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Relacionamento Ternário
É quando existe relacionamento entre três entidades simultaneamente sendo que a cardinalidade, neste caso, refere-se à quantidade de ocorrências de uma entidade em relação ao par das outras entidades.
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REGRA 3: Para cada relacionamento M:N no Esquema E/R: (i) criar uma nova relação para representar o relacionamento; (ii) incluir como chave estrangeira as chaves primárias das relações que participam do relacionamento; (iii) essas chaves combinadas formarão a chave primária da relação; (iv) incluir também eventuais atributos do relacionamento.
Sugiro a leitura do seguinte artigo, lá consta outras regras (um total de 4) de mapeamento: https://www.devmedia.com.br/esquema-e-r-e-implementacoes-relacional-e-objeto-relacional-parte-1/2007
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Relacionamentos de cardinalidade m:n requer tabela extra para representá-lo.
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Gabarito: A
Relacionamento M:N, ou N:N, é necessário a criação de uma nova tabela.
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Comentários: se o relacionamento implica a criação de uma terceira tabela onde serão transpostas as chaves primárias e os eventuais atributos das tabelas originais, trata-se de um relacionamento N:N (Letra A).
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N:N é obrigatória criar umatabela
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Fugindo da objetividade da questão, os relacionamentos possuem o seguinte funcionamento:
1:1 = Resulta na fusão de tabelas;
1:N = Nesse relacionamento o lado N sempre receberá a chave estrangeira;
N:M = É necessário criar uma nova tabela, as chaves primárias das tabelas envolvidas serão chaves estrangeiras na nova tabela.
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Mr. Robot, o comentário mais curtido da questão foi diretamente pra você. Menos.
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Sistemas de bancos de dados relacionais não permitem implementar um relacionamento muitos-para-muitos direto entre duas tabelas, para evitar esse problema, deve-se dividir em dois relacionamentos um para muitos usando uma TERCEIRA TABELA, chamada de: tabela associativa.
Fonte: Estratégia Concursos
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RELACIONAMENTO MUITOS PARA MUITOS (N:N) -> VÁRIAS LINHAS DE UMA TABELA SE ASSOCIAM A VÁRIAS LINHAS DE OUTRA TABELA. PODE-SE DIVIDIR O RELACIONAMENTO MUITOS PARA MUITOS EM DOIS RELACIONAMENTOS UM PARA MUITOS USANDO UMA TERCEIRA TABELA.
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Todas as cardinalidades de relacionamentos podem ser implementadas através da utilização de uma tabela intermediária de ligação. Só que a questão pede o tipo de relacionamento que implica a criação dessa tabela, ou seja, o caso em que isso é obrigatório, e esse é o caso dos relacionamentos muitos para muitos (M:N ou N:N).
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Um relacionamento muitos para muitos ocorre quando vários registros em uma tabela são associados a vários registros em outra tabela. Por exemplo, um relacionamento muitos para muitos existe entre clientes e produtos: clientes podem comprar vários produtos e produtos podem ser comprados por muitos clientes.
Sistemas de bancos de dados relacionais normalmente não permitem implementar um relacionamento muitos para muitos direto entre duas tabelas. Para evitar esse problema você pode dividir o relacionamento muitos para muitos em dois usando uma terceira tabela, chamada de tabela de associação.
FONTE: https://fmhelp.filemaker.com/help/18/fmp/pt/index.html#page/FMP_Help/many-to-many-relationships.html
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Relacionamento 1:1 ==> Fusão de tabelas
Relacionamento 1:N ==> Utilização de chave estrangeira no lado N
Relacionamento N:N ==> Criação de tabela associativa (com chave composta)
Fonte: minha lucinações.
é pegadinha po, é do meu resumo mesmo. Vale a pena copiar, pois essa é a 5 questão que vejo desse tema.
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Gabarito A
O relacionamento N:N, gera redundância desnecessária de dados, portanto, fere as regras de normalização. Devido a isso, é necessária a criação de uma terceira tabela chamada de tabela associativa.
