento os recebe e analisa o cabeçalho do quadro e o CRC para definir a interface de saída para a qual os dados recebidos seguirão.

Alternativas
Comentários
  • o software de roteamento os recebe e analisa  O ENDEREÇO IP DE DESTINO para definir a interface de saída para a qual os dados recebidos seguirão.

  • Meu raciocínio foi o seguinte: Roteadores trabalham na camada 3 (redes), CRC (verificação cíclica de redundância) é utilizado para CORREÇÃO DE ERROS, salvo engano, na camada de enlace.  Então não faz sentido dizer que o roteador analisa o CRC para definir a interface de saída

  • Quadro= camada de enlace.

    Pacote= camada de redes

  • Essa questão ao meu ver está errada! O Equipamento de Rede responsável de examinar os Cabeçalhos de Quadros e o CRC seria a Bridges (Tanembaum, 2011)

  • Ao meu ver a questão está correta, explico:

    1 - o roteador verifica SIM o IP de destino do pacote, mas o endereço de destino encontra-se no cabeçalho do pacote

    2 - Os CRCs, FCSs e similares existem na grande maioria das camadas, então é claro que se o pacote possuir erro no CRC ele será descartado. Assim como no TCP q temos o checksum.... Isso é só uma garantia que uma determinada camada nao está trabalhando com lixo... Não vejo erro aqui..

    3 - Acho que "quadro" foi um preciosismo, pois ele falou de quadro(que seria da camada de enlace) e tb falou de dados(camadas altas) acho q isso seria preciosismo...

    Enfim, não vi erro nessa questão... Alguém comenta??

  • Software roteamento utiliza o cabeçalho do pacote para escolher uma interface de saída; (Tanenbaum)

    .

    .

    At.te

    Foco na missão ❢

  • usa a VCI para decidir aonde os pacotes vão

  • Resposta correta: letra E.

  • Resposta correta: letra E.

  • Tureto, tenha dó. A questão tá errada e não tente confundir mais. Vamos lá!!!

    Quadro= camada de enlace.

    Pacote= camada de redes

  • PCDF VEM AI!

  • Gabarito: errado

    1. Física = bits
    2. Enlace = quadros/frames
    3. Rede= pacotes/datagramas
    4. Transporte= segmentos
    5. Sessão = dados
    6. Apresentação= dados
    7. Aplicação = dados

  • Comentário: Quando um pacote entra em um roteador, o cabeçalho de quadro e o final são retirados, e o pacote localizado no campo de carga útil do quadro é repassado ao software de roteamento. Esse software utiliza o cabeçalho de pacote para escolher uma interface de saída. No caso de um pacote IP, o cabeçalho do pacote conterá um endereço de 32 bits (IPv4) ou de 128 bits (IPv6). O software de roteamento não vê os endereços de quadro e nem mesmo sabe se o pacote veio de uma LAN ou de uma conexão ponto a ponto. (Tanembaum, 5°Edição). Errado

    Hachid Targino

  • CESPE 2008 - Com relação a TCP/IP, julgue o item subseqüente.

    Durante a decisão de roteamento, o roteador observa o campo de endereço de destino do datagrama e realiza uma operação com sua máscara de rede para decidir para onde deverá enviar o referido datagrama.

  • Gab: errado

    O campo CRC tem a finalidade de assegurar a integridade das informações presentes no cabeçalho IPy4.

    Nesse processo assim que o roteador recebe um datagrama IP ele calcula a soma de verificação dos campos e compara como valor presente no campo CRC, uma vez integro, o roteador irá determinar a interface de saída desse datagrama, de acordo com sua tabela de roteamento, considerando o endereço de destino presente no cabeçalho IP.

    Percebam que todas as açoes presentes no comando do item são responsabilidades do roteador e não do software de roteamento. A função do software de roteamento consiste em manter a tabela de roteamento atualizada, com uso de protocolos de roteamento, como, por exemplo, o RIP, OSPF e BGP quando construidas dinamicamente.

    Se a tabela de roteamento do roteador for estática não há necessidade de uso de software de roteamento.

    Portanto, item INCORRETO.

    Aprofundando..

    O examinador usou a expressão quadro, sendo que o mais correto nesse contexto seria usar a expressäo pacote ou datagrama. Todavia, percebemos em várias questões ao longo dos anos que essa troca de unidade de dados entre as camadas não torna o item incorreto, para a banca CESPE. Isso é muito comum.

    No cálculo da soma de verifcação o roteador não considera os campos mutáveis pela camada de rede, como, por exemplo, os campos de fragmentagão (DF, MF), TOS e TTL Na prática, o roteador atribui valor zero para esses campos mutáveis e calcula o CRC

    Comentário do professor Luciano Freitas.

  • ~>O CRC é o checksum, que garante a integridade dos dados do cabeçalho do datagrama ou pacote

    ~>Os Roteadores armazenam, por meio do software de roteamento, tabelas dinâmicas dos outros roteadores (lembrem que é dessa forma que ocorre a comutação de pacotes)

    ~>Segundo Luciano Freitas (projeto missão) o erro da questão está no fato de que não é o software de roteamento que analisa a integridade desse dados por meio do CRC, mas o próprio roteador. O software só faria a atualização dinâmica dessas tabelas.

