20.01.2011
No Brasil, a presidente Dilma Rousseff 'jogou ventilador na farofa' das articulações do presidente francês Nicolau Sarkozi e do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva Rafale, que tinham 'acertado' a compra de 36 aviões de combate Rafale, da francesa Dassault, pela 'bagatela' de R$10 Bilhões.
A decisão oficial de Dilma Rousseff deve-se a dois fatores: necessidade de um corte da ordem de R$40 Bilhões no orçamento do governo federal e as polêmicas envolvendo a preferência pelo Rafale, o que provocou dúvidas se essa seria a melhor opção para a Força Aérea Brasileira (FAB).
Com a decisão de Dilma Rousseff em 'rifar' o Rafale e, consequentemente, 'melar' o arranjo político de Sarkozi e Lula, o caça sueco Gripen, da Saab, e o americano F-18 Super Hornet, da Boeing, voltam ao patamar de disputa da preferência pela compra de 36 unidades para reforçar a frota da FAB.
Embora se diga que não há possibilidades da entrada de novos concorrentes na disputa pela venda dos caças ao Brasil, ficando limitada ao sueco Gripen, ao americano F-18 e ao francês Rafale, o russo Sukhoi Super 35, da KnAAPO, que segundo entendidos é o melhor caça de combate hoje no mundo, pode, sim, entrar na disputa, se houver uma interferência direta do Governo do Kremelin, em Moscou, junto ao Palácio do Planalto, em Brasília.
http://port.pravda.ru/mundo/20-01-2011/31123-dilma_roussef-0/