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ID
2765449
Banca
COMPERVE
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Portaria Nº 1.600 do Ministério da Saúde, de 7 de julho de 2011, reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com essa Portaria, a Atenção Básica em Saúde tem por objetivo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C. Fundamento:  Art.6o. Atenção Básica em Saúde: objetiva a ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo, responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências até a transferência/encaminhamento a outros pontos de atenção, quando necessário, com a implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades.   

         

    A Rede de Atenção às Urgências (RAU) tem os seguintes componente: 

    I) Promoção, prevenção e vigilância à saúde;
    II) Atenção Básica em Saúde;
    III) SAMU e suas Centrais de Regulação Médica:
    IV) Sala de estabilização;
    V) Força Nacional de Saúde do SUS;
    VI) UPA e serviços de urgência 24h;
    VII) Hospitalar; e
    VIII) Atenção domiciliar. 

    Corrigindo as demais: 

    a) SAMU e CENTRAIS DE REGULAÇÃO

    b) Componente PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA À SAÚDE

    d) FORÇA NACIONAL DO SUS.

     

     

     

    FONTE: PORTARIA 1.600/2011. REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS DO SUS 

     

  • Complementando...



    Funções da Atenção Básica nas Redes de Atenção a Saúde



    I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária;


    II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais;


    III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. Atuando como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários em qualquer destes pontos através de uma relação horizontal, contínua e integrada com o objetivo de produzir a gestão compartilhada da atenção integral. Articulando também as outras estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públicas, comunitárias e sociais. Para isso, é necessário incorporar ferramentas e dispositivos de gestão do cuidado, tais como: gestão das listas de espera (encaminhamentos para consultas especializadas, procedimentos e exames), prontuário eletrônico em rede, protocolos de atenção organizados sob a lógica de linhas de cuidado, discussão e análise de casos traçadores, eventos-sentinela e incidentes críticos, dentre outros. As práticas de regulação realizadas na atenção básica devem ser articuladas com os processos regulatórios realizados em outros espaços da rede, de modo a permitir, ao mesmo tempo, a qualidade da micro-regulação realizada pelos profissionais da atenção básica e o acesso a outros pontos de atenção nas condições e no tempo adequado, com equidade; e


    IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários.




    http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_ras.php?conteudo=funcoes_ab_ras

  • a) chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS: Objetivo do: Componente Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de Regulação Médica (Agravos de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátricas, psiquiátricas, entre outras)

    b) o desenvolvimento de ações de saúde e educação permanente voltadas para a vigilância e prevenção das violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, além de ações intersetoriais, de participação e mobilização da sociedade visando à prevenção de agravos: Objetivo do: Componente Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde 

    c) a ampliação do acesso, fortalecimento do vínculo e responsabilização e o primeiro cuidado às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento a outros pontos de atenção, quando necessário, com a implantação de acolhimento com avaliação de riscos e vulnerabilidades: Objetivo do: Atenção Básica em Saúde

    d) aglutinar esforços para garantir a integralidade na assistência em situações de risco ou emergenciais para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso, pautando-se pela equidade na atenção, considerando-se seus riscos: Objetivo do: Componente Força Nacional de Saúde do SUS

    E mais: O conjunto de ações integradas e articuladas de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, que ocorrem no domicílio, constituindo-se nova modalidade de atenção à saúde que acontece no território e reorganiza o processo de trabalho das equipes, que realizam o cuidado domiciliar na atenção primária, ambulatorial e hospitalar. Objetivo do: Atenção Domiciliar

    Ambiente para estabilização de pacientes críticos e/ou graves, com condições de garantir a assistência 24 horas, vinculado a um equipamento de saúde, articulado e conectado aos outros níveis de atenção, para posterior encaminhamento à rede de atenção a saúde pela central de regulação das urgências. Objetivo do: Componente Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde 

    C = gabarito da questão