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As zonas de autodepuração sao DE DA R
Agua limpa - DEgradação - Decomposição Ativa - Recuperação- Agua limpa (NAO SUJA!!)
Melhor analisarem pelos graficos....
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+autodepura%C3%A7%C3%A3o&rlz=1C1RLNS_pt-BRBR756BR756&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiY2omT8abdAhWHvJAKHcVwCS4Q_AUICigB&biw=1366&bih=662#imgrc=HWx8IcXzOVuc5M:
https://www.google.com.br/search?q=grafico+de+autodepura%C3%A7%C3%A3o&rlz=1C1RLNS_pt-BRBR756BR756&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiY2omT8abdAhWHvJAKHcVwCS4Q_AUICigB&biw=1366&bih=662#imgrc=DqSXw0PMx0Qc7M:
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gabarito: c
Autodepuração tem 4 estágios : Zona de degradação, Zona de decomposição ativa, Zona de recuperação e Zona de águas limpas.
1) Zona de degradação
*o consumo de oxigênio baixa
*decomposição de matéria prima fica lenta
*Lodo fica em condições anaeróbia
*a produção de gás sulfídrico, no qual gera odor
2) Zona de decomposição ativa
*predomínio de microrganismos decompositores
*qualidade da água esta ruim
*coloração da água acentuada
*quantidade de logo maior
*diminuição de bactérias
*aumento de protozoários etc
3) Zonas de recuperação
*água ficar clara
* menos lodo no fundo,
*desenvolvimento de algas e outros animais
* 40% de oxigênio inicial e termina com a água saturada de oxigênio
4) Zona de águas limpas
*grande quantidade de algas torna-a intensamente verde
* grande assoreamento nas margens
*invasão de plantas aquáticas indesejáveis
*população de seres vivos agora é muito maior que a existente antes
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Poliane Maria, apenas uma contribuição pro teu comentário - o consumo de oxigênio na zona de degradação é alto, isso se dá por haver bactérias aeróbias naquele meio, causando uma degradação daquela área pelo alto consumo de oxigênio (morte de peixes etc.).
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A zona de degradação inicia logo após o lançamento de resíduos ou poluentes, ocorrendo a diminuição do consumo de oxigênio (reduzindo a ação de bactérias aeróbias) e a decomposição de matéria prima.
No entanto, a densidade de bactérias ainda é alta, embora a diversidade microbiana diminua, resultando em microrganismos mais resistentes aos poluentes que, em geral, são muitos ciliados e poucos flagelados.
Nesta zona, prevalece no fundo condições anaeróbias, fazendo com que ocorra a produção de gás sulfídrico, potencial gerador de mau odor.
Fonte:
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A autodepuração é um processo natural que ocorre em cursos de
água. Segundo Von Sperling (2005), no livro “Introdução à qualidade da água e
ao tratamento de esgotos", o processo consiste no “restabelecimento do
equilíbrio do meio aquático, por mecanismos essencialmente naturais, após
alterações induzidas por despejos afluentes". Nesse processo, a matéria
orgânica é degradada pela ação de microrganismos aeróbios e anaeróbios.
Existem 4 zonas de autodepuração:
- Zona de águas limpas: a montante do ponto de lançamento de
efluentes e sua condição depende da condição de preservação do curso de água;
- Zona de degradação: primeira zona após o lançamento de
efluentes, caracterizada pelo aumento da demanda bioquímica por oxigênio
(DBO) pelos organismos decompositores e, consequentemente, a redução do
oxigênio dissolvido (OD). Há uma sensível diminuição do número de espécies de
seres vivos e sobrevivem apenas os organismos mais resistentes. Os
organismos decompositores começam a se adaptar;
- Zona de decomposição ativa: é a zona mais crítica, onde
o OD atinge as menores concentrações, podendo inclusive ocorrer anaerobiose. Os
microrganismos decompositores predominam e degradam a matéria orgânica e
outros compostos orgânicos para transformação em compostos inorgânicos;
- Zona de recuperação: as concentrações de OD começam a aumentar
e a matéria orgânica diminui significativamente (redução da DBO) porque já foi
quase totalmente degradada. Organismos mais resistentes voltam a fazer
parte do ecossistema.
Portanto, a zona descrita no enunciado, onde se inicia o processo de
decomposição da matéria orgânica, é a zona de degradação. Logo, a
alternativa C está correta.
Gabarito do Professor: Letra C.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Editora UFMG, 1996.