- ID
- 286276
- Banca
- CESGRANRIO
- Órgão
- SECAD-TO
- Ano
- 2009
- Provas
-
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico - Cirurgia Oncológica
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico - Gastropediatria
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico - Otorrinolaringologia
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico - Reumatologia
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico cardiologista
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico cardiologista - Marcapasso e Eletrofisiologia
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico cirurgião cardiovascular
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico cirurgião de cabeça e pescoço
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico cirurgião geral
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico cirurgião torácico
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico dermatologista
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico em endoscopia
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico generalista
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico intensivista
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico neurocirurgião
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico neurologista
- CESGRANRIO - 2009 - SECAD-TO - Médico oncologist
- Disciplina
- Atualidades
- Assuntos
No Brasil, as centrais sindicais cresceram e nunca tiveram tanto poder como agora. Elas surgiram na década de 1970, mas existiam na informalidade, sendo sustentadas por sindicatos grandes. De 2008 a 2009, por exemplo, a Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores cresceram 44% e 41%, respectivamente.
Esse crescimento expressivo e recente das centrais sindicais é explicado pelo seguinte fator principal: