Segundo Gómez, Aguado e Pérez (2004), o Serviço Social tem longa história de intervenção, buscando atender as camadas excluídas e marginalizadas da sociedade. Seu profundo compromisso com a justiça social, aqui novamente explicitado e revigorado, encontra eco e aliados entre aqueles e aquelas que procuram estabelecer cumplicidades visando a construção de conhecimentos para uma sociedade sustentável. Pensar a sustentabilidade sem pensar a justiça social é, na visão dos autores, inadequado. São duas orientações políticas e teóricas que tendem a se complementar e, para isso é necessário um profundo esforço que passa pela difusão das tentativas que estão sendo feitas. A experiência acumulada pelos assistentes sociais com as camadas excluídas e marginalizadas é de fundamental importância para o desenvolvimento da educação ambiental, da educação política, de intervenção, participação e voltada para a construção de uma sociedade justa e sustentável.
Para Atauri (2001), as organizações da contemporaneidade, buscam por profissionais, ligados aos Recursos Humanos, que implementem políticas de compromisso, envolvimento e competência dos colaboradores, com a finalidade de oferecer “suporte aos objetivos da empresa”.