- ID
- 2778277
- Banca
- FGV
- Órgão
- AL-RO
- Ano
- 2018
- Provas
-
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Contabilidade
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Desenho de Construção Civil
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Edificações
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Informática
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Logística
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Produção de Áudio e Vídeo
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Segurança do Trabalho
- FGV - 2018 - AL-RO - Assistente Legislativo - Técnico em Tradução e Interpretação de Libras
- Disciplina
- História e Geografia de Estados e Municípios
- Assuntos
A preocupação portuguesa em ocupar a região estava inserida,
em um primeiro momento, no contexto da defesa do território.
Ou seja, foram “razões de guerra” que motivaram os portugueses
a investir em empreendimentos como fortificações de defesa na
região. Os portugueses se arriscavam nessa empreitada mesmo
ainda não conhecendo o potencial econômico da Amazônia.
Tinham apenas a noção de que seu principal rio, o Amazonas, era
uma excepcional via de comunicação e penetração no território e
de defesa contra os “invasores estrangeiros”.
GOMES FILHO, Gregório F. O forte São Joaquim e a construção da
fronteira no extremo norte. Santa Maria, RS. 2012.
Assinale a afirmativa que exemplifica corretamente o relato do
autor a respeito da posição da coroa portuguesa para a região
amazônica.