a) O ambiente rural apresenta agressividade FRACA , com risco de deterioração da estrutura INSIGNIFICANTE .
b) A zona de respingos de maré apresenta agressividade MUITO forte, com risco de deterioração da estrutura ELEVADO .
c) O concreto armado submerso enquadra-se na agressividade FRACA , com risco de deterioração da estrutura INSIGNIFICANTE.
d) O ambiente urbano apresenta agressividade moderada, com risco de deterioração da estrutura pequeno, a não ser que se trate de ambiente seco.(INCLUSIVE NESSA SITUAÇÃO, mas pode-se utilizar uma classe mais branda)
e) O ambiente industrial pode ser enquadrado como agressividade moderado FORTE/MUITO FORTE , com risco de deterioração da estrutura pequeno GRENDE/ELEVADO .
Entretanto, se levarmos ao pé da letra, poderíamos dizer que a Letra "E" está correta, já que de fato ela PODE ser enquadrada como de agressividade moderada e deterioração pequena, se o ambiente for seco/revestido, ou umidade relativa do ar < 65%
(Rodapé da tabela da NBR 6118)
a) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (uma classe acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura).
b) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (uma classe acima) em obras em regiões de clima seco, com umidade média relativa do ar menor ou igual a 65 %, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos ou regiões onde raramente chove.
Então como a menor classe industrial é a CAA III, poderíamos diminui-la para CAA II (porque na tabela aparece "a" e "b" como considerações que podem ser levadas em consideração).
Mas a banca resolveu anular a questão, porque ela queria a "letra D" como resposta, e ela não tem como estar certa. Já que restringe o ambiente seco de pertencer a CAA II.