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O Design Thinking é uma abordagem para resolução de problemas com foco na inovação, a partir da obtenção de dados, análise de conhecimento e propostas de soluções, colocando as pessoas no centro da concepção dos projetos não apenas como objeto de estudo, mas sim como co-criadores da solução, assumindo o papel de verdadeiros especialistas capazes de nos mostrar as lacunas a serem preenchidas.
A proposta do Design Thinking é sustentada por três pilares essenciais:
GAB C.
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Coloca logo um robô na repartição. Nunca conseguirão. Jamais conseguirão. Ser humano quer ser atendido por outro ser humano. Olhos nos olhos. Essa ideia de substituir o servidor por plataformas digitais é nociva ao interesse público. Nunca dará certo. Jamais dará.
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Para quem acha que isso é história futurística e "Nunca dará certo. Jamais dará.", tal fato já está sendo colocado em prática, o atual presidente do Brazil, recentemente no decreto já assinado, menciona claramente o objetivo de redução do quantitativo de servidores públicos já concursados e das novas futuras vagas para concurso público.
Em outras palavras, mais estudo, mais concorrência e menos vagas.
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Não é substituir seres humanos por máquinas, mas reduzir. Antes havia a profissão de datilografador, atualmente é digitador.
Antes os processos eram todos físicos, agora há uma migração (o que é ótimo, pois no incêndio dos correios, por exemplo, minha tia perdeu um processo que foi para capital em grau recursal, o que não ocorreria se ele fosse digital).
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O Design Thinking foi criado a partir do resultado da busca pela inovação, em que uma abordagem focada no ser humano e na sua multidisciplinaridade é capaz de conduzir a soluções inovadoras para diferentes negócios.
Charles Burnette, uma das maiores autoridades no assunto, define Design Thinking como “um processo de pensamento crítico e criativo que permite organizar informações e ideias, tomar decisões, aprimorar situações e adquirir conhecimento”. Ou seja, é uma espécie de metodologia que pode ser aplicada em diversos segmentos, inclusive no empresarial.
O Desing Thinking como processo deve seguir quatro fases:
Imersão: Esta fase é de conhecimento, isto é, o momento em que a equipe deverá se aproximar do contexto do problema por diversos ângulos.
Análise: O segundo passo é analisar e sintetizar as informações obtidas.
Ideiação: Nesta etapa, a equipe poderá construir ideias inovadoras, com base nos dados coletados nas fases anteriores.
Prototipagem: O último estágio do Design Thinking é aplicar no dia a dia as ideias sugeridas. Um projeto piloto pode ajudar na validação das sugestões e, assim que tiver retornos positivos, aplicar efetivamente.
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Hallyson, fale por si. Eu, inúmeras vezes, prefiro o atendimento e sistemas online do Governo do que ter que ir à uma repartição pública lidar com servidores pré-históricos que ainda tem o conceito de "não importa meu rendimento, tenho estabilidade e não vou ser demitido" e realizam um serviço de péssima qualidade.
Claro, não são todos, e isso tem mudado muito nos últimos tempos, mas ainda temos muitos servidores assim e que geram uma máquina pública ineficiente. As novas gerações lidam muito melhor com sistemas do que pessoas e só recorrem à atendimento presencial em última instância.
Veja exemplos de empresas como de alguns transportes públicos que não tem mais cobrador, bancos que não tem agências físicas, mercados que não possuem mais caixas... neste último apenas, realidade um pouco isolada da conjuntura brasileira, mas que com o tempo, irá alterar aqui também.
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Não consigo entender. Qual seria o erro da letra C? Alguém poderia me ajudar?
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GAB C
Marquei a B, mas errar faz parte do processo de aprendizagem
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Pra quem quiser ler o artigo: http://inova.gov.br/habilidades-do-servidor-publico-do-futuro/
Gabarito: C
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"Nessa linha, design thinking é uma abordagem colaborativa que incentiva os servidores a saírem de seus silos departamentais e a utilizar um design de serviços mais arriscado e inovador, com foco no usuário. É uma metodologia tanto de resolver problemas quanto de moldar políticas, que põe o cidadão no centro das decisões e permite uma construção conjunta de soluções levando em conta o que é de fato importante para ele."
Acredito que o erro seja restringir aos profissionais de arte e design e à publicidade.