  • cabeçalho do pacote

  • ERRADO

    Questão misturou os conceitos das camadas Enlace e Rede

    Obs: Roteador trabalha na camada Rede

    Física

    • os bits são transferidos (cabos, conectores, hub, repetidor)
    • Falou em ethernet/bit/bytes é papo de camada física;
    • Protocolo
    1. Modem, 802.11 Wi-FiRDIS, RS-232, EIA-422, RS-449, Bluetooth, USB, 10BASE-T, 100BASE-TX, ISDN, SONET, DSL...

    Enlace

    • adiciona MAC e transforma datagramas em quadros(placa de rede, switch)
    • Falou de corrigir erro/ frame/quadro é papo de camada de enlace;
    • Protocolo
    1.  Ethernet, IEEE 802.1Q, HDLC, Token ring, FDDI, PPP, Switch, Frame relay, ATM ...

    Rede

    • adiciona pacotes em endereço para que localizem o destino, transformando-os em datagramas (IP, roteador)
    • Falou de endereço MAC/NAT/ARP/IP/endereçamento/pacote é papo de camada de rede;
    • Protocolo
    1. IP (IPv4, IPv6), IPsec, ICMP, ARP, RARP, NAT...

    Transporte

    • divide a mensagem em pacotes sequenciais e adiciona um número de controle (TCP,UDP).
    • "A camada de transporte é uma verdadeira camada fim a fim, que liga a origem ao destino. "
    • Falou de envio/ TCP/UDP é papo de camada de transporte
    • Protocolo
    1. NetBEUI, TCP, UDP, SCTP, DCCP, RIP ..

    Sessão

    • negocia o método de comunicação , estabelece e encerra as sessões de comunicação;
    • Cuida dos erros
    • Protocolo
    1. NetBIOS ..

    Apresentação

    • Traduz a mensagem para o formato padrão, universal;
    • Protocolo
    1. NetBEUI, TCP, UDP, SCTP, DCCP, RIP ..

    Aplicação

    • Define os protocolos a serem usados de acordo com a solicitação do aplicativo ou do usuário.(SMTP, IMAP, HTTPs, FTP, )
    • Falou de protocolos/ usuário final é papo de camada de aplicação.
    • Protocolo
    1. HTTP, RTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet, SIP, RDP, IRC, SNMP, NNTP, POP3, IMAP, BitTorrent, DNS ...

    Fonte: Meu resumo construído nos comentários das plataformas de estudos

  • Quando os dados chegam a um roteador, o software de roteamento os recebe e analisa o cabeçalho do quadro e o CRC para definir a interface de saída para a qual os dados recebidos seguirão.

    De fato, o roteador, ao receber dados, irá avaliar o cabeçalho dos pacotes. Entretanto, o CRC é um verificador de erros existente em um switch.

    "Durante o processo de armazenamento, o switch analisa o quadro para obter informações sobre seu destino. Nesse processo, o switch executa também uma verificação de erros usando a porção de trailer da verificação de redundância cíclica (CRC) do quadro Ethernet."

    Fonte: http://deptal.estgp.pt:9090/cisco/ccna1/course/module5/5.3.1.5/5.3.1.5.html

    #PCDF


ID
2828680
Banca
COMPERVE
Órgão
UFRN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os roteadores são responsáveis por receber e encaminhar pacotes por meio do conjunto interconectado de redes, sendo necessário que cada roteador tome decisões de roteamento com base no conhecimento da topologia e nas condições de tráfego. Para tomar essas decisões, os roteadores trocam informações de roteamento utilizando um protocolo especial para esse propósito, conhecido como protocolo de roteamento. Neste contexto, os protocolos de roteamento podem ser divididos basicamente em duas categorias: protocolos de roteamento interno e protocolos de roteamento externo. É classificado como protocolo de roteamento externo o protocolo

Alternativas
Comentários
  • Protocolos de Roteamento Interno:

    RIP (Routing Information Protocol)

    IGRP (INTERIOR GATEWAY PROTOCOL)

    EIGRP (Enhanced IGRP)

    OSPF (Open Shortest Path First)

    Integrated IS-IS (Intermediate System to Intermediate System Routing Exchange Protocol)


    Protocolo de roteamento externo:

    BGP (Border Gateway Protocol)



  • Protocolos de Roteamento Externos

     

    Apesar de não ser o escopo deste trabalho, mas com o objetivo de distinguir o funcionamento e aplicabilidade, será mostrado superficialmente o protocolo de roteamento externo, mais conhecido e usado. Tal protocolo denomina-se de BGP – Border Gateway Protocol (Protocolo de roteador de borda).

     

    BGP

     

    A versão 4 do protocolo de rotador de borda é especificado na RFC 1771 (vide também RFC 1772; RFC 1773). Nos dias atuais é padrão de fato para o roteamento entre sistemas autônomos na internet. Tal protocolo encontra-se na versão 4.

     

    Com o BGP é possível que cada sub-rede anuncie sua existência na grande rede mundial. Uma sub-rede identifica-se e o protocolo de roteador de borda satisfaz as condições para que todos os ASs da internet saibam da existência desta sub-rede e, também, como chegar a mesma. Sem o BGP não seria possível interligar as ASs (KUROSE ; ROSS, 2009).

     

    O BGP é um protocolo complexo. Livros inteiros foram dedicados a ele. Logo, não é demais mencionar que neste trabalho o que será tratado é apenas em nível de introdução.

     

    “O BGP é um protocolo absolutamente crítico para a internet – em essência, é o protocolo que agrega tudo (KUROSE & ROSS, 2009,p. 297)”.

