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De acordo com Sposati (CFESS, 2011, p. 38), o lugar da Política de Assistência Social não se identifica nem com a manutenção nem com a resolutividade das desigualdades sociais. A autora afirma que é preciso superar tanto as posições niilistas – que desqualificam a Assistência Social – como as posições idealistas, que atribuem a esta Política um “super poder”. Reflete que é preciso conhecer os limites desta Política, manter a criticidade, ter clara a necessidade de construção de responsabilidades públicas em relação ao SUAS e reconhecer o lugar da Assistência no conjunto das políticas sociais em relação horizontal e não subordinada.
Trecho retirado do artigo "DEZ ANOS DE SUAS: uma reflexão sobre as condições de trabalho do assistente social" de Janaina Costa Rodrigues e Maria Helena Cariaga.
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obrigado pelo comentario moça.
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Falta de respeito quando banca cobra a lei no edital e cobra livros ,teorias a parte ...
como se as matérias do edital fossem poucas ai vc ler tudo sobre todas as matérias livros e revistas jornais documentários desde da evolução do homem..
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CORRETO, em suma a assistência social nunca irá extinguir as desigualdades, apenas busca a ameniza-las, podendo ser esse seu objetivo mas nunca chegando a sua totalidade.
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Extinguir as desigualdades.... só com o fim do CAPITALISMO !
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Extinguir as desigualdades.... só com o fim do CAPITALISMO !
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O sistema capitalista é estruturado nas desigualdades sociais...
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Sposati (CFESS, 2011, p. 38), o lugar da Política de Assistência Social não se identifica nem com a manutenção nem com a resolutividade das desigualdades sociais.
A autora afirma que é preciso superar tanto as posições niilistas – que desqualificam a Assistência Social – como as posições idealistas, que atribuem a esta Política um “super poder”. Reflete que é preciso conhecer os limites desta Política, manter a criticidade, ter clara a necessidade de construção de responsabilidades públicas em relação ao SUAS e reconhecer o lugar da Assistência no conjunnto das políticas sociais em relação horizontal e não subordinada.
http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2015/pdfs/eixo14/dez-anos-de-suas-uma-reflexao-sobre-as-condicoes-de-trabalho-do-assistente-social.pdf
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Extinguir as desigualdades.... só com o fim do CAPITALISMO !
Não haverá desigualdades se todos forem pobres como no comunismo.
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Verdade, Elisabete, aí todos seriam igualmente miseráveis; vide Cuba, Coreia do Norte, Venezuela. Espero que esteja estudando para passar em um concurso e socializar seu salário com os mais pobres do seu bairro. Abraço.
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Extinguir as desigualdades.... só com o fim do COMUNISMO !
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Sobre os comentários:
Deem as devidas opiniões políticas em outra plataforma digital. Aqui é uma plataforma de estudos, não de debate opinativo político.
Se não tem nada para agregar, não comenta besteira.
Até aqui essas pessoas "politizadas" chegaram, é o fim mesmo!
Sobre a resposta:
A política de assistência social como política pública advém da perspectiva do materialismo histórico dialético, desenvolvida pelos marxistas, entre outros, Lenin. Logo, deve ser vista como direito do cidadão e dever do Estado.
Ou seja, assistir os mais necessitados e não solucionar ou fazer manutenção das desigualdades sociais.
Solução e Manutenção é pauta de outras políticas públicas.
Logo, Gabarito "Certo".
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GAB CERTO
LEI 8742 Art. 2 A assistência social tem por objetivos:
Parágrafo único. Para o enfrentamento da pobreza, a assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais e provimento de condições para atender contingências sociais e promovendo a universalização dos direitos sociais
A Politica de Assistência Social não tem a pretensão de resolver todas as desigualdades, mas garantir os mínimos sociais.