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No mapeamento de um modelo entidade-relacionamento para um modelo relacional de banco de dados, o tipo de relacionamento que implica a criação de uma terceira tabela para onde serão transpostos as chaves primárias e os eventuais atributos das duas tabelas originais é denominado:
a banca ta pedindo a transformação do MER em ME
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(CESPE 2006) O relacionamento entre duas entidades com cardinalidade muitos-para-muitos não pode ser implementado diretamente em um banco de dados relacional convencional, sendo necessário, para tanto, o uso de uma tabela adicional, que armazena chaves estrangeiras das duas entidades que se relacionam. (CERTO)
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No Relacionamento muitos para muitos (N:M), para cada entidade, pode haver N valores em outra entidade e vice-versa. O relacionamento N:M (muitos-para-muitos) possui uma característica diferente dos outros, pois os dados estão diretamente relacionados ao fato (ou ao relacionamento), e não as entidades (ou tabelas).
Em bancos de dados relacionais, esta relação se consuma através de uma tabela de ligação que faz a correspondência de ambos os lados com relacionamento 1 para N para cada lado. A chave primária surge de forma natural, e é composta pela junção das chaves primárias das tabelas interligadas. Dessa forma, a nova tabela possui chaves estrangeiras para cada uma das entidades da relação.
Gabarito: Letra A.
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Todas as cardinalidades de relacionamentos podem ser implementadas através da utilização de uma tabela intermediária de ligação. Só que a questão pede o tipo de relacionamento que implica a criação dessa tabela, ou seja, o caso em que isso é obrigatório, e esse é o caso dos relacionamentos muitos para muitos (M:N ou N:N).
Relacionamentos 1:1: Chave estrangeira em uma das duas relações (melhor ser naquela que tiver participação total), com restrição de unicidade; Quando a participação for total em ambos os lados, pode-se mesclar as relações em uma só; Usar tabela de ligação
Relacionamento 1:N: Chave estrangeira no lado N do relacionamento; Usar tabela de ligação
Relacionamento M:N: Usar tabela de ligação
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É sempre possível representar o relacionamento em tabela feita para o relacionamento. Mas em caso de n:m, é o único jeito.
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Memorize o mantra: duas tabelas n:m geram uma nova tabela 1:n
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Trata-se de uma questão sobre banco de dados.
O comando da questão pergunta qual tipo de relacionamento, ao ser implementado o modelo físico, seria necessária a criação de uma terceira tabela que conterá as chaves primais e eventuais atributos das duas tabelas originais.
Vamos para as alternativas.
A) Certa. Um relacionamento N para N, ou seja, muitos para muitos, quando é implementado ele demanda a criação de uma tabela para representar esse relacionamento, essa tabela conterá as chaves primárias das duas tabelas que estão se relacionando.
B) Errada. Num relacionamento 1 para 1 não há a necessidade de se criar uma terceira tabela.
C) Errada. Num relacionamento 1 para N não há a necessidade de se criar uma terceira tabela, basta adicionar uma chave estrangeira.
D) Errada. Num auto relacionamento 1 para N (ou seja, aquele relacionamento onde a entidade se relaciona uma ou mais vezes com a mesma entidade, exemplo, funcionário que gerencia funcionário em uma cadeia hierárquica), quando esse relacionamento é implementado há a necessidade de se criar uma terceira tabela, entretanto, não será utilizado as chaves primárias das duas tabelas originais, seria criado 2 chaves primárias da mesma tabela (funcionário, por exemplo).
E) Errada. Num relacionamento ternário, para se implementar há a necessidade de se criar uma quarta tabela, que conterá a chave primária das 3 tabelas originárias.
Gabarito do Professor: Letra A.
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1:1 - Fusão de tabelas
1:N - Nova coluna (cria uma chave estrangeira do lado N)
N:N - Nova tabela (tabela associativa/intermediária)
Quem não consegue entender é só decorar isso.