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I. CORRETA, Um das principais diferenças do GPT para o MBR é o suporte de 128 partições primárias, sendo que antigamente no MBR eram permitidas 4 partições primárias ( 3 primárias e 1 lógica estendida);
II. INCORRETA, Linux não possui suporte nativo ao exFAT(usado na familia windows). Complementando, o Ext4 e XFS possuem journal.
III. CORRETA;
GABARITO LETRA D.
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Letra D
Fazendo um adendo ao comentário abaixo.
O erro no item II não está relacionado ao suporte nativo. Mas a questão é que o sistema de arquivo exFAT não possui suporte à journaling.
Ademais, é possível montar o sistema de arquivo exFAT no Linux.
"The exFAT file system is ideal for flash drives and SD cards. It’s like FAT32, but without the 4 GB file size limit. You can use exFAT drives on Linux with full read-write support, but you’ll need to install a few packages first. "
https://www.howtogeek.com/235655/how-to-mount-and-use-an-exfat-drive-on-linux/
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Sobre o item I
GPT : Suporte para partições acima dos 2 TB (ou seja, 2^64 blocos, um máximo de 1 ZB). De referir que no Windows, devido ao sistema de ficheiros NTFS, este tamanho está limitado para 256TB
Apesar de poderem ser criadas um número ilimitado de partições, o GPT “apenas” suporta 128 partições primárias
Sobre o item III
No Linux, o swap é a memória virtual (também é conhecido como área de troca). A memória virtual funciona como uma extensão da memória RAM, que fica armazenada no disco.
O swap pode ficar tanto em uma partição, quanto em um arquivo no disco.
https://pplware.sapo.pt/gadgets/hardware/qual-a-diferena-entre-mbr-e-gpt/
http://www.devin.com.br/linux-swap/