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GABARITO: CERTO
Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.
A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc. (p. 12)
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MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/Manual_Rich_RedPR2aEd.rtf
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GABARITO - CERTO
O MRPR não é contra a evolução da língua, ele segue a norma padrão.
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Carecterísticas Redação Oficial.
* Impessoalidade
* Concisão
* Clareza
* Formalidade
* USO DO PADRÃO CULTO DE LINGUAGEM.
# NÃO PODENDO -- usar regionalismo, texto rebuscado, gírias, linguagem técnica excessiva e linguagem específica para redação oficial.
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O MRPR rejeita o Burocratês
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Coloquei errado pois achei que na parte da evolução da lingua poderia estar incluso a reforma da língua portuguesa. :(
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CERTO
Deve-se usar o padrão culto de linguagem e não uma linguagem administrativa específica.
" .... não existe propriamente um "padrão oficial de linguagem"; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada."
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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E se caso necessário? como uma linguagem técnica?
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Resumindo: NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
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Nas redações de atos normativos e nas comunicações oficiais deve haver a utilização do padrão culto de linguagem, mas não há o que se falar em padrão de escrita (padrão oficial de linguagem).
Síntese:
-Padrão culto de linguagem (CORRETO);
-Padrão oficial de linguagem (ERRADO).
"(...) não existe propriamente um padrão oficial de linguagem; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática." (MRPR, pág. 5).
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A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado.
Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
GAB: CERTO
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Galera, essa questão é mais de raciocínio lógico matemático do que propriamente dito de redação oficial. Negação vezes negação é igual a afirmação. "Rejeita" e "alheia".
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Em redação oficial:
Não é para usar linguagem administrativa.
Usa-se o português padrão e rejeita o uso de jargões administrativos.
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"Data venia"
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Lembrar que o dicionário da nossa língua (léxico) a todo tempo insere novas palavras de acordo com padrões já utilizados. Exemplo tuitar entrou no nosso vocabulário está até no dicionário Aurélio, mas ganhou modificações para se adequar aos padrões de nossa lingua (manter a coerencia)
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No ano de 2014 o Cespe cobrou uma questão com o texto semelhante e a considerou correta, vejam:
Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 13, 14 e 15 (+ provas); Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: ANATEL - Redação Oficial - Aspectos gerais da Comunicação Oficial , Princípios da Redação Oficial, Coesão
A redação oficial caracteriza-se por uma linguagem contrária à evolução da língua, uma vez que sua finalidade é comunicar com impessoalidade e máxima clareza.
GABARITO: CERTA.
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A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc. (MRPR, p.16, ed. 2018)
Pode-se concluir que não existe propriamente um padrão oficial de linguagem, o que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada. (MRPR, p.21, ed. 2018)
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A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc.
MRPR 3º edição - 2018 pg16
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conforme sua evolução linguística da adm. publica também teremos renovações redação oficial
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✓ uso da norma padrão.
não existe propriamente um padrão oficial de linguagem, o que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais.
Fonte: Estratégia
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DECRETO Nº 9.758, DE 11 DE ABRIL DE 2019
Antes, consideravam-se atributos da Redação Oficial: impessoalidade, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.
Nessa nova edição, consta que a redação oficial deve caracterizar-se por:
· clareza e precisão;
· objetividade;
· concisão;
· coesão e coerência;
· impessoalidade;
· formalidade e padronização; e
· uso da norma padrão da língua portuguesa.
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Os atos oficiais, entendidos como atos de caráter normativo, ou estabelecem regras para a conduta dos cidadãos, ou regulam o funcionamento dos órgãos e entidades públicos, o que só é alcançado se, em sua elaboração, for empregada a linguagem adequada. O mesmo se dá com os expedientes oficiais, cuja finalidade precípua é a de informar com clareza e objetividade. Sendo assim, o Manual de Redação da Presidência da República determina que
"A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc."
E também estabelece, quando trata sobre a formalidade e a padronização, que é um dos atributos da redação oficial, que:
"Em razão de seu caráter público e de sua finalidade, os atos normativos e os expedientes oficiais requerem o uso do padrão culto do idioma, que acata os preceitos da gramática formal e emprega um léxico compartilhado pelo conjunto dos usuários da língua. O uso do padrão culto é, portanto, imprescindível na redação oficial por estar acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas, regionais; dos modismos vocabulares e das particularidades linguísticas.
