Vereadora do PSOL, Marielle Franco é morta a tiros na Região Central do Rio
Principal linha de investigação é execução. Marielle foi assassinada no bairro do Estácio, na Região Central, quando voltava de um evento na Lapa.
Por João Ricardo Gonçalves, Leslie Leitão, Marina Araújo e Patricia Teixeira , G1 Rio e TV Globo
14/03/2018 22h06 Atualizado há 8 meses.
A vereadora Marielle Franco foi morta a tiros dentro de um carro na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio, na Região Central do Rio, por volta das 21h30 desta quarta-feira (14). Além da vereadora, o motorista do veículo, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado e morreu. Uma outra passageira, assessora de Marielle, foi atingida por estilhaços. A principal linha de investigação da Delegacia de Homicídios é execução.
Segundo as primeiras informações da polícia, bandidos em um carro emparelharam ao lado do veículo onde estava a vereadora e dispararam. Marielle foi atingida com pelo menos quatro tiros na cabeça. A perícia encontrou nove cápsulas de tiros no local. Os criminosos fugiram sem levar nada.
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Milícia ‘com certeza’ está envolvida na morte de Marielle, diz general
Questionado em entrevista à GloboNews se também há indícios de participação de políticos no caso, o secretário Richard Nunes respondeu que 'provavelmente'.
Por Redação
21 nov 2018, 19h47 - Publicado em 21 nov 2018, 18h59
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, general Richard Nunes, afirmou nesta quarta-feira, 21, que milicianos “com toda certeza” estão envolvidos nos assassinatos da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e do motorista dela, Anderson Gomes, em março deste ano. Em entrevista à GloboNews, Nunes também foi questionado sobre se o crime teve a participação de políticos e respondeu que “provavelmente”. Ele afirmou ao canal a cabo esperar que o crime seja solucionado até o fim da intervenção na segurança fluminense, em 31 de dezembro.
LETRA B
Hoje fazem 11 meses desse crime, que com certeza, tem gente de alto escalão envolvido.
“O assassinato de uma defensora dos direitos humanos não é apenas o assassinato de uma pessoa, é um ataque aos direitos como um todo”, explicou Renata Neder, coordenadora de pesquisa da Anistia Internacional Brasil em entrevista à Agência Brasil."
Fonte: https://m.sbt.com.br/jornalismo/sbtbrasil/noticias/121363/investigacao-da-morte-de-marielle-franco-completa-11-meses.html
Marielle Franco, vereadora que foi morta a tiros dentro de um carro na Rua Joaquim Palhares, na Região Central do Rio, era filiada ao PSOL.
A política foi assassinada em março de 2018. Além da vereadora, o motorista do veículo, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado e morreu. Outra passageira, assessora de Marielle, foi atingida por estilhaços e sobreviveu ao atentado.
Resposta: B