     

    Os pares de rotadores trocam informações de roteamento por conexões TCP, usando a porta 179. Esse tipo de operação possibilita uma comunicação confiável e oculta todos os detalhes da rede que está sendo usada (TANEMBAUM, 2003).

     

    O protocolo de rotador de borda é fundamentalmente um protocolo de vetor de distância mas, é bem diferente da maioria dos outros, como o RIP. Em vez de apenas manter o custo para cada destino, cada roteador BGP tem controle de qual caminho está sendo usado. O mesmo não utiliza as atualizações periódicas para informar o custo estimado aos seus vizinhos. O BGP informa o caminho exato que está sendo utilizado (TANEMBAUM, 2003).

    Fonte:http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeipec1/pagina_4.asp

  • BGP – Border Gateway Protocol (Protocolo de roteador de borda):

    .: Anuncia caminhos completos (vetor de caminhos);

    .: Complexo;

    .: Orientado à conexão (TCP 179);

    .: Não faz balanceamento de carga;

    .: Permite autenticação;

    .

    At.te

    Foco na missão

  • d-

    Interior:

    Open Shortest Path First (OSPF)

    Routing Information Protocol (RIP)

    Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP)

    Intermediate System to Intermediate System (IS-IS)

    ________________________________________________________________________

    exterior:

    Exterior Gateway Protocol (EGP)

    Border Gateway Protocol (BGP)


ID
2828683
Banca
COMPERVE
Órgão
UFRN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No processo conhecido como roteamento estático, o administrador da rede é o responsável pelo trabalho manual de preenchimento da tabela de rotas. Sobre rotas estáticas flutuantes, afirma-se:

Alternativas
Comentários
  • Rota Estática Flutuante é uma rota registrada na tabela de rotas para ser usada apenas em circunstâncias especiais, de falha na rota preferida.  Para isso, a rota estática flutuante é configurada com uma distância administrativa maior do que a rota primária. Se existirem vários caminhos até um destino, o roteador selecionará o caminho com a menor distância administrativa.

  • As ( rotas estáticas flutuantes ) são rotas estáticas usadas para fornecer um caminho alternativo para uma rota estática ou dinâmica principal, em caso de falha do linkA rota estática flutuante é usada somente quando a rota principal não está disponível.

      Para isso, a rota estática flutuante é configurada com uma distância administrativa maior do que a rota primáriaPARA CONFERIR AS DISTANCIA AD LINK distância administrativa representa a confiabilidade de uma rota. Se existirem vários caminhos até um destino, o roteador selecionará o caminho com a menor distância administrativa.

     Por exemplo, suponha que um administrador deseja criar uma rota estática flutuante como um backup para uma rota EIGRP aprendida. A rota estática flutuante deve ser configurada com uma distância administrativa mais alta do que o EIGRP. O EIGRP tem uma distância administrativa de 90.

     Se a rota estática flutuante é configurada com uma distância administrativa de 95, a preferência é pela rota dinâmica aprendida por EIGRP à rota estática flutuante. Se a rota aprendida EIGRP for perdida, a rota estática flutuante é usada.

     Uma rota estática flutuante, com uma distância administrativa de 91 ou superior, pode ser configurada para servir como uma rota alternativa. Se o link de WAN privada falhar e a rota EIGRP desaparecer da tabela de roteamento, o roteador seleciona a rota estática flutuante como o melhor caminho para alcançar a LAN HQ.

    Fonte:http://labccna.com/roteamento-estatico/rota-estatica-flutuante-lab-ccna/


ID
2830861
Banca
Quadrix
Órgão
CONTER
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um protocolo de roteamento é usado para determinar como é realizado o encaminhamento de pacotes dentro de um sistema autônomo. São protocolos de roteamento:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    RIP

     

    O RIP foi um dos primeiros protocolos de roteamento intra-AS da Internet e seu uso é bem difundido até hoje. Sua origem e seu nome podem ser traçados até a arquitetura XNS (Xerox Network Systems). A ampla disponibilidade do RIP se deve, em grande parte, à sua inclusão, em 1982, na versão do UNIX do Berkely Sofware distribution (BSD), que suportava TCP/IP. A versão 1 do RIP está definida na RFC 1058 e a versão 2, compatível com a versão 1, no RFC 1723 (HEDRICK, 1988).

     

    A principal diferença entre o RIP versão 1 e versão 2, é que um usa o modelo classfull e outro classless. Ou seja, a versão 1 não envia a máscara nas atualizações. Logo, tal método não pode ser usado em sub-redes, pois sem as máscaras, os roteadores vão classificar os endereços como classes de redes A, B e C. Já a versão 2 do RIP usa classless, ou seja, envia a máscara nas suas atualizações, com isso, sendo possível a utilização em sub-redes.

     

    O RIP é um protocolo de vetor de distâncias. Dessa forma, a versão especificada na RFC 1058 usa contagem de saltos como métrica de custo, isto é, cada enlace tem custo 1. No RIP, os custos são definidos desde um roteador de origem até uma sub-rede de destino. O termo salto, que é o número de sub-redes percorridas ao longo do caminho mais curto entre o roteador de origem e uma sub-rede de destino, é utilizado no RIP. Na Figura 9 mostra-se um S com seis sub-redes.

