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Em que gramática está isto?
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Boa pergunta Jonas.
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Essa prova foi elaborada pelo próprio belzebu.
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Gabarito: E
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Não entendi ;/ rsrs
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Acertei por eliminação. Porém nunca ouvi falar sobre. Vou pesquisar agora.
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Indiquem pra comentário.
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FGV kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Por definição, um adjetivo de relação é aquele que:
a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista;
b) é derivado por sufixação de um substantivo;
c) vem colocado após o substantivo; d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado.
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Porque a letra D não está certa, se os adjetivos de relação vem logo após o substantivo? Sendo assim, precederiam os qualitativos.
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A FGV, em português, é um pé no saco, às vezes.
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rapaz..onde estuda para fazer prova dessa banca? QUANTO MAIS ACERTO E ISSO É QUASE NUNCA.....MENOS EU ENTENDO.kkkkkkk
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Cátia, todos os adjetivos listados são de relação por isso não é letra D.
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Carioca não é um adjetivo pátrio?!
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Aí já é coisa do tinoso .
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Entendi foi nada!! Indiquem pra comentário!
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Questões de Português da FGV é loteria!!
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Carioca não é adjetivo pátrio e nem qualificativo na minha opinião. Fui por eliminação e acertei
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Acho que não e a D, pelo fato das duas frases não ter indicação de qualidade, Né !!!!!
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o que mais me irrita e me deuxa para baixo é fazer questões de português da FGV.
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O perigo nuclear iraniano.
A revista mensal carioca.
➜ Os quatro adjetivos são de relação!
➜ Os dois primeiros (nuclear e mensal) são mais específicos, por isso Gabarito E.
Veja por que são mais específicos:
Revista carioca ➨ podem existir várias (revistas) no Rio. Mas a revista mensal só pode ser por mês, não pode ser anual, semestral.
Perigo iraniano ➨ pode ser qualquer perigo (no Irã), mas o perigo nuclear é de uma determinada área específica.
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Desde 2013, a banca FGV começou a inovar em suas provas, trabalhando mais semântica e interpretação que regras gramaticais. Dentre essas novidades, surgiu uma parada chamada “adjetivo de relação” (tal assunto pode ser encontrado em duas gramáticas consagradas: na do Celso Cunha & Lindley Cintra e na do José C. Azeredo). Ainda não sabe o que é isso? Cuidado, pois pode cair na sua próxima prova, uma vez que virou modinha a banca trabalhar isso.
Leia a questão abaixo despretensiosamente:
FGV – SMF (PREF. NITERÓI/RJ) – CONTADOR – 2015
– Há uma série de adjetivos em língua portuguesa, chamados adjetivos de relação, que se caracterizam, entre outras marcas, por não poderem receber variação de grau. O adjetivo abaixo que está nesse caso é:
(A) economia mundial;
(B) longo ciclo;
(C) expansão acelerada;
(D) nova paisagem;
(E) baixas taxas.
E aí, entendeu alguma coisa? Não?! Calma…
Por definição, um adjetivo de relação é aquele que a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista; b) é derivado por sufixação de um substantivo; c) vem colocado após o substantivo; d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado. Para a FGV, o que mais costuma pesar em questões assim é a sua capacidade de interpretar se um adjetivo tem valor semântico objetivo (adjetivo de relação/classificador) ou subjetivo (adjetivo qualificador/modalizador).
Exemplos:
– vinho do Chile: vinho chileno
– energia do núcleo: energia nuclear
– roteiro de Carnaval: roteiro carnavalesco
Note que não se pode (em condições normais de temperatura e pressão, ou seja, em linguagem denotativa) variá-lo em grau: “vinho muito chileno/chileníssimo”(?), “energia muito nuclear/nuclearíssima”(?), “roteiro muito carnavalesco/carnavalesquíssimo”(?).
Voltemos à questão da banca! O gabarito é a letra A, pois o adjetivo “mundial” preenche todos os requisitos dum adjetivo de relação, a saber: tem valor semântico objetivo (mundial = relativo ao mundo), não varia em grau (não cabe “muito mundial”) e é derivado por sufixação de um substantivo (mundo + al = mundial). Note que os demais adjetivos das demais opções não são adjetivos de relação, pois não preenchem os requisitos para isso.
