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Gabarito A
A GP é mutidisciplinar e contingencial (não existe leis e princípios imutáveis na GP) tudo vai depender do ambiente (que geralmente é dinâmico e complexo)!
Além disso, a Gestão estratégica de pessoas deve estar alinhada ao planejamento estratégico da organização.
Na verdade, o planejamento estratégico da empresa deve ser norte para todos os outros planejamentos.
Resumos free: https://goo.gl/92FN88
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· Modelo contingencial -> não se baseia na presunção de estabilidade e permanência dos objetivos e dos processos organizacionais, mas, ao contrário, é dinâmico e baseia-se na contínua mudança e revisão do cargo. Assim, o modelo contigencial é mutável em decorrência do modelo desenvolvimento pessoal do ocupante e do desenvolvimento tecnológico da tarefa.
· Teoria da liderança situação/contigencial – Hersey Blanchard:
Ênfase nos liderados, sendo a MATURIDADE DOS SUBORDINADOS mais importante. Ou seja, a eficácia da liderança depende da adequação do estilo de liderança ao grau de maturidade dos subordinados.
Com base nos critérios de maturidade dos subordinados, adota-se um dos quatro estilos específicos de liderança: dirigir/determinar, persuadir/vender, participar/partilhar e delegar.
GAB LETRA A
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Gabarito A:
Falou em perspectiva contingencial (fatores que não podem ser controlados pelo administrador)?
Então falou em ambiente externo!
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Como cita a administração estratégica, foque em seus elementos fundamentais: a relação da organização e seu ambiente e quais estratégias adotar a partir da identificação desta relação. Quando cita a abordagem contingencias, reforça o entendimento de que as variáveis situacionais (ambientais) dita quais serão as estratégias a serem adotadas.
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Vamos revisar a Era da Gestão de Pessoas? Também chamada de Era Estratégica de Gestão de Pessoas? Olha só:
Era da Gestão de Pessoas: com a Era da Informação, o conhecimento passou a ser a “moeda” mais cara, ou seja, o recurso mais buscado e valorizado. Assim, o trabalho intelectual tomou o lugar do trabalho tipicamente repetitivo e manual, e as pessoas passaram a ser vistas como fontes de conhecimento, como colaboradores e parceiros da organização. No âmbito da Gestão de Pessoas, os trabalhadores são reconhecidos como talentos capazes de fornecer competências essenciais ao sucesso da organização. Também passam a ser percebidos como seres humanos, com desejos, percepções, sentimentos, aspirações e necessidades, que devem ser providas para a felicidade do próprio funcionário e o consequente alcance dos objetivos organizacionais pelo bom trabalho desenvolvido pelo empregado satisfeito. Com as rápidas mudanças, cada vez mais intensas, o foco passou a ser a estratégia organizacional e a Gestão de Pessoas passa a exercer a função de staff, ou seja, a função de dar consultoria interna para os demais setores das organizações, auxiliando-os nas demandas sobre relações interpessoais. Há o compartilhamento dos conhecimentos com os gestores para que eles próprios os apliquem com seus subordinados. Passou-se a analisar também o contexto situacional e o meio externo ao qual a organização estava inserida, ou seja, a contingência ou situação em que se encontra, a qual é altamente dinâmica.
Gabarito: A
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Vamos revisar a Era da Gestão de Pessoas? Também chamada de Era Estratégica de Gestão de Pessoas? Olha só:
Era da Gestão de Pessoas: com a Era da Informação, o conhecimento passou a ser a “moeda” mais cara, ou seja, o recurso mais buscado e valorizado. Assim, o trabalho intelectual tomou o lugar do trabalho tipicamente repetitivo e manual, e as pessoas passaram a ser vistas como fontes de conhecimento, como colaboradores e parceiros da organização. No âmbito da Gestão de Pessoas, os trabalhadores são reconhecidos como talentos capazes de fornecer competências essenciais ao sucesso da organização. Também passam a ser percebidos como seres humanos, com desejos, percepções, sentimentos, aspirações e necessidades, que devem ser providas para a felicidade do próprio funcionário e o consequente alcance dos objetivos organizacionais pelo bom trabalho desenvolvido pelo empregado satisfeito. Com as rápidas mudanças, cada vez mais intensas, o foco passou a ser a estratégia organizacional e a Gestão de Pessoas passa a exercer a função de staff, ou seja, a função de dar consultoria interna para os demais setores das organizações, auxiliando-os nas demandas sobre relações interpessoais. Há o compartilhamento dos conhecimentos com os gestores para que eles próprios os apliquem com seus subordinados. Passou-se a analisar também o contexto situacional e o meio externo ao qual a organização estava inserida, ou seja, a contingência ou situação em que se encontra, a qual é altamente dinâmica.
Gabarito: A