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Esquizofrenia é um quadro psicótico, no qual o indivíduo passa a sofrer alucinações e ilusões falasas da realidade perdendo total afeto emocional.
Renato Barroso
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Gab. C
A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo caracterizado por uma alteração cerebral que dificulta o correto julgamento sobre a realidade, a produção de pensamentos simbólicos e abstratos e a elaboração de respostas emocionais complexas. Sendo esses periciandos, geralmente, considerados inimputáveis.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a esquizofrenia não é um distúrbio de múltiplas personalidades. É uma doença crônica, complexa e que exige tratamento por toda a vida.
fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/esquizofrenia
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“É um transtorno psicótico, de origem endógena, de forma episódica ou progressiva, de manifestações polimorfas e variadas, comprometendo o psiquismo na esfera afetivo-instintiva e intelectiva, sobrevindo, quase sempre, na adolescência e sendo de etiologia desconhecida. Não se sabe se esse mal é uma entidade clínica, uma síndrome ou um modo existencial. Os transtornos esquizofrênicos caracterizam-se por uma distorção do pensamento e da percepção e por um afeto inadequado. É a mais frequente das psicoses, abrangendo cerca de 50 por cento das populações manicomiais. Surgem, na maioria das vezes, entre os 15 e 25 anos, incidindo igualmente no homem e na mulher. Um terço desses pacientes se cura; outro terço se cura com defeito; um terço não se recupera, agravando dia a dia seu psiquismo”. FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal, Editora Guanabara Koogan, 10ª edição, 2015, p.1274
GABARITO DO PROFESSOR: CERTO
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Sob o prisma penal, peca-se ao rotular o epiléptico como grave problema, por considerarem o caráter e a conduta alterados, exacerbados em seus instintos, e autores de crimes violentos, sanguinários, intempestivos e selvagens. Isso é falso. O argumento dessa alta periculosidade começa a ser desmascarado, pois os valores estatísticos atuais assinalam cifras bem elevadas para os casos em que esse estado nada tem a ver com o delito cometido.
Por essas razões, somos favoráveis à imputabilidade dos epilépticos.
Fonte:Medicina legal / Genival Veloso de França. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.Sob o prisma penal, peca-se ao rotular o epiléptico como grave problema, por considerarem o caráter e a conduta alterados, exacerbados em seus instintos, e autores de crimes violentos, sanguinários, intempestivos e selvagens. Isso é falso. O argumento dessa alta periculosidade começa a ser desmascarado, pois os valores estatísticos atuais assinalam cifras bem elevadas para os casos em que esse estado nada tem a ver com o delito cometido.
Por essas razões, somos favoráveis à imputabilidade dos epilépticos.
Fonte:Medicina legal / Genival Veloso de França. - 10. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.]
e agora???? geralmente imputáveis ou geralmente inimputaveis?
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Jessica Oliveira, a questão fala de esquizofrenia, e não de epilepsia (que é o tema do seu comentário).
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Achei que mesmo sendo esquizofrênico a imputabilidade do agente teria que ser verificada no momento da ação ou omissão.
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Gab: C
"..geralmente inimputáveis".. CORRETO
A título de complementação...
Certas formas de esquizofrenia podem evoluir para a cura clínica, embora com algum tipo de sequela referente ao psiquismo, mas de modo a permitir a convivência conjugal. (Hygino de Carvalho Hercules, Medicina Legal, p. 571)
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Certa
Esquizofrenia - inimputável
Psicopatia - semi-imputável
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Esquizofrênico - inimputável
# Epilepsia - irá depende da situação concreta
Psicopata - semi-imputável