Flexibilidade
→inserção contínua de itens;
→exclusão de registros;
→mudanças nas representações;
Facilidade de Manuseio
→boa sinalização;
→em local visível e acessível;
→apresentar instruções de uso;
→links de auxílio (em catálogos automáticos)
Portabilidade
→permite ser consultado à distância;
Compacidade
→ocupar pouco espaço;
Acrescentando...
Conforme Mey & Silveira (2009, p. 14-15):
Para que um catálogo possa tornar-se de fácil consulta e de manutenção simples, deve possuir as seguintes qualidades:
*flexibilidade, o que permite: inserção contínua de registros bibliográficos relativos a novas manifestações e itens incorporados aos acervos; exclusão de registros bibliográficos referentes a itens descartados ou perdidos; e mudanças nas representações, quando necessário;
*facilidade de manuseio - o que significa, além da facilidade para ser manuseado propriamente, ter boa sinalização - no caso de catálogos manuais, interna e externa; estar em local visível e acessível e apresentar instruções de uso. Os catálogos automatizados devem sempre apresentar vínculos (links) de auxílio aos usuários;
*portabilidade - o que permite ser consultado fora da biblioteca, ou à distância;
*compacidade - o que significa ocupar pouco espaço.
São qualidades importantes na elaboração de um catálogo:
Uniformidade - nas representações, permite a compreensão da mensagem; em certas partes da catalogação, permite a reunião de registros do conhecimento com características comuns; na própria estruturação interna do catálogo, facilita seu manuseio pelo usuário. A partir do momento em que se utiliza um sistema ou rede, a uniformidade torna-se indispensável, com grandes vantagens para todos;
Economia na preparação e na manutenção - o que significa economia de recursos e de tempo;
Atualidade - deve estar sempre atualizado, refletindo o acervo.
Gab. C
Mey, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2009.