     

    OSPF

     

    No ano de 1988, a Internet Enginnering Task Force iniciou o trabalho em um protocolo de roteamento denominado de OSPF - Open Shortest Path First, que se tornou padrão em 1990. Após isso, fornecedores começaram a implementar em seus equipamentos (TANEMBAUM, 2003).

     

    O OSPF é classificado como um protocolo IGP. Isso significa que o mesmo distribui informações de roteamento entre roteadores pertencentes a um único sistema autônomo (MOY, 1998, p. 5).

     

    O OSPF, nos dias atuais, encontra-se na versão 2, em ampla utilização. Tal versão é especificada na RFC 2328. Uma versão 3 do mesmo também foi concebida, para utilização em equipamentos com IPV6 .

     

    O OSPF foi concebido como sucessor do RIP e como tal tem uma série de características avançadas. Em seu âmago, contudo, ele é um protocolo de estado de enlace que usa broadcasting de informação de estado de enlace e um algoritmo de menor custo dijkstra (KUROSE & ROSS, 2009, p. 294).




    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • O protocolo RIP facilita a troca de informações de roteamento numa rede Netware. Os roteadores Netwate utilizam o protocolo RIP para criar e manter uma base de dados com informações de roteamento (comumente denominado Tabela de Roteamento).


    OSPF é um protocolo de roteamento do tipo link-state, que envia avisos sobre o estado da conexão (link-state advertisements, LSA) a todos os outros roteadores em uma mesma área hierárquica. Informações sobre interfaces ligadas, métrica usada e outras variáveis são incluídas nas LSAs

  • Complementando ...

    IGP - Interior Gateway Protocols:

    .: RIP;

    .: IGRP;

    .: EIGRP;

    .: IS-IS;

    .: OSPF.

    EGP - External Gateway Protocols:

    .: BGP.

    .

    .

    At.te,

    Foco na missão


ID
2852998
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BNB
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca das características de protocolos de roteamento RIP e OSPF, julgue o próximo item.

O protocolo RIPv2 não suporta autenticação.

Alternativas
Comentários
  • RIPv1  não suporta autenticação

    RIPv2 suporta autenticação

  • - RIPv1 e RIPv2 são compatíveis

    - RIP versão 1 utiliza broadcast IPv4; Não oferece suporte a autenticação; Utiliza protocolo UDP;

    - RIP versão 2 entrega via multicast e inclui uma máscara junto com cada endereço de destino (classless – roteamento sem classe); suporta mecanismo de autenticação.

  • RIP v1 é considerado um IGP(Interior Gateway Protocol) classful;

    � É um protocolo vetor de distância(distance vector) usa a contagem de saltos como métrica, sendo 15 o número máximo de saltos.

    � Atualização através de broadcast enviando toda a tabela de roteamento para cada roteador vizinho;

    � Tempo de atualização com intervalo padrão de 30 segundos.

    � RIP v1 tem as seguintes limitações: Ele não envia informações de máscaras de sub-redes nas suas atualizações. Ele envia atualizações como broadcast em 255.255.255.255. Ele não suporta autenticação. Ele não pode suportar VLSM ou classless interdomain routing (CIDR).

    RIP v2 proporciona roteamento de prefixo, ou suporta a utilização de roteamento classless no qual diferentes sub-redes dentro da mesma rede podem usar diferentes máscaras de sub-rede (VLSM).

    � RIP v2 acomoda a autenticação nas suas atualizações.

    � RIP v2 permite uma escolha do tipo de autenticação que pode ser do tipo texto puro (padrão) e criptografia Message-Digest 5 (MD5).

    � RIP v2 envia atualizações de roteamento em multicast usando o endereço Classe D 224.0.0.9, que permite uma melhor eficiência.


    RIP v1 X v2 - Características

    � Ambas as versões do RIP possuem as seguintes características:

    Um protocolo vetor de distância que usa uma métrica de contagem de saltos.

    Utiliza 16 saltos como métrica para distância infinita.

    Utiliza temporizadores holddown para evitar loops de roteamento – o padrão é de 180 segundos.

    Utiliza split-horizon para evitar loops de roteamento.


    Fonte:https://www.inf.ufes.br/~zegonc/material/Redes_de_Computadores/RIP%20%E2%80%93%20Routing%20Information%20Protocol%20v1%20e%20v2.pdf

  • Gabarito: Errado

    RIPv1 é um protocolo de roteamento dinâmico baseado no algoritmo Distance Vector e não suporta autenticação.

    O RIPv2 trouxe algumas melhorias com relação ao RIP v.1 como a autenticação, inclusão de máscaras de sub-rede, uso de multicast.

  • COMPLEMENTANDO:

    RIP está na CAMADA DE REDE E  UTILIZA PROTOCOLO UDP PORTA 521

     

    RIP>> UDP, CAMDA DE REDE, PORTA 521.

     

    Protocolos da camada de aplicação que utiizam TCP:

    TELNET, SSH, FTP, SFTP, SCP, SMTP, IMAP, POP, HTTP, HTTPS, BGP...

    @rotinaconcursos

  • Nishimurei, confesso.

  • RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento.

    O RIP é projetado para redes com tamanho moderado, que utilizam uma tecnologia razoavelmente homogênea. Não é destinado a uso em ambientes mais complexos, devido à suscetibilidade a falhas. O RIP2, é uma evolução do RIP, e destina-se a expandir a quantidade de informação útil carregada nos pacotes e também adicionar uma medida de segurança. RIP2 é um protocolo que utiliza UDP para transporte. Cada host que usa RIP2 tem um processo de roteamento que envia e recebe datagramas em UDP, na porta 520. RIP e RIP2 são para redes IPv4, enquanto o RIPng é projetado para a rede IPv6.