Pronto! Agora você sabe o que é um adjetivo de relação e não vai mais errar questões disso na FGV.
Fonte: Português pestana
http://materiais.portuguescompestana.com.br/voce-sabe-o-que-e-um-adjetivo-de-relacao/
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Eu achava que uma das piores coisas do mundo era sofrer por amor, até fazer as questões de português da FGV!
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Resumo da òpera:
Em 18/03/19 às 15:13, você respondeu a opção D.
!
Você errou!
Em 03/12/18 às 07:46, você respondeu a opção D.
!
Você errou!
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Olá, sou o dono da FGV e venho comunica à todos que o nosso objetivo é mesmo f*der com a vida de todo mundo e fazer suas horas de estudo virarem lixo. Obrigado
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Vem afobado não ! Vem tranquilo
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Adjetivo relacional, de fato nunca estudei,mas vamos lá para a definição: Adjetivo que surge a partir de um substitutivo por meio de derivação sufixal,vem depois do substantivo e não sofre variação de grau. ex: o vinho (subs) chileno (do chile) é ótimo.
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Não entendi nada dessa questão.
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A cada questão um novo aprendizado dessa banca !
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Gramatica normativa pura ! A FGV usa muito o Celso Cunha
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E. adjetivos mais específicos precedem os demais. correta
adjetivo de relação
Colega Michel, valeu! Comentário DEZ!
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Observe as frases abaixo:
O perigo nuclear (adjetivo) iraniano (adjetivo).
A revista mensal (adjetivo) carioca (adjetivo)
Nas frases há a presença de dois adjetivos (em cada frase há dois adjetivos) de tipos diferentes; podemos deduzir que:
a) completamento aleatório: não. Percebam que existe uma ordem específica. Por exemplo, na frase II: a revista mensal carioca ou a revista carioca mensal. Há uma mudança de sentido se trocar os adjetivos de lugar, por exemplo.
b) não há essa necessidade, na verdade, ficaria confuso. Porque a lógica das frases é: o artigo que restringe o substantivo (revista/perigo) e, logo em seguida, esse substantivo é restringido mais ainda. É um perigo nuclear e uma revista mensal... Não é qualquer perigo ou qualquer revista.
c) Carioca não é nacionalidade. Não há um país chamado Rio ou Carioca. Diferente da primeira frase, pois há um país chamado Irã, cuja população é iraniana. Para se referir a nacionalidade, teria que ser uma "revista brasileira".
d) Adjetivos relacionais são aqueles que não podem ser modulados. No caso em tela: o perigo nuclear/ a revista mensal --> a revista mensalíssima??? o perigo nuclearíssimo? A revista muito mensal? pouco mensal? Muito nuclear? Pouco nuclear? Iranianíssimo? Muito iraniano? Pouco iraniano?? Muito carioca? carioquíssimo? Nenhum dos 04 adjetivos permitem modulações, pois todos eles são adjetivos relacionais. Não dá para ser carioca pela metade, iraniano até certo ponto, etc...
e) sim. Iraniano e carioca especificam "o perigo" ou "a revista"?? Não. São possíveis "n" revistas cariocas, "n" perigos iranianos. Restringir a um país/povo ou a uma região, não é especificar. Você pode restringir, por exemplo, uma população a um estado, mas dentro desse estador ter vários tipos de pessoas. O que os termos "nuclear" e "mensal" fazem é especificar, além de restringir, os termos que os antecedem.
Resposta: E.
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Fiquei entre D e E, ou seja, 50% de chances de acerto ou erro. Marquei a D e errei, porém fico feliz de ter saído de 20% para 50% de chances de êxito numa banca difícil como a fgv.
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Eu segui uma lógica sem ser um perito nesta banca !
O perigo nuclear(restritivo) iraniano
o adjetivo nuclear restringe a palavra perigo, então ele tem que vir precedido, pois não falamos de qualquer perigo e sim o nuclear
a revista mensal( restritivo) carioca
o mesmo acontece nesta frase , não é qualquer revista, e sim a mensal.
Segui este raciocínio , acredito que a restrição/especifidade tem primazia, visto que , caso não tivesse essa, não manteria o sentido semântico do texto : ''a revista carioca mensal'' > o sentido se altera.
