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ID
2803594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

      Ante as recentes oscilações do preço do dólar norte-americano, afetando as operações de importação e exportação de mercadorias, o Banco Central do Brasil interveio no mercado, oferecendo operações de troca da variação do dólar pela variação da taxa DI.

Nessa situação hipotética,


o instrumento de intervenção descrito é a venda de dólar futuro.

Alternativas
Comentários
  • O instrumento de intervenção descrito é o Swap.

  • errada Definição de Swap

    Um swap nada mais é do que uma troca de riscos entre duas partes.

    Swap consiste em um acordo para duas partes trocarem o risco de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora), em data futura, conforme critérios preestabelecidos.

    Essas trocas (swaps) são bastante comuns com posições envolvendo taxas de juro, moedas e commodities.

    fonte: https://www.bussoladoinvestidor.com.br/o-que-e-swap/


    Uma operação de swap consiste na troca de indexadores como proteção do risco e rentabilidade de um ativo.

    Existem alguns swaps mais comuns no mercado brasileiro. São eles o swap da taxa de juros e swap cambial. Esse primeiro consiste na troca da taxa de juros prefixados por juros pós-fixados, ou vice e versa, com o objetivo de se protejer alterações nessa taxa. Já o swap cambial consiste na troca de taxa de variação cambial – variação do preço do dólar americano – por taxas de juros pós-fixados.

    fonte: https://www.bussoladoinvestidor.com.br/abc_do_investidor/swap/

  • Quando o BACEN oferece a variação do DI ao investidor e o investidor paga a variação do dólar ao BACEN, há uma operação de Swap cambial reverso, e o swap cambial reverso equivale à compra de dólares futuros no mercado.

  • ERRADO- Pois a questão trata de swap. O swap é um derivativo — contrato cujo valor deriva de outro ativo — que envolve a troca de indexadores entre duas partes (o BC e um investidor, por exemplo). Na operação, NÃO há transferência de fluxos de capital, mas sim uma troca de rentabilidades no final do período do contrato.  No swap tradicional, o Banco Central oferece ao investidor o pagamento da oscilação do dólar, além de um prêmio. Já o investidor se compromete a pagar ao BC a diferença da taxa de juros durante o período de validade do ativo. A referência é o DI, taxa utilizada entre instituições financeiras que é próxima à Selic.