Segundo o DSM V (2014), o fator de risco descrito com mais consistência é história prévia de tentativas ou ameaças de suicídio, porém deve-se levar em conta que a maioria dos suicídios completados não é precedida por tentativas sem sucesso. Outras características associadas a risco aumentado de suicídio completado incluem sexo masculino, ser solteiro ou viver sozinho e ter sentimentos proeminentes de desesperança. Além disso, eventos traumáticos, como abuso infantil, aumentam o risco de suicídio de um indivíduo (APA, 2014).
Fonte: Rambo, M. & Pezzi, F. "A dor de viver: o suicídio e seu impacto na saúde pública" in: Revista Psicologia em Foco, Frederico Westphalen, v. 11, n. 16, p. 19-32, nov. 2011
Gabarito: Errado