Os artesãos e demais trabalhadores manuais se revoltavam contra as fábricas por conta da competição vista, muitas vezes, como desleal. Assim, juntavam-se a movimentos como o ludismo, conhecido pela prática da quebra das máquinas, para manifestarem-se contra o sistema nascente da Revolução Industrial. Os movimentos trabalhistas mais conhecidos são o ludismo e o Cartismo.
Ludismo: (1811) foram revoltas daqueles que eram contra o avanço tecnológico que substituía a força de trabalho do homem pela máquina, além daqueles que visavam minimizar o desemprego, muitas vezes causado por excesso de produção em alguns períodos. A prática ludista consistia, basicamente, na quebra de máquinas.
Cartismo: (1836) era constituído pela “Associação dos Operários”, liderada por Feargus O’Connor e William Lovett. Esse movimento pedia, de forma mais organizada, direitos políticos como o sufrágio universal e secreto, e melhorias trabalhistas como as condições do horário. Dessa forma, redigiram a “Carta do Povo”, a qual foi entregue ao Parlamento.
Trade Unions: era composta pela união dos trabalhadores que queriam mudanças nas questões que não haviam surtido efeito nos movimentos anteriores.
1824: a Inglaterra aprovou uma lei que permitia a organização sindical dos trabalhadores. 1830: fundação da primeira entidade geral dos operários ingleses. 1866: congresso internacional das organizações de trabalhadores de vários países, no qual surge a Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT).
ERRADO.
GABARITO : ERRADO
Os movimentos operários eram conservadores e na verdade lutavam contra o maquinismo da
produção e a favor da manutenção da produção artesã da idade média. O cartismo - por exemplo -
nasceu sob a inciativa de um grupo de artesãos londrinos constituintes da London Working’s Men
Association, a qual angariaria apoio nacional em 1837, com a petição ao Parlamento pela reforma
política.
PMAL 2021