  • ainda bem que aqui pode chutar de boa, pq eu não faço ideia o que esta perguntando ai kkkkkkkkkk

  • Não entendeu? Decora!

    RIPv1: não suporta autenticação.

    RIPv2(dois): suporta autenticação.

  • Protocolo RIPMario

  • SDDS nishimura


ID
2853001
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
BNB
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca das características de protocolos de roteamento RIP e OSPF, julgue o próximo item.


No OSPF, os ABR (area border routers) mantêm as informações topológicas de sua área, ao passo que os ASBR (autonomous system border routers) permitem que os pacotes sejam roteados para fora do AS (autonomous system).

Alternativas
Comentários
  •  No OSPF sempre iremos escutar e trabalhar com a area 0, chamada de ” área de backbone “. Essa seria a área de transito entre as diferentes áreas que podemos criar dentro do protocolo OSPF. Quando estamos pensando em um projeto de redes utilizando o OSPF, sempre devemos iniciar do ponto central ( área 0 ) e expandir para as áreas subjacentes, fazendo assim uma rede escalável e organizada.

     A área 0 deve ser o centro lógico da rede, ou seja, todas as outras áreas devem ter uma conexão física com o backbone. O motivo disso é que OSPF espera que todas as áreas encaminhem informações de tabela/sub-redes roteamento para o backbone, e este, por sua vez, se encarrega de disseminar estas informações para as outras áreas. Veja abaixo a demonstração dessa áreas.

     Baseado nas informações acima podemos avaliar alguns conceitos sobre a distribuição dessas áreas e algumas nomenclaturas definidas como ABR e ASBR.

     A definição para ABR e ASBR pode ser constituída como:

    ABR = Area Border Router no qual é responsável por conectar duas ou mais áreas. Nesse tipo de equipamento nos temos os anúncios das redes ou database de topologia sendo anunciado através do LSA tipo 3. ASBR = Autonomous System Border Router que conecta outros protocolos de roteamento ( redistribuição ) para dentro do protocolo OSPF. Normalmente isso é executado utilizando a area 0.

    Fonte:https://ciscoredes.com.br/2012/04/13/protocolo-ospf-parte-4/

  • Complementando ...

    Os protocolos de roteamento por ESTADO DE ENLACE (OSPF, IS-IS) podem ser usados para dividir um domínio de roteamento em subdomínios chamados de áreas;

    Uma área: Conjunto de roteadores que são configurados administrativamente para trocar informações de estado do enlace;

    (Peterson)

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão!

  • O protocolo de roteamento OSPF (Open Shortest Path First) é enquadrado na categoria de protocolo de roteamento dinâmico de interior gateway, responsável em encaminhar os pacotes de rede pelo melhor caminho possível.

    Um roteador com relações em duas (ou mais) áreas diferentes é um roteador de borda de área. Um roteador de borda de área está no limite OSPF entre duas áreas. Os ambos os lados de todo o link pertencem sempre à mesma área do OSPF.

    Um roteador de limite de sistema autônomo (ASBR) anuncia destinos externos durante todo o sistema autônomo OSPF. As rotas externas são as rotas redistribuídas no OSPF de todo o outro protocolo.

    https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/ip/open-shortest-path-first-ospf/13703-8.html

  • Gabarito CERTO.

    .

    Não é necessário comentar, os demais colegas já fizeram isso muito bem.

  • Certo

    Parece que estão falando outra língua. Informática é um mundo. Deus nos ajude.

  • questão típica de se deixar em branco

  • Oi, Deus. Sou eu dnv...

  • é nessa hora que a filha chora e a mãe não vê!

  • Onde é que eu tô?


ID
2915368
Banca
NC-UFPR
Órgão
ITAIPU BINACIONAL
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta um protocolo de distribuição automática de rotas.

Alternativas
Comentários
  • OSPF é um protocolo de roteamento feito para redes com protocolo IP; foi desenvolvido pelo grupo de trabalho de IGPs (Interior Gateway Protocol) da IETF (Internet Engineering Task Force). Este grupo de trabalho foi criado em 1988, para projetar um IGP baseado no algoritmo Shortest Path First (SPF, menor rota primeiro), voltado para uso na Internet. Similar ao Interior Gateway Routing Protocol (IGRP), protocolo proprietário da Cisco, o OSPF foi criado, pois, na metade dos anos 80, o Routing Information Protocol (RIP) mostrou-se cada vez menos capaz de atender redes largas e heterogêneas. Este trabalho aborda o ambiente de roteamento OSPF, tratando do algoritmo de roteamento, e dos componentes gerais do protocolo.

    Gabarito C

  • OSPF (Open Shortest Path First):

    - Protocolo de gateway interior;

    - Protocolo de roteamento INTRADOMÍNIO.

    - Com o OSPF, um roteador transmite por difusão informações de roteamento a todos os outros roteadores no sistema autônomo, não apenas aos seus vizinhos.

    - Mais utilizado em redes de empresas.

    - é um protocolo de estado de enlace, que utiliza broadcasting de informação de estado de enlace e algoritmo de caminho de menor custo.

