De acordo com o autor mencionado, os seis tipos de resistências são:
1) silencioso: a experiência mostra que a melhor forma de manejar com esse tipo de paciente é ter paciência, fazer pequenos estímulos sem permitir uma pressão exagerada;
2) monopolizador: o manejo com esse paciente é o do contínuo assinalamento de sua enorme necessidade de ser visto por todos, diante do intenso pânico de cair no anonimato, ficar marginalizado;
3) desviador de assuntos: trata-se de um tipo de paciente que "capta" o risco de certos aspectos ansiogênicos, e consegue dar um jeito de mudar para assuntos mais amenos, embora interessantes;
4) atuador: como sabemos, as atuações substituem a desrepressão de reminiscências, a verbalização de desejos e cnflitos, e o pensar as experiências emcionais; por essa razão, tanto no caso de o indivíduo estar atuando pelos demais, ou se tratar de um acting coletivo, representa uma importante forma de resistência;
5) sabotador: definição tal qual mencionada no enunciado -> GABARITO DA QUESTÃO.
6) ambíguo: paciente que apresenta contradição em suas núcleos de identidade, por isso maneja os seus problemas com técnicas psicopáticas e com isso gera uma confusão nos demais, ao mesmo tempo que aparenta estar bem integrado no grupo.
ZIMERMAN, D. E.; OSORIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.