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O ensaio de carbonatação consiste na visualização da alteração do pH do concreto de cobrimento, o que é possível pela aspersão de um indicador de pH. Usualmente, utiliza-se uma solução de fenolftaleína (1 g da fenolftaleína em 50 ml de álcool etílico e diluição desta mistura em água destilada até completar 100 ml). Para o ensaio, o concreto de cobrimento é fraturado e, após a limpeza da área, feita a aspersão da solução. Na oportunidade, pode ser também verificado o estado e o diâmetro efetivo da armadura e determinada a espessura efetiva do concreto de cobrimento.
http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/177/artigo285907-2.aspx
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A fenolftaleína é utilizada para constatar a carbonatação e não o "ataque" do Cloreto sobre o concreto.
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Avalia-se a presença de cloretos livres em concreto de cimento Portland pelo método de aspersão de solução de nitrato de prata.
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Não mede o teor de cloretos!
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O ensaio de carbonatação é um ensaio simples e é um bom indicador de corrosão, tem um baixo custo e é parcialmente destrutivo havendo necessidade de reparo após o ensaio, varia conforme a qualidade do concreto e a exposição, medindo a profundidade da carbonatação.
A fenolftaleína mantém-se incolor em soluções ácidas e torna-se cor-de-rosa em soluções básicas. A sua cor muda a valores entre pH 8,2 e pH 9,8. É utilizada para constatar a carbonatação do concreto e suas consequentes patologias.
Fonte: http://www.peritos.eng.br/ferramentas/fenolftaleina/
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Em 14/12/18 às 22:11, você respondeu a opção C.
Em 15/09/19 às 17:48, você respondeu a opção C.
ESPERO QUE NA PRÓXIMA NÃO ERRE NOVAMENTE. KKKK
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Avalia-se a presença de cloretos livres em concreto de cimento Portland pelo método de aspersão de solução de nitrato de prata.
Fenolftaleína simplesmente mede o avanço da frente de carbonatação (acidez que penetra o concreto).
Se borrifar e o concreto ficar rosa. Tá sussa! Caso não. .. you've got some problems, bro.
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ENSAIOS DE COLORIMETRIA:
ensaio com a fenolftaleína - verificar a carbonatação
ensaio com nitrato de prata - verificar cloretos
Hoje, para análise da carbonatação o método colorimétrico por aspersão de fenolftaleína é amplamente utilizado, devido à facilidade e alta confiabilidade. Porém, na presença de cloretos, os ensaios não são expeditos e possuem alto custo. Como alternativa, há a aspersão de nitrato de prata (AgNO3). O método é de fácil aplicação, baixo custo e permite avaliações in loco. Mas quando há presença de carbonatação, a análise torna-se mais complexa, devido a redução do pH e alteração da coloração do concreto
file:///C:/Users/flavi/Downloads/84-Original%20Article%20Text-187-3-10-20160606.pdf
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Para solucionar essa
questão precisamos colocar em prática nossos conhecimentos sobre manifestações
patológicas em estruturas de concreto armado.
Primeiramente é
importante conceituar que a carbonatação é um mecanismo de
deterioração que ocorre pela interação do gás carbônico da atmosfera com a
pasta de cimento hidratada. Nesse processo, é formado o ácido carbônico. Ele reduz
o pH do concreto e sua reação química com o concreto forma o carbonato de
cálcio e água, dando origem à manifestação patológica. Sua ocorrência é se dá
principalmente em estruturas de concreto armado submetidas à agressividade da
atmosfera urbana e industrial.
Para avaliar a
profundidade da carbonatação empregam-se indicadores ácido-base, dos quais a
fenolftaleína é a mais utilizada. Com esse procedimento, a região não
carbonatada assumirá uma cor em tons de rosa, enquanto a região carbonatada não
terá sua cor alterada. Visto isso, conclui-se que a
afirmação da questão está errada, pois a fenolftaleína não permite
medir o teor de cloretos no concreto.
Por sua vez, para avaliar
a presença de cloretos livres no concreto emprega-se o método de
aspersão de solução de nitrato de prata.
Gabarito do Professor: ERRADO.