    - Atua na camada de rede;

    - PROTOCOLO DE ESTADO DE ENLACE – deve ter conhecimento da topologia da rede para o roteamento (conhece todos os custos dentro da rede). Por isto utiliza o algoritmo de caminho mais curto (Dijkstra).

    - É um protocolo de roteamento que funciona transformando o conjunto de redes, roteadores e linhas reais em um grafo orientado, no qual se atribui um custo (distância, retardo etc.) a cada arco, para, em seguida, calcular o caminho mais curto com base nos pesos dos arcos;

    - 30 minutos para transmitir informações (atualizar);

    - sua tabela de roteamento converge mais rápido que RIP;

    - Utilizado em um único Sistema Autônomo (AS), possuindo carga de roteamento por tipo de serviço e balanceamento de carga.

    - Rotear dentro de um Sistema Autônomo;

    - Permite configuração flexível de sub-redes IP tal que cada rota distribuída pelo OSPF tem um destinatário e uma máscara.

    - Protocolo de distribuição automática de rotas.

  • OSPF:

    .: Sucessor RIP;

    .: Estado de Enlace;

    .: Usa broadcasting;

    .: Utiliza o Algoritmo de Caminho de Menor Custo de Dijkstra;

    .: Mapa topológico completo de todo SA;

    .: Custo enlace individual - configurado pelo administrador de rede;

    .: Transmite informações de roteamento a todos os outros roteadores no SA;

    .: Estado Enlace transmitido periodicamente: a cada 30 minutos;

    .: Autenticação (Simples e MD5);

    .: Pode ser configurado hierarquicamente em áreas;

    .

    .

    .At.te

    Foco na missão

  • foi no inglês


ID
2916028
Banca
COPESE - UFT
Órgão
Câmara de Palmas - TO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os protocolos de roteamento podem ser definidos como Intra-AS e Inter-AS de acordo com seu modo de funcionamento. Assinale a alternativa CORRETA que apresente somente protocolos intra-AS.

Alternativas
Comentários
  • Intra-AS - protocolos de roteamento interno: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF, IS-IS

    Inter-AS - protocolo de roteamento externo: EGP ou BGP

    Letras: E

  • Falou em roteamento externo, pensa logo em BGP. Seguindo a lógica, corta todas as alternativas que tenham BGP


ID
2986213
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Para enviar pacotes da Internet para a rede interna de uma instituição e vice-versa utilizam-se roteadores, que são dispositivos encarregados de encaminhar pacotes de uma rede para outra utilizando protocolos de roteamento como

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

    Essa acertei na prova, no chute! kkkkkk

    O rápido crescimento e expansão das redes atuais levou o protocolo RIP aos seus limites. O RIP possui certas limitações que podem causar problemas em grandes redes, como:

    -> Rip possui o limite de 15 hops (saltos). Uma rede RIP com dimensão maior do que 15 hops (15 roteadores) é considerada inalcançável.

    -> RIP não pode trabalhar com máscaras de subrede de tamanho variável (Variable Length Subnet Masks, VLSM). Dado a falta de endereços IP, e a grande flexibilidade proporcionada por VLSMs na atribuição de endereços IP, esta é considerada uma das maiores falhas.

    -> O broadcast (distribuição) periódico de toda a tabela de roteamento consome uma grande quantidade de banda. Este é um grande problema com redes grandes, especialmente em links lentos.

    -> O RIP converge mais lentamente que o OSPF. Em grandes redes, a convergência deve se dar na ordem de minutos.

    -> No RIP não há o conceito de atraso da rede e custo do link. As decisões de roteamento são baseadas na contagem de hops. A rota com menor número de hops até o destino é sempre a escolhida, mesmo a rota mais longa possua melhor relação entre largura de banca do link e atraso.

    -> Redes RIP são planas, não há o conceito de áreas ou fronteiras. Com a introdução de roteamento sem classe e o uso eficiente de agregação e resumo, redes RIP foram colocadas para trá

    OSPF apresenta algumas características atrativas, como:

    -> Não há limite na contagem de hops

    -> O uso eficiente de VLSM é muito útil na alocação de endereços IP

    -> OSPF usa multicast de IP para enviar atualizações de link-state.Isto garante menor processamento nos roteadores que não estão escutando os pacotes OSPF. Além disto, as atualizações só são enviadas nos casos em que mudanças ocorrem, ao invés de periodicamente; isso garante uma melhor utilização da banda

    -> Apresenta melhor convergência que o RIP. Isto porque as mudanças na rota são enviadas instantaneamente, e não periodicamente

    -> Permite um melhor balanceamento de carga

    -> Permite uma divisão lógica da rede, onde roteadores podem ser divididos em áreas. Isto limita a explosão de atualizações de link state por toda a rede. Também fornece um mecanismo para agregar roteadores a limita a propagação desnecessária de informações de subrede

    -> Permite a autenticação de rota utilizando diferentes métodos para a autenticação de senha

    -> Permite a transferência e marcação de rotas externas inseridas em um AS. Isto rastreia rotas externas inseridas por protocolos externos como o BGP

    Fonte:

  • Protocolos de roteamento interno

    Os roteadores utilizados para trocar informações dentro de Sistemas Autônomos são chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.

