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ID
2760856
Banca
FCC
Órgão
TRT - 15ª Região (SP)
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Ao realizar coleta sanguínea de um colaborador que é portador crônico do vírus da Hepatite B (HBV), o técnico de enfermagem é indagado sobre as situações em que o referido vírus pode ser transmitido e quais são as pessoas em situação de maior vulnerabilidade. De acordo com esse questionamento, o técnico de enfermagem deve orientar, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Meios de contaminação possíveis - Compartilhamento de escova dental

    Pessoas em situação de maior vulnerabilidade - Usuários de drogas inaláveis

  • A alernativa B, dada como correta, tem um erro de digitação.


    Não são drogas ''inaláveis'', mas ''INJETÁVEIS''.

     

    Grupos populacionais com comportamentos sexuais de risco acrescido, como profssionais do sexo e homens que fazem sexo com homens, além de
    usuários de drogas injetáveis que compartilham seringas, profssionais de saúde e pessoas submetidas à hemodiálise apresentam prevalências
    maiores que a população em geral.

     

    FONTE: GUIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS - 2010
     

  • Aguardando o gabarito oficial dessa prova. 

  • Gabarito: letra b

    GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2017

    Medidas de prevenção e controle

    • Para prevenção de hepatites B, C e D, de transmissão sanguínea e sexual, os indivíduos devem ser orientados quanto aos mecanismos de transmissão dessas doenças e ao não compartilhamento de objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e de depilar, escovas de dente, materiais de manicure e pedicure. Quanto aos usuários de drogas injetáveis e inaláveis, orientar o não compartilhamento de agulhas, seringas, canudos e cachimbos. O uso de preservativos é recomendado em todas as práticas sexuais.

  • O que tem haver drogas inalaveis??

  • Realmente esse trecho consta nos manuais citados pelos colegas. Pegadinha bem feita!!! kkkk

  • doencas infecciosas parasitaria guia bolso, página 244:

    vítimas de abuso sexual;

    - vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente

    suspeito de infecção por VHB;

    - comunicantes sexuais de portadores de HBV;

    - profissionais de saúde;

    - hepatopatias crônicas e portadores de Hepatite C;

    - doadores de sangue;

    - transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;

    - doadores de órgãos sólidos ou de medula óssea;

    - potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou

    politransfundidos;

    - nefropatias crônicas/dialisados/síndrome nefrótica;

    - convívio domiciliar contínuo com pessoas portadoras de HBV;

    - asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas;

    - fibrose cística (mucoviscidose);

    - doença de depósito;

    - imunodeprimidos;

    - populações indígenas;

    - usuários de drogas injetáveis e inaláveis;

    - pessoas reclusas (em presídios, hospitais psiquiátricos, instituições

    de menores, forças armadas, etc);

    - carcereiros de delegacias e penitenciárias;

    - homens que fazem sexo com homens;

    - profissionais do sexo;

    - profissionais de saúde;

    - coletadores de lixo hospitalar e domiciliar;

    - bombeiros, policiais militares, policiais civis e policiais

    rodoviários;

    - profissionais envolvidos em atividade de resgate.

  • As hepatites virais B, C e D (delta) são transmitidas pelo sangue (via parenteral, percutânea e vertical),pelo esperma e por secreção vaginal (via sexual). A transmissão pode ocorrer pelo compartilhamento de objetos contaminados, como lâminas de barbear e de depilar, escovas de dente, alicates e acessórios de manicure e pedicure, materiais para colocação de piercing e para confecção de

    tatuagens, materiais para escarificação da pele para rituais, instrumentos para uso de substâncias injetáveis, inaláveis (cocaína) e pipadas (crack). Além disso, a transmissão também pode se dar em acidentes com exposição a material biológico, procedimentos cirúrgicos e odontológicos, hemodiálise,transfusão e endoscopia, entre outros, quando as normas de biossegurança não são aplicadas

    (BRASIL, 2018).