Questão 2768446

• Banca: COPESE - UFT
• Órgão: UFT
• Ano: 2018
• Provas: COPESE - UFT - 2018 - UFT - Assistente Social
• Disciplina: Serviço Social
• Assuntos: Pensamento Social

A ação do sujeito social sobre uma realidade (instituição, por exemplo) tende a selecionar alguns momentos que são considerados essenciais. O sujeito separa o essencial do acessório (secundário), para atingir determinados objetivos. Aqui o pensamento do sujeito faz recortes na realidade, debruça-se sobre ela, estuda-a, avalia-a, arrisca-se a explicá-la através de conceitos que conhece, busca novos conceitos para tal e organiza respostas à realidade com base nos estudos realizados. Não obstante, no nosso dia a dia estamos sempre trabalhando com totalidades, mais ou menos amplas e complexas. Assim, podemos afirmar que:

• A. a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, universal e singular, são partes constitutivas de um mesmo objetivo, são sempre articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicam, e a interpretação do objetivo (instituição) tem em vista captá-las.
• B. a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, universal, particular e singular, são partes constitutivas de um mesmo objeto, são sempre articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicam, e a interpretação do objeto (instituição) tem em vista captá-las.
• C. a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, particular e singular, são partes constitutivas de um mesmo objeto, são sempre articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicitam, e a interpretação do objetivo (instituição) tem em vista captá-las.
• D. a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, universal, particular e singular, são partes constitutivas de um mesmo objetivo, não são articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicitam, e a interpretação do seu objeto (instituição) tem em vista captá-las.

Gabarito: B

Comentários

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  A

  a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, universal e singular, são partes constitutivas de um mesmo objetivo, são sempre articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicam, e a interpretação do objetivo (instituição) tem em vista captá-las. 

  B

  a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, universal, particular e singular, são partes constitutivas de um mesmo objeto, são sempre articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicam, e a interpretação do objeto (instituição) tem em vista captá-las.

  C

  a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, particular e singular, são partes constitutivas de um mesmo objeto, são sempre articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicitam, e a interpretação do objetivo (instituição) tem em vista captá-las.

  D

  a totalidade indica, pois, que as dimensões que compõem uma realidade, universal, particular e singular, são partes constitutivas de um mesmo objetivo, não são articuladas entre si, se auto implicam e se auto explicitam, e a interpretação do seu objeto (instituição) tem em vista captá-las.