    Protocolos de Roteamento Externo

    Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autônomos sao chamados de roteadores externos (exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de roteamento são considerados basicamente coleções de prefixos CIDR (Classless Inter Domain Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autônomo.

    https://rjnetwork.com.br/blog/?p=802

  • Melhor Resolução:

    Quando o roteador define o caminho pela distância, utiliza o protocolo RIP, quando define pelo caminho mais rápido (tráfego), utiliza o protocolo OSPF. A rota é imprevisível, o roteador define qual a melhor conforme a situação. Veremos melhor sobre cada protocolo.

    Gabarito: A

    Siga a melhor página de resolução de questões:

    Instagram: @treinar_questoes // Facebook: facebook.com/treinar.questoes

    Temos pdf`s comentados da melhor maneira para a sua compreensão! Mande-nos um direct pelo Instagram para juntar-se à equipe de estudantes!

    Nunca desistam, Guerreiros!

  • Gab: A

    Roteador utiliza o protocolo RIP para medir o caminho mais curto que é um vetor de distância ou o roteador utiliza o protocolo OSPF que usa uma estatística para verificar o caminho de menor custo, que avalia o tráfego da rede para poder definir o caminho do pacote.


ID
2987626
Banca
Colégio Pedro II
Órgão
Colégio Pedro II
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A Internet é formada por um grande número de sistemas autônomos (SAs). Cada SA é operado por uma organização diferente e pode usar seu próprio algoritmo de roteamento interno. Por exemplo, as redes internas das empresas X, Y e Z em geral serão vistas como três SAs, se todas estiverem na Internet. Internamente, todas três podem usar algoritmos de roteamento específicos.

Apesar disso, o fato de haver padrões, mesmo para roteamento interno, simplifica a implementação de fronteiras entre os SAs e permite a reutilização do código. Um algoritmo de roteamento em um SA e chamado protocolo de gateway interior, e um algoritmo para roteamento entre SAs é chamado protocolo de gateway exterior.


São exemplos de roteadores internos e externos, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Protocolos de roteamento interior

    Os roteadores utilizados para trocar informações dentro de Sistemas Autônomos são chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.

    Protocolos de Roteamento Exterior

    Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autônomos sao chamados de roteadores externos (exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de roteamento são considerados basicamente coleções de prefixos CIDR (Classless Inter Domain Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autônomo.

    https://rjnetwork.com.br/blog/?p=802

  • Bem simples:

    Roteamento Interior - RIP, OSPF

    Roteamento Exterior - BGP, EGP

    Lembre-se Border, External = BGP, EGP = EXTERNO

  • Falou em roteamento externo, pensa logo em BGP


ID
3019870
Banca
IF-ES
Órgão
IF-ES
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Assinale a alternativa CORRETA em relação aos protocolos de roteamento:

Alternativas
Comentários
  • Obrigada

  • SNMP É protocolo de gerenciamento de redes (já elimina alternativa A)

    ICMP É protocolo para comunicação e mensagens de erro (já elimina B e D)

    Sobraram C e E. Vamos aos protocolos de roteamento agora:

    Protocolos de roteamento interno (intra-AS)

    Os roteadores utilizados para trocar informações dentro de Sistemas Autônomos são chamados roteadores internos (interior routers) e podem utilizar uma variedade de protocolos de roteamento interno (Interior Gateway Protocols - IGPs). Dentre eles estao: RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS.

    Protocolos de Roteamento Externo (inter-AS)

    Roteadores que trocam dados entre Sistemas Autônomos sao chamados de roteadores externos (exterior routers), e estes utilizam o Exterior Gateway Protocol (EGP) ou o BGP (Border Gateway Protocol). Para este tipo de roteamento são considerados basicamente coleções de prefixos CIDR (Classless Inter Domain Routing) identificados pelo numero de um Sistema Autônomo.

  • Gabarito> Letra E

    IS-IS, RIP e OSPF são protocolos de roteamento intra-AS.

  • A = SNMP é aplicação

    B = ICMP não é protocolo de roteamento

    C = OSPF é interno

    D = OSPF é interno e ICMP não é protocolo de roteamento

    GAB E.

    Protocolos de roteamento interior (IGP): RIP, OSPF, EIGRP, ISIS, etc.

    Protocolos de roteamento exterior (EGP): BGP.


ID
3047278
Banca
Makiyama
Órgão
Banestes
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Este protocolo não adaptativo é utilizado pelos roteadores para transferir tabelas de endereços em ciclos temporais. Trata-se do protocolo

Alternativas
Comentários
  • As mensagens periódicas do RIP são cópias da tabela de roteamento completa de cada roteador. Quando um roteador recebe a tabela de roteamento completa de seu vizinho, ele verifica cada rota, acrescentando as que ele ainda não conhecia em sua tabela e comparando as já existentes para escolher aquela com o menor número de saltos para colocar em sua tabela ou atualizar entradas já existentes.

    Fonte: https://www.gta.ufrj.br/grad/04_1/rip/rip.htm

  • RIP é um protocolo Dinâmico (adaptativo). A banca errou ao usar esse termo. Sorte que por eliminação da para matar a questão.


ID
3047296
Banca
Makiyama
Órgão
Banestes
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Esse protocolo usa o algoritmo do caminho mais curto na camada de roteamento. Trata-se do

Alternativas
Comentários
  • RIP X OSPF

    Vetor de distância - O protocolo de roteamento de vetor de distância encontra o melhor caminho para uma rede remota usando a distância relativa. Cada vez que um pacote passa por um roteador, ele é chamado de hop. A melhor rota é a rota que possui o menor número de saltos para a rede. RIP e EIGRP são os exemplos dos protocolos de roteamento de vetor de distância.