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essa questão é o próprio cão encarnado
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Por que isso não pode ser ao contrário? Alguém me explica pffff
Perigo nuclear ➨ pode ser qualquer perigo nuclear no mundo, mas o perigo nuclear iraniano é de um determinado perigo de algum lugar do mundo...
Poderia ser perigo nuclear americano, israelense, chinês e etc....
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Desde 2013, a banca FGV começou a inovar em suas provas, trabalhando mais semântica e interpretação que regras gramaticais. Dentre essas novidades, surgiu uma parada chamada “adjetivo de relação” (tal assunto pode ser encontrado em duas gramáticas consagradas: na do Celso Cunha & Lindley Cintra e na do José C. Azeredo). Ainda não sabe o que é isso? Cuidado, pois pode cair na sua próxima prova, uma vez que virou modinha a banca trabalhar isso.
Leia a questão abaixo despretensiosamente:
FGV – SMF (PREF. NITERÓI/RJ) – CONTADOR – 2015
– Há uma série de adjetivos em língua portuguesa, chamados adjetivos de relação, que se caracterizam, entre outras marcas, por não poderem receber variação de grau. O adjetivo abaixo que está nesse caso é:
(A) economia mundial;
(B) longo ciclo;
(C) expansão acelerada;
(D) nova paisagem;
(E) baixas taxas.
E aí, entendeu alguma coisa? Não?! Calma…
Por definição, um adjetivo de relação é aquele que a) tem valor semântico objetivo, ou seja, não expressa subjetividade ou ponto de vista; b) é derivado por sufixação de um substantivo; c) vem colocado após o substantivo; d) não varia em grau superlativo, ou seja, não pode ser intensificado. Para a FGV, o que mais costuma pesar em questões assim é a sua capacidade de interpretar se um adjetivo tem valor semântico objetivo (adjetivo de relação/classificador) ou subjetivo (adjetivo qualificador/modalizador).
Exemplos:
– vinho do Chile: vinho chileno
– energia do núcleo: energia nuclear
– roteiro de Carnaval: roteiro carnavalesco
Note que não se pode (em condições normais de temperatura e pressão, ou seja, em linguagem denotativa) variá-lo em grau: “vinho muito chileno/chileníssimo”(?), “energia muito nuclear/nuclearíssima”(?), “roteiro muito carnavalesco/carnavalesquíssimo”(?).
Voltemos à questão da banca! O gabarito é a letra A, pois o adjetivo “mundial” preenche todos os requisitos dum adjetivo de relação, a saber: tem valor semântico objetivo (mundial = relativo ao mundo), não varia em grau (não cabe “muito mundial”) e é derivado por sufixação de um substantivo (mundo + al = mundial). Note que os demais adjetivos das demais opções não são adjetivos de relação, pois não preenchem os requisitos para isso.
Pronto! Agora você sabe o que é um adjetivo de relação e não vai mais errar questões disso na FGV.
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pra quem, assim como eu, caiu na C:
carioca não é nacionalidade kkkkkkk
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Eu acertei, mas o raciocínio da Juliana Wood não faz sentido. Pois a gente pode se perguntar também: Não é qualquer perigo nuclear, é perigo nuclear iraniano. Não é qualquer revista mensal, é revista mensal carioca. Ou seja, para acertar esse tipo de questão, tem que ser na base da indução mesmo...
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meu pai amado que prova foi essa, eu nunca tinha visto esse adjetivo de relação em lugar algum, e só pra concurso tô estudando há 14 uns meses, fui ver isso agr.. desgraça de banca do cão
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LETRA E. Errei essa, mas não erro mais!
Adjetivos de relação não aceitam intensificação.
Outro exemplo de questão cobrada pela FGV/2014 --> Q596555
Assinale a alternativa que apresenta um adjetivo de relação:
A Filme interessante. MUITO INTERESSANTE
B Queijo francês --> a palavra "francês" não permite a intensificação, este é o adjetivo de relação.
C Aluno doente. MUITO DOENTE
D Mesa azul. MUITO AZUL
E Livro recente. MUITO RECENTE
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Adianta nada botar regras !!! na questão nao se encaixa nada disso .. chuta e reza