Vamos analisar as alternativas:
A leucemia mielóide aguda e a
síndrome mielodisplásica decorrente da exposição ocupacional ao benzeno e derivados
caracteriza-se pela submissão compulsória direta ou indiretamente aos fatores
desencadeantes, o que demanda especial atenção das políticas de saúde pública.
Ou seja, necessita sim de atenção da saúde pública.
Hemograma completo e contagem de
plaquetas devem ser feitos na admissão e semestralmente nos casos de exposição
ao benzeno ou em tempo menor se assim definir o PCMSO (Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional).
Hemograma completo e contagem de
plaquetas devem ser feitos na admissão e semestralmente nos casos de exposição
à radiação ionizante ou em tempo menor se assim definir o PCMSO (Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional).
O controle biológico da exposição
ocupacional ao estireno deve ser feito por meio de análise apenas de urina.
A afirmação da última alternativa
está correta, o sistema de saúde brasileiro carece de subsídios para uma
abordagem inicial do câncer.
Gabarito do professor: Letra E.
Bibliografia
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivo...
Instituto Nacional de Câncer José
Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de
Prevenção e Vigilância. Área de Vigilância do Câncer relacionado ao Trabalho e
ao Ambiente. Diretrizes para a vigilância do câncer relacionado ao trabalho / Instituto
Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação Geral de Ações
Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância, Área de Vigilância do
Câncer relacionado ao Trabalho e ao Ambiente ; organizadora Fátima Sueli Neto
Ribeiro. – Rio de Janeiro : Inca, 2012.
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Câncer relacionado ao trabalho : leucemia mielóide aguda –
síndrome mielodisplásica decorrente da exposição ao benzeno / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006.