    Estado do link - também é conhecido como o caminho mais curto primeiro, no qual cada roteador cria três tabelas separadas. Cada tabela executa suas diferentes funções, como a de acompanhar vizinhos diretamente, a segunda determina a topologia de toda a rede e a terceira é usada para a tabela de roteamento. O OSPF é um exemplo do protocolo de roteamento do estado do link.

  • Banca tosca, questão tosca, RIP também escolhe o caminho mais curto.


ID
3055549
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O BGP (Border Gateway Protocol) é um protocolo utilizado para o processo de roteamento entre Sistemas Autônomos (SAs) da internet. Uma das diferenças do BGP, com relação ao RIP, é que o BGP

Alternativas
Comentários
  • O BGP é muito mais complexo do que o RIP e o OSPF, já que ele usa vários critérios (chamados atributos) para determinar qual é a melhor rota a ser tomada: Peso, Preferência Local, Discriminador de Saídas Múltiplas, Origem, Caminho_SA, Próximo Salto e Comunidade.

    Ao contrário do RIP, os roteadores baseados no BGP enviam apenas o que há de novo em suas tabelas de roteamento em vez de enviar a tabela inteira de tempos em tempos, ajudando a diminuir o tráfego da rede. Uma diferença entre o BGP e o RIP é que o BGP verifica de tempos em tempos se um dado caminho está acessível ou não.

    O BGP utiliza a porta 179 do TCP.

    Fonte:https://www.clubedohardware.com.br/artigos/redes/como-o-protocolo-tcp-ip-funciona-parte-2-r34822/?nbcpage=6


ID
3109015
Banca
FCC
Órgão
SANASA Campinas
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As redes IP utilizam o protocolo de roteamento OSPF − Open Shortest Path First, que

Alternativas
Comentários
  • b- usa o algoritmo de menor custo dijkstra e é considerado um protocolo de estado de enlace.

  • Gab: B

    A) OSPF é um protocolo de roteamento do tipo link-state, que envia avisos sobre o estado da conexão a todos os outros roteadores em uma mesma área hierárquica.

    B) Correta.

    C) 1º OSPF faz balanceamento de carga; 2º OSPF é um protocolo link state, ou seja, não se basea pela menor rota e sim pela melhor rota, levando em conta, largura de banda, carga do link, etc.

    D) Por mais que OSPF seja classificado como protocolo dinâmico global é inviável conhecer toda a rede, conforme cite (TANENBAUM, 2003) "O novo protocolo [OSPF] deveria ser projetado de forma que nenhum roteador fosse obrigado a conhecer a topologia."

    E) OSPF possui compatibilidade com 3 tipos de conexão: Link ponto a ponto; Rede multiacesso com difusão e rede multiacesso sem difusão.

    Créditos ao colega: MAX Q que teve seu comentário copiado na integra.


ID
3109024
Banca
FCC
Órgão
SANASA Campinas
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O PIM − Protocol Independent Multicast é o protocolo de roteamento multicast que, no modo de operação SM (PIM-SM), constrói árvores compartilhadas e unidirecionais a partir de mensagens de inscrição (join) em um grupo multicast enviadas ao nó

Alternativas
Comentários
  • D- RP − Rendezvous Point.

  • Questão ridícula, errei é claro, mas dado o cargo é possível.

    O roteador Rendezvous Point serve como ponto de troca de informações para os outros roteadores. Todos os roteadores em um domínio PIM devem fornecer mapeamento para um roteador RP.

    O benefício de usar o RP como ponto de troca de informações é que ele reduz a quantidade de estado em roteadores não RP.

    Fonte: juniper.net

    Logo, gabarito letra D.

    Bjus pra tia Lea!

  • No PIM-SM, os roteadores se juntam explicitamente à árvore de distribuição multicast, usando mensagens do protocolo PIM conhecidas como mensagens de associação, ou Join.

    A questão que surge é para onde enviar essas mensagens de Join, pois, afinal, qualquer host (e qualquer número de hosts) poderia enviar dados para o grupo de multicast. Para resolver isso, o PIM-SM atribui a cada grupo um roteador especial, conhecido como ponto de encontro (RP – Rendezvous Point).

    Uma árvore de encaminhamento multicast é montada como resultado de roteadores enviando mensagens de Join ao RP.

    Nunca tinha visto isso na vida achei isso aqui no livro do Peterson.

    GAB D

    Peterson.

  • Primeiro chute que deu certo em toda minha vida.


ID
3132847
Banca
VUNESP
Órgão
Câmara de Piracicaba - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em redes de computadores, o conceito de sistemas autônomos é importante no contexto de roteamento. Nesse contexto, um sistema autônomo é

Alternativas
Comentários
  • Sistema Autônomo → grupo de redes e roteadores sob a regência de uma única administração. Roteamento Intradomínio.

    .

    .

    At.te

    Foco na missão ❢

  • Gabarito: Letra D.

    Conforme ressalta Forouzan (2010), um sistema autônomo (AS), consiste em um grupo de redes e roteadores gerenciados pela mesma administração.

    Esses sistemas de roteamento podem ser:

    • Intradomínio: roteamento dentro do mesmo sistema;
    • Interdomínio: entre sistemas (roteamento).

    Fonte: FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegra: AMGH, 2010.

    Bons estudos!