Recomendações:
- a língua culta é contra a pobreza de expressão e não contra a sua simplicidade;
- o uso do padrão culto não significa empregar a língua de modo rebuscado ou utilizar figuras de linguagem próprias do estilo literário;
- a consulta ao dicionário e à gramática é imperativa na redação de um bom texto".
Nesse sentido, é possível afirmar que o o Manual de Redação da Presidência da República de fato rejeita a adoção de um padrão de escrita baseado em uma linguagem administrativa específica, que está alheia à evolução natural da língua, pois seu objetivo é que sua compreensão esteja ao alcance de todos os cidadãos. Sendo assim, a questão está correta.
Gabarito:
CERTO
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Exatamente!
Não há um padrão de linguagem técnica. A linguagem empregada nas comunicações oficiais simplesmente é a culta.
Resposta: CERTO
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Não há padrão oficial de linguagem!
Vamo que vamo!
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Excelente pergunta, essa é daquelas que na prova vc fica com muita insegurança para marcar a alternativa!!!
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li errado a questão. por isso, errei.
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"É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada."
MRPR, pg. 21
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O texto tem que ter uma escrita objetiva e correta, além do mais, os termos técnicos empregados devem ser de fácil entendimento para qualquer pessoa.
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"Data vênia" Morre praga
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CERTO.
O texto deve ser acessível a quem lê. O Manual de Redação da Presidência da República diz que deve ser evitado o uso de linguagem restrita a certos grupos ("As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos”).
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O MRPR dita é o uso da norma culta ou padrão. ✅
..........................................................❌Não se fala em "padrão de linguagem"...........................................
Segundo o MRPR: "É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada."
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CERTO
A linguagem dos textos oficiais deve sempre pautar-se pelo padrão culto formal da língua. Não é aceitável, portanto, que desses textos constem coloquialismos ou expressões de uso restrito a determinados grupos, que comprometeriam sua própria compreensão pelo público.
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"A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc.
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Prova: CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informática - Disciplina: Redação Oficial
Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.
CERTO
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NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
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Meu Deus, essa questão no material do estratégia é dita como incorreta, aqui já é como correta, afinal, essa questão no gabarito oficial ela foi dada como correta ou incorreta?!
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Embora estabeleça parâmetros para o uso da língua em redações oficiais, o MRPR rejeita a adoção de um padrão de escrita baseado em uma linguagem administrativa específica, alheia à evolução natural da língua.
Correto, o Manual na verdade acompanha as evoluções da língua e não se mantêm travado a uma linguagem especifica, sobretudo por proibir esse tipo de burocracia em suas redações.
Obs.: Não confundam com padrão de diagramação!
A saga continua...
Deus!
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GAB:CERTA
• Linguagem específica administrativa não existe em redação oficial.
Uma questão que ajuda na resposta:
CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informática
Na redação de expedientes oficiais, deve- se obedecer à norma culta da língua, prescindindo- se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário. (C)
ATENÇÃO: NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
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Pode-se concluir que não existe propriamente um padrão oficial de linguagem, o que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
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só padrão importa
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Embora estabeleça parâmetros para o uso da língua em redações oficiais, o MRPR rejeita a adoção de um padrão de escrita baseado em uma linguagem administrativa específica, alheio à evolução natural da língua. CERTO
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Formas adequadas em uma prova:
- Linguagem padrão;
- Norma culta;
- Linguagem oficial padrão.
NÃO EXISTE PADRÃO OFICIAL DE LINGUAGEM.
Força e foco!
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Embora estabeleça parâmetros para o uso da língua em redações oficiais, o MRPR rejeita a adoção de um padrão de escrita baseado em uma linguagem administrativa específica, alheia à evolução natural da língua. CORRETA! ✔
BANCA CESPE; Q402624
Com relação às características gerais da redação oficial, julgue os itens que se seguem.
O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais. GAB:C!
- Linguagem administrativa = linguagem burocrática.
- Claro que há exceções (QUANDO FOR NECESSÁRIO);
- Portanto, é de suma importância "as comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos".
- E por outro viés, NÃO HÁ PADRÃO ESPECÍFICO DE ESCRITA; A redação oficial segue as normas gramaticais .
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Não há padrão oficial de linguagem, segue o padrão culto do idioma/ língua portuguesa