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ID
273598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com base no Código de Ética dos Servidores Públicos, julgue os
itens seguintes.

A remuneração do servidor é custeada pelos tributos que ele mesmo paga, direta ou indiretamente, e, como cidadão, integrante da sociedade, tem o direito de auditar pessoalmente as contas públicas e os gastos do órgão a que pertence.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Decreto 1.171/94;
    das regras deontológicas;
    a remuneração do servidor é custeada pelos tributos pagos por todos e por ele próprio, e por isso exige-se que a moralidade administrativa se integre no direito.
  • Assertiva correta é a ERRADO




    Seção I Das Regras Deontológicas     IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade.



    entendo que não se consitui direito do cidadão pois não há fundamento legal para esse fim. Se existir uma política de transparência pública, o cidadão terá acesso ao que foi publicado, mas auditar, não..

     
  • Capítulo I
    Seção I
    Das Regras Deontológicas

    IV - A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como consequência em fator de legalidade.
    Obs.: Quanto auditar pessoalmente, no caso, não é a função do servidor (mesmo sendo um cidadão). Como nosso colega disse há outras formas para conhecimento e acompanhamento das contas e gastos públicos dos diversos órgãos pelo cidadão.


  • Significado de Auditor: 
    au.di.tor (ô) masculino 
    aquele que ouve; ouvinte magistrado na justiça militar perito que dá parecer sobre contabilidade  Logo, observamos que isso não é um direito do servidor.
  • Gabarito. Errado.

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade.

  • Alternativa certa: Errado

    ANEXO

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    IV – A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativase integre no direto, como elemento indissociávelde sua aplicação e de sua finalidade,erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade

  • IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade.

  • Quem tem direito de auditar as contas contas públicas é o Tribunal de Contas (TCU) 

    Principais funções e competências dos Tribunais de Contas

    Os Tribunais de Contas tem como função essencial realizar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos entes federativos, da Administração Pública direta e indireta. As empresas públicas e sociedades de economia mista também estão sujeitas à fiscalização dos Tribunais de Contas.

    A competência fiscalizadora dos Tribunais de Contas se refere à realização de auditorias e inspeções em entidades e órgãos da Administração Pública.

    Os Tribunais de Contas fiscalizam também procedimentos licitatórios, podendo expedir medidas cautelares para evitar futura lesão ao erário e garantir o cumprimento de suas decisões.

    Os Tribunais de Contas possuem ainda competência judicante que é a de realizar o julgamento das contas anuais dos administradores e demais responsáveis pelo erário na Administração Pública.

    A competência sancionatória dos Tribunais de Contas se refere a aplicação de sanções por ilegalidades de contas e despesas. As decisões sancionatórias dos Tribunais de Contas tem eficácia de título executivo, apesar de os Tribunais de Contas não terem competência para executá-las. Quem executará tais decisões serão as entidades públicas beneficiárias.

    4. Conclusão

    Assim, a partir da Constituição de 1988, a instituição Tribunal de Contas consolidou-se através do importante papel de proteção do patrimônio público. Os Tribunais de Contas não pertencem a nenhum dos três poderes, possuindo natureza jurídica de instituição autônoma.

    As Cortes de Contas tiveram, inclusive, reconhecida pelo STF, através da súmula no 347[1], a competência para apreciar a constitucionalidade de leis e atos do Poder Público. Desta forma, as atribuições dos Tribunais de Contas ultrapassaram as discussões sobre a legalidade no controle orçamentário, financeiro, contábil operacional e patrimonial, fortalecendo-se a atribuição de fiscalização baseada na legitimidade do órgão e no princípio da economicidade.

  • Quem tem direito de auditar as contas contas públicas é o Tribunal de Contas.

  • A remuneração do servidor é custeada pelos tributos que ele mesmo paga, direta ou indiretamente, e, como cidadão, integrante da sociedade, tem o direito de auditar pessoalmente as contas públicas e os gastos do órgão a que pertence.

    O Decreto 6029 - Diz que como cidadão,ele pode provocar a atuação da C.E no órgão a que pertence.

    6029- Art. 11. Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Éticavisando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal.

  • Me desculpem, mas eu discordo! Estamos falando de "direito" e não de "dever". Se eu tiver tempo, eu posso sim "auditar", através dos sites do governo, as contas públicas e os gastos do órgão a que pertenço. E caso eu suspeite de alguma irregularidade, aí sim, provoco a atuação das CEs. Estou errado?
  • Discordo plenamente do gabarito, concordo com vocês Sergio e Alexandre!!

  • Pessoal, o gabarito está correto. Não existe isso de qualquer pessoa ir lá e auditar as contas públicas. Investigar informalmente não é a mesma coisa que auditar, e não existe trecho de lei que diga isso.

    Não entrem na onda de algumas pessoas que fazem comentários errados. Uma coisa é provocar a ação da CEP, outra é auditar as contas públicas.

  • Cidadão provoca auditamento por autoridade competente para tal mister.

  • Ele pode apreciar, mas auditar não. 

  • Quem audita é o Tribunal, o que o servidor pode fazer é apreciar os documentos das auditorias e inspeções.

  • " tem o direito de auditar " essa foi boa! kkkkkkk

  • ERRADO. GABARITO DEFINITIVO DA BANCA

  • Podia ser verdade...

  • Podia ser verdade...

  • Errado

    s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;